Membros da alta cúpula da diretoria do Flamengo ligados ao presidente Rodolfo Landim já admitem internamente que querem lucrar com a venda de Gabigol até o meio do ano.
Com a renovação travada após a alta pedida do jogador, de R$ 54 milhões entre aumento e bonificações, o clube aguarda oferta para que o camisa 10 gere uma boa compensação financeira.
O contrato atual vai até dezembro e o jogador pode assinar com outro clube no meio do ano. Para não dizer que perdeu Gabigol para um rival, o Flamengo promove uma "fritura" interna.
O clube acredita que o comportamento do ídolo enquanto está na reserva de Pedro confirma a dificuldade de tê-lo no grupo se não for protagonista, o que o técnico Tite já indicou que não será.
O departamento de futebol, sobretudo na figura do vice da pasta, Marcos Braz, ainda mantém discurso apaziguador e indica a possibilidade de se encontrar um caminho para ampliar a era Gabigol.
O clube carioca, porém, dá preferência a uma venda para o exterior a fim de não reforçar um rival. Empresário do jogador, Junior Pedrozo aguarda a definição rubro-negra para trabalhar opções.
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