Uma vez que a palavra aposentadoria está, digamos, sendo aposentada, a pergunta que atiça minha mente é: qual é a idade certa para fazer a transição de vida? Nos Estados Unidos, o Employee Benefit Research Institute (EBRI), com sede em Washington, roda anualmente uma pesquisa sobre o grau de confiança dos americanos na aposentadoria. Os resultados do ano passado mostram que um em cada três trabalhadores deseja se manter no mercado de trabalho até os 70 anos ou mais. E a principal razão para isso é a desconfiança em sua capacidade de viver confortavelmente até o fim da vida. Por outro lado, apenas um em cada dez quer parar antes dos 60. 
Trabalhar mais tempo é a chave para garantir o conforto nas últimas décadas de vida, mas o fato é que não existe uma regra única sobre até quando é preciso acumular. Nicolav indica duas perguntas cujas respostas são de foro íntimo de cada pessoa: você se sente financeiramente seguro? A mudança vai ter impacto positivo na sua qualidade de vida? Tomada a decisão de usufruir, há outra questão importante: você quer gastar toda a poupança acumulada enquanto está vivo ou pretende deixar um pé de meia para os descendentes? A resposta vai indicar o percentual mensal do patrimônio que pode ser transformado em renda. No caso da previdência privada, para quem deseja proteger sucessores, Nicolav diz que o percentual mágico de 0,7% garante o sustento pelo resto da vida e ainda deixa o principal para os herdeiros (estimativa sujeita, claro, à situação geral da economia). Por outro lado, se retirar 2,5% do patrimônio todo mês, o saldo acaba em poucos anos. Guardar ou gastar, eis a questão!
“O cidadão [Bolsonaro] não estava preparado para ganhar ou perder e sair. Não teve nem coragem de me dar posse. Ficou em casa chorando e foi embora para os Estados Unidos. Ele deve, sim, ter participado da construção dessa tentativa de golpe. Esperemos as investigações”. (Lula)
Um levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego a partir dos dados coletados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou um ranking das profissões com maiores e menores salários do Brasil em 2023. No topo da lista ficou o cargo de diretor de crédito, com o salário médio de R$ 47,7 mil e, no lado oposto, estão os apresentadores de festas populares, com rendimentos de R$ 936,07.
De acordo com o levantamento disponibilizado os diretores de diversas áreas, gerentes de tecnologia, engenheiros e médicos tiveram os maiores salários de contratação no Brasil. Os dados do Caged são coletados das empresas do setor privado com carteira assinada, e não incluem trabalhadores informais.
A prefeita Mariana Chamon (MDB) na última eleição em 2020 obteve 47,8% dos votos que a escolheram como prefeita para o exercício de 2021-2024. Com o apóio incondicional do marido, o deputado estadual Chamonzinho concorreu com três candidatos, deixando todos para trás, entre eles, o então prefeito na época Adonei Aguiar (2016-2020), pasmem, com a máquina nas mãos perdeu as eleições.
Mariana Chamon com a vitória nas eleições de 2020, tornou-se a primeira mulher eleita como prefeita de Curionópolis com 6.277 votos na época a cidade tinha 30 anos de emancipada.
Hoje, a prefeita Mariana Chamon goza de uma popularidade Nunca Antes Visto na "Princesa do Sul do Pará" chegando ao ponto de não ter no momento um concorrente à altura para disputar o Castelo de Grayskull nas eleições de outubro 2024.
A prefeita Mariana Chamon terá como desafios, no seu segundo mandato a geração de empregos e rendas, ao lado de melhorias na saúde e educação para população curionopolense.
Vida que segue...
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A novela entre Flamengo e Léo Ortiz está próxima de um final feliz. O clube rubro-negro, enfim, chegou a um acordo com o Bragantino e encaminhou a contratação do defensor de 28 anos. Agora pequenos detalhes separam o zagueiro de ser o terceiro reforço do time carioca para a temporada. As informações são do jornalista André Hernan.
Léo Ortiz era o principal alvo para o setor defensivo da diretoria rubro-negra. A negociação, que chegou a ficar estagnada em nos primeiros dias de fevereiro, se arrastou por meses e os clubes tiveram dificuldade em chegar a um consenso por um valor de venda. Porém, ao final das principais janelas do futebol europeu, as conversas voltaram e rumaram para um final feliz.
Era um desejo de Léo Ortiz se transferir para o Flamengo. O defensor, inclusive, recusou uma proposta de renovação de contrato em Bragança, abriu mão de sua parte, e fez com que o seu empresário fizesse força nos bastidores para que o Bragantino aceitasse a proposta do Flamengo.
O nome de Léo Ortiz foi um dos primeiros indicados por Tite no Flamengo, e a diretoria rubro-negra desde o primeiro momento se posicionou de que não mediria esforços para atendê-lo. A última proposta do clube carioca girou em torno de 8,5 milhões de euros, mas não se sabe ao certo qual foi o valor do negócio.
