Em maio, o Brasil ocupava a terceira posição, com juro real de 8,65%; desde junho, país ocupa a vice-liderança no ranking que considera 40 economias.
A posição não seria alterada mesmo que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) fosse a de elevar ou cortar a taxa básica de juros. A Selic foi mantida em 15% após a reunião que terminou nesta quarta-feira, 5.
Depois da Turquia e do Brasil, o ranking de maiores com juros reais segue com Rússia (9,10%) e Argentina (5,16%).
Vida que segue..
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