O que eles tem em comum?

O presidente Lula (PT), o ex-presidente Bolsonaro (PL), dando uma analisada friamente, em alguns pontos políticos, são parecidíssimos. 

Acredito naquela fala do Romário em 2005, quando disse, "Pelé calado é um poeta". Para os dias de hoje poderíamos usar, "Lula e Bolsonaro calados são uns poetas".

Eles, populistas ao extremo, e falastrões sem dó e piedade. As línguas deles são ferinas ao ponto de irritar. 

Claro que diferem em muitos pontos, mas são políticos que precisam sair mais das suas zonas de conforto. Os anos passam mas eles continuam com os mesmos discursos. 

É como se vivessem ainda no mundo ANALÓGICO, em plena era DIGITAL, complicado.

A última do presidente Lula no retorno ao Brasil, fez uma escala em Cabo Verde. Ao lado do presidente José Maria Neves, ela, a língua disse ter "profunda gratidão" à África "por tudo que foi produzido durante 350 anos" de exploração da mão de obra escrava no Brasil.

A prioridade que Lula sempre atribui à África e as políticas afirmativas adotadas em seus governos anteriores demonstram que o personagem acredita que a escravidão é um vexame a ser reparado. Mas não há a essa altura força no universo capaz de deter a maledicência segundo a qual a língua de Lula está fechada com seus seus adversários.    

Vida que segue...




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