Capitólio bolsonarista não passa de uma quimera

Certa vez disse Renato Russo "Feliz ou não, a lei da vida é seguir em frente com a cabeça erguida".
O presidente fantasiado de soberano Jair Bolsonaro e seu fiel exército de guerreiros andaram assistindo demais, o filme Alice no País das Maravilhas e acreditaram que venceriam a Democracia no 1º turno. Ledo engano.

O fiel exército de guerreiros, com o seu General mesmo baqueados com a derrota acreditavam fielmente que o conto da Alice era verdadeiro e no 2º turno, pasmem, levaram uma outra surra nas urnas, onde o presidente eleito Lula venceu com mais de 2 milhões de votos o candidato a reeleição.

O candidato a reeleição que conseguiu um fato inédito não se eleger e ainda por cima, entrou para história como o primeiro presidente a não se reeleger para felicidade geral da Democracia e para o planeta Terra, como bem disse, o journal Le Monde.

Passados dois dias da derrota humilhante, o General com seu exército de guerreiros abatidos e desconsolados, resolveram realizar o Capitólio bolsonarista que já nasceu morto e sem embasamento da Lei.

Para finalizar lembrei da Guerra de Termópilas onde as tropas comandadas por Leônidas constituíam-se de 300 Espartanos, a elite da elite guerreira helênica, e mais 7000 aliados de outras cidades gregas. As tropas gregas utilizavam eximiamente bem a formação de falange (Phalanx), ou seja, uma concentração de soldados, alinhados em linha e colunas coesas, protegidos por seus grandes escudos e com as lanças apontadas para frente. Tornavam-se dessa forma, uma barreira potencialmente intransponível quando combatida frente a frente. 

Já o fiel exército de guerreiro Persas (Bolsonaro), não estavam preparados para vencer os Gregos (Democracia) e partiram para o tudo ou nada (obstruções das rodoviárias) e sofreram a segunda derrota.

Vida que segue...

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