A economia brasileira caminha para encerrar o ano com sinais preocupantes para 2025. E uma parte significativa desse diagnóstico desfavorável está diretamente relacionada ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
A duas semanas de completar a primeira metade do mandato, a administração petista ainda não executou uma política robusta de contenção de gastos, condição primária para alcançar o equilíbrio fiscal. A inoperância do governo obriga sobremaneira o Banco Central a apertar a política de juros e agrava a deterioração do real frente ao dólar, como se viu ao longo da última semana.
O ministro Fernando Haddad anunciou o tal conjunto de medidas fiscais em 27 de novembro. Até o momento, contudo, não se viu uma articulação governista no Congresso Nacional capaz de garantir nem mesmo as metas estabelecidas pelo Ministério da Fazenda — entre outras, uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos. Convém lembrar que o pronunciamento de Haddad ocorreu após ele ter cancelado uma viagem ao exterior — por ordem do presidente — e uma sequência de reuniões ruidosas e pouco esclarecedoras com ministros ameaçados de cortes orçamentários. Tudo com muito improviso e pouca transparência.
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