O estado do Pará é medalha de prata na violência no país
Presidente Lula perdendo o controle contra o Pacote da reeleição
Brasileiro vai mais ao mercado, mas sai com carrinho menor, mostra estudo
Para driblar a alta dos preços dos alimentos e bebidas, o brasileiro tem ajustado seus hábitos de compra: vai mais vezes ao mercado, leva carrinhos menores, escolhe embalagens menos volumosas e busca promoções.
Esses comportamentos foram observados ao longo dos três primeiros meses deste ano, período em que os preços de alimentação e bebidas pressionavam mais a inflação, apesar da recente desaceleração registrada em abril — quando a alta caiu para 0,82%, abaixo dos 1,17% de março. Por ser o grupo de maior peso no IPCA, o impacto desses preços, no entanto, segue relevante, segundo o IBGE. É nesse cenário que a pesquisa Consumer Insights da Kantar analisa o comportamento do consumidor.
O primeiro trimestre de 2025 mostrou um consumidor mais cauteloso. Na comparação com igual período do ano passado, o brasileiro potencializou a tendência de mais viagens e carrinhos menores frente ao aumento de preço. As idas aos pontos de venda tiveram um incremento de 11,1%, assim como em unidades compradas, aumento de 3,1%, mas com um volume quase inalterado, de 0,1%.
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Desemprego fica em 6,6% no tri até abril, menor taxa da história para o mês
Marina Silva, de repente, ficou gigante
O Senado Federal aprovou um projeto de lei que muda drasticamente o licenciamento ambiental no país e permite que obras gigantes sejam feitas sem muitos estudos de impacto ambiental. (Grandes obras, darling, sabe como é: muito investimento, muitos bilhões). Lembra da boiada? Aquela boiada do Ricardo Salles? Então, os senadores deixaram passar.
Aí eles pegaram uma mulher, preta, de origem humilde, uma das maiores ambientalistas do país, e resolveram que queriam humilhá-la. Foram machistas, misóginos, como se diria lá no Rio, foram ixcrotos.
Omar Aziz, aquele que ganhou fama com a CPI da Covid, começou o embate com a ministra dizendo que ela era um atraso para o desenvolvimento. (Ele falou de uma obra da rodovia BR-319 que está parada há 17 anos, mas a culpa é da Marina que assumiu o ministério há pouco mais de dois anos.).
O Marcos Rogério disse para ela se botar no lugar dela, quando ela afirmou que não era mulher submissa. O Plínio Valério disse que ia respeitar a mulher, mas não ia respeitar a ministra. Oi? Um show de horrores, darling.
Eu me retiro porque fui convidada não por ser mulher, mas por ser ministra."
Mas eis que Marina, que passou esse governo bem desaparecida, se ergueu gigante diante dos senadores. Foi combativa. Foi argumentativa. E quando não foi respeitada, se levantou e foi embora. Mas então veio a recompensa: Marina pôde falar em muitas entrevistas tudo o que tem feito pelo meio ambiente e que não aparecia.
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Motta manda recado ao governo Lula: 'O Brasil não precisa de mais imposto'
Frase do Dia
Lula pretende assumir diretamente a comunicação do governo
Ao participar de um evento no Mato Grosso, o chefe do Planalto disse estar na hora de “fazer política” para rebater uma suposta onda de mentiras, fake news e canalhice que estaria varrendo o país.
Talvez seja um movimento necessário o chefe do Planalto assumir a defesa de seu governo, especialmente após as ausências nas recentes crises. Lula demitiu Lupi no dia 2, antes de viajar à Rússia e à China, mas a medida foi insuficiente para conter os estragos provocados pelo escândalo do INSS. E, na sexta-feira, o governo ficou novamente mal na foto após a péssima repercussão das mudanças no IOF, anunciadas pelo Ministério da Fazenda.
Ao avisar que vai voltar à refrega política, Lula mais uma vez reforça a ideia de que ele, e não o governo, é que merece a confiança do eleitor. Essa estratégia antecipa o que pode ocorrer em 2026, quando os brasileiros terão de escolher entre a continuidade de uma administração que acumula erros e acertos, ou uma nova possibilidade no campo da direita, sob a influência do inelegível Jair Bolsonaro.
Minuto Finanças _ 75 milhões de brasileiros endividados
O descontrole financeiro tem custado caro ao brasileiro. Um estudo recente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) revela uma realidade preocupante: o país chegou a 75 milhões de inadimplentes em fevereiro de 2025, número que representa aproximadamente um terço da população. Mais do que um problema de renda, os dados mostram uma fragilidade estrutural, sendo a falta de educação financeira básica, combinada à ausência de hábitos de planejamento, que está empurrando milhões de pessoas para o endividamento crônico.
O problema vai além do bolso. Como dizia o ex-presidente Jair Bolsonaro "o brasileiro é um objeto de estudo" terei que concordar, pois consome sem planejamento, desconhece o impacto dos juros e não registra suas despesas. Isso não é falta de vontade, é ausência de formação adequada para lidar com dinheiro”.
O levantamento mostra que, mesmo com o crescimento de iniciativas de renegociação de dívidas —que somaram R$ 12,17 bilhões em descontos apenas em fevereiro, ainda restam cerca de 630 milhões de débitos em aberto no país, totalizando um montante superior a R$ 910 bilhões. O valor médio de cada acordo é de apenas R$ 698, o que revela a pulverização do endividamento em pequenas parcelas, muitas vezes acumuladas no dia a dia, sem controle ou estratégia.
A tendência, segundo o estudo, é de alta. Após uma breve queda no fim de 2024, os índices voltaram a subir: foram 73,5 milhões de inadimplentes em dezembro, 74,6 milhões em janeiro e 75 milhões em fevereiro. A inadimplência, que por anos foi vista como reflexo da desigualdade de renda, agora se apresenta também como resultado da má gestão individual — algo que atinge todas as classes e faixas etárias.
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O que o cigarro eletrônico está fazendo com o pulmão dos jovens?
Lula será o primeiro brasileiro desde Pedro II a ser homenageado na Academia Francesa em Paris
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Brasileiro está comendo menos arroz
Ex-deputado Wlad Costa tem prisão domiciliar revogada e volta a presídio na Grande Belém
A decisão reconhece que Wlad possui uma condição de saúde que exige tratamento médico, mas concluiu que o sistema prisional tem capacidade para oferecer os cuidados necessários. Ou seja, de acordo com a Justiça, a permanência do ex-parlamentar em casa não se justifica, porque a doença dele pode ser tratada na prisão.
Wlad foi preso em 18 de abril de 2024 pela Polícia Federal (PF) e condenado em setembro a 12 anos de prisão pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), por difamação majorada, extorsão, violência política de gênero e violência psicológica contra a mulher.
O ex-deputado foi processado por fazer postagens ofensivas e expor a vida privada da deputada federal Renilce Nicodemos (MDB) em uma rede social. Wladimir estava em prisão domiciliar deste o dia 25 de outubro do ano passado.
A defesa do ex-deputado disse que já recorreu da decisão, por meio de harbeas corpus, e reforçou o estado delicado de saúde de Wlad.
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Comissão do Senado pode votar fim da reeleição hoje
Janja fala muito, zanga-se demais, e não gosta de ouvir
Ninguém deseja uma primeira-dama muda. Tampouco é desejável que a voz da mulher do presidente, quando soar em eventos oficiais, acabe virando arroz de festa. Num governo convencional protocolos existem para ser observados. Janja já tinha virado notícia no ano passado, em evento paralelo à reunião de cúpula do G20, ao mandar Elon Musk, o bilionário da rede X, se autofornicar.
Janja voltou a insinuar que as restrições às suas falas são motivadas pelo machismo que viceja no Brasil. Disse que, "como mulher", não admite que ninguém lhe dirija a palavra para dizer que deve "ficar calada". "Eu não me calarei quando for para proteger a vida das nossas crianças e dos nossos adolescentes". Mencionou o caso da menina Sarah Raíssa, de oito anos, que morreu após inalar desodorante num desafio de rede social.
Depois da morte de Sarah, a difusão de conteúdo tóxico para crianças e adolescentes continua presente nas plataformas digitais que operam no Brasil, inclusive no TikTok. Um indicativo de que, nessa matéria, o governo precisa falar menos e agir mais. As intervenções do jantar de Pequim não serviram senão para fornecer matéria-prima para os adversários da regulação dos conglomerados digitais no Congresso. Ou seja, obteve-se o oposto do que Janja diz defender. De resto, Janja fala muito, zanga-se demais, e não gosta de ouvir. Esquece que a crítica é parte da democracia.
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Decreto de Lula aperta regras do EAD e reduz limite de aula online em curso presencial
A norma regula limites de atividades online no ensino superior, cria uma nova modalidade de cursos semipresenciais, elenca cursos vetados para a EAD e também revê limites de atividades remotas nos cursos presenciais.
Será vetada a oferta de cursos EAD em medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia. Demais curso de saúde e licenciaturas só poderão ser oferecidos nos formatos presencial ou semipresencial -este último, uma inovação do decreto.
Essa medida é excelente. Já imaginou os alunos de medicina, odontologia e enfermagem fazendo seus cursos on-line, tadinhos dos seus futuros clientes.
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Frase do Dia
'As Quatro Estações do Ano': por que amigo vale mais que relação amorosa
Desocupação aumentou em 12 UFs no primeiro trimestre, diz IBGE
A taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2025 chegou a 7%. Comparada ao quarto trimestre de 2024, essa taxa cresceu em 12 das 27 unidades da Federação e ficou estável nas outras 15. Pernambuco (11,6%), Bahia (10,9%) e Piauí (10,2%) mostraram as maiores taxas, enquanto as menores foram de Santa Catarina (3%), Rondônia (3,1%) e Mato Grosso (3,5%). É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada hoje, 17, pelo IBGE.
Para William Kratochwill, analista da pesquisa, “o mercado de trabalho brasileiro, mesmo com esse aumento, mostrou que está resiliente. Esse aumento no primeiro trimestre é sazonal, devido ao fim dos contratos temporários para o fim de ano. O aumento de 0,8 ponto percentual foi menor que a média dos aumentos (1,1 p.p.) para esse trimestre, o que garantiu que essa taxa de desocupação fosse a menor para um primeiro trimestre na série histórica”.
No primeiro trimestre de 2025, o número de desocupados das quatro faixas de tempo de procura por trabalho analisadas pela Pnad contínua recuou frente ao mesmo trimestre de 2024. Além disso, o número de pessoas que buscavam trabalho por dois anos ou mais caiu para 1,4 milhão, o menor número de desocupados nesta faixa, para um primeiro trimestre, desde 2015. Embora tenha caído 25,6% frente ao primeiro trimestre de 2024, esse contingente ainda está 8,1% acima do mínimo da série (1,3 milhão), atingido em 2014.
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Frase do Dia
Força Aérea Brasileira está entre 25 mais poderosas do mundo
Vereadora tucana, evangélica e pró-Lula: 'Bolsonarismo radical é religião'
4 cidades paraenses estão entre as piores no Índice de Desenvolvimento
O índice mostra que nessas cidades, as internações por doenças ligadas à falta de saneamento são 20 vezes maiores.
O estudo é baseado em três pilares: Emprego & Renda, Saúde e Educação, que são analisados separadamente para cada município e pontuados entre 0 e 1. Foram analisadas a situação de cada um nos 5.550 municípios.
Ipixuna (AM) – 0,1485 ponto
Jenipapo dos Vieiras (MA) – 0,1583 ponto
Uiramutã (RR) – 0,1621 ponto
Jutaí (AM) – 0,1802 ponto
Santa Rosa do Purus (AC) – 0,1806 ponto
Oeiras do Pará (PA) – 0,2143 ponto
Fernando Falcão (MA) – 0,2161 ponto
Limoeiro do Ajuru (PA) – 0,2420 ponto
Melgaço (PA) – 0,2429 ponto
Curralinho (PA) – 0,2431 ponto
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As 7 piores cidades do Brasil no Indice de Desenvolvimento 2025
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), publicado nesta semana, aponta Ipixuna, no Amazonas, como a cidade brasileira menos desenvolvida do país, com índice de apenas 0,1485.
O estudo é baseado em três pilares: Emprego & Renda, Saúde e Educação, que são analisados separadamente para cada município e pontuados entre 0 e 1. Foram analisadas a situação de cada um nos 5.550 municípios.
Confira abaixo a lista dos 7 piores municípios no índice de Desenvolvimento em 2025.Ipixuna (AM) – 0,1485 ponto.
- Jenipapo dos Vieiras (MA) – 0,1583 ponto.
- Uiramutã (RR) – 0,1621 ponto.
- Jutaí (AM) – 0,1802 ponto.
- Santa Rosa do Purus (AC) – 0,1806 ponto.
- Oeiras do Pará (PA) – 0,2143 ponto.
- Fernando Falcão (MA) – 0,2161 ponto. Vida que segue...
Movimentar-se na água para viver com mais saúde
Estudos têm explorado o papel dessas modalidades como poderosas aliadas da saúde, reabilitação e performance para todas as idades.
A natação é um exercício aeróbico que fortalece a musculatura, melhora a resistência cardiorrespiratória, aumenta a flexibilidade, aperfeiçoa a coordenação motora e promove o controle da respiração. Além disso, a flutuação na água reduz o impacto sobre as articulações, tornando a prática ideal para quem tem sobrepeso, dores articulares, está em reabilitação ou não pode realizar exercícios de alto impacto.
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Brasileiro faz bico pra pagar dívida e isso explica mau humor na economia
Para Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, a estratégia de recorrer aos bicos pode ajudar a explicar porque o brasileiro está tão insatisfeito com a economia e o governo Lula, mesmo com baixos índices de desemprego e o aumento real do salário mínimo.
"Se a principal estratégia é recorrer aos bicos — ou o que os mais ricos chamam de frila — significa que a percepção de inflação é maior do que dizem os indicadores. As pessoas estão precisando trabalhar mais para pagar dívida e conseguir ir ao supermercado. Estão trabalhando mais para comprar a mesma coisa", diz Meirelles. "Isso explica o mau humor da população em relação ao governo. O ativo que a classe C tem é o tempo. Isso tem valor. Ela escolhe se vai trabalhar mais ou menos. E se ela tem que gastar esse ativo mais do que antes, é porque o dia a dia dela não está bom.".
Além dos bicos, o brasileiro também espera equilibrar as contas cortando despesas — mencionado por 33% dos entrevistados, ante 14% em 2021. A lista de como os brasileiros esperam conseguir pagar as contas conta ainda com a esperança na melhora da economia (19%), fazer hora extra (19%), vender bens (17%) e tomar um novo empréstimo com bancos (17%) ou com parentes (9%). Há ainda quem aposte numa fezinha: 6% acha que vai sair dessa com as apostas esportivas.
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Duelo de gigantes
Frase do Dia
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