No mesmo sentido, o endividamento seguiu sua trajetória ascendente pelo sétimo mês consecutivo, em agosto, alcançando 78,8% dos lares — o maior patamar desde novembro de 2022.
O resultado de agosto se dá especialmente em um cenário de crédito mais caro e prazos mais curtos. O avanço da inadimplência sinaliza que o atual nível de endividamento começa a ultrapassar o limite da capacidade de pagamento das famílias. “É um sinal de alerta importante para a economia doméstica”, destaca o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros.
Vida que segue...
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