Cabrobó _ O prefeito Dá Marcha a Ré
Secretário de Agricultura Familiar, Humberto Arraes, representa Governo do Estado no Prêmio Banco do Nordeste Agronordeste
Conquistado há 90 anos, voto feminino era visto como 'risco à família'
Com variações e bom repertório, Flamengo faz valer superioridade e sufoca o Botafogo
A equipe do CEPEJA realizam encontro pedagógico de olho no ano letivo 2022
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. -Cora Coralina
Cantora Paulinha Abelha está no grau mais profundo de coma, dizem médicos
A cantora Paulinha Abelha, vocalista da banda de forró Calcinha Preta, está em coma profundo e apresenta o mais baixo grau da escala que monitora essa condição clínica. A informação foi passada pelos médicos que vêm tratando a artista, em entrevista coletiva realizada nesta tarde. Os profissionais de saúde também negaram que o quadro seja irreversível e admitiram que investigam a possibilidade da cantora ter sofrido alguma intoxicação medicamentosa.
— Ela chegou em coma, continua em coma, coma profundo. A pergunta que nos fazemos dia a dia é quais as etiologias que justificam ela estar na Escala de Glasgow 3, que é a mais baixa que se pode ter. Algumas hipóteses conseguimos excluir, como uma bactéria na cabeça. Isso é falso, não conseguimos isolar qualquer microorganismo que tenha causado esse dano renal, dano hepático e por último lesão cerebral. Essa foi a sucessão de eventos — afirmou o neurologista Marcos Aurélio Alves.
A escala de Glasgow varia de 3 a 15. Normalmente o paciente é intubado quando atinge o grau 8.
Rejeição de Bolsonaro racha evangélicos
Há dois movimentos atuais que indicam que essa diferença pode diminuir. O pastor evangélico Paulo Marcelo Shallenberg declarou apoio a Lula e mexeu nas estruturas, provocando reações de setores influentes da igreja evangélica. O ministério do Belém da Assembleia de Deus compartilhou uma nota pública afirmando que o pastor não pertence a seu ministério, e teve apoio de Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. "O mesmo não nos representa", afirmava o texto desta sexta (18).
A Assembleia de Deus teve pressa em desvincular o pastor Paulo Marcelo de suas igrejas. "A Assembleia de Deus é a principal denominação evangélica do país, mas não é uma igreja única, e sim um conjunto de igrejas aglomeradas em dezenas de ministérios e convenções. Apesar de heterogênea, estava politicamente alinhada de forma praticamente unânime com Bolsonaro. Não está mais", explicou Vinicius do Valle, doutor e mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) e autor de Entre a Religião e o Lulismo (editora Recriar), em artigo publicado no "Observatório evangélico".
"Paulo Marcelo é o primeiro pastor de relevância nacional da instituição a sinalizar o apoio ao PT. Mas como ele há outros, de outros ministérios e convenções que já sinalizam, no mínimo, abertura ao diálogo com o líder petista", afirmou. O pastor terá justamente a missão de articular uma aproximação entre evangélicos e o pré-candidato petista.
Há terreno a ser conquistado pelo PT entre os evangélicos. A realidade gerada nestes anos de governo Bolsonaro se impôs, sobretudo entre os mais vulneráveis. O discurso de defesa da família e as "pautas de costumes" que ajudaram Jair Bolsonaro (PL) a chegar ao Palácio do Planalto já não são suficientes para manter essa parcela de eleitores. O presidente do Brasil conseguiu, com sua péssima gestão do país, com a absurda negação da gravidade da pandemia, afastar também esse público.
A pesquisa CNT/MDA mostra que para 93,2% dos eleitores os preços no supermercado "aumentaram muito". Não há brasileiro que não tenha notado, no bolso e na mesa, a inflação sobre os alimentos. Esse quadro aumenta a vulnerabilidade social, a fome e a miséria. O eleitorado sabe que Bolsonaro e seus ministros não têm aptidão para mitigar esse problema ou gerar empregos. Nem o Auxílio Brasil foi capaz de diminuir a alta rejeição do presidente, apesar de amenizar a crise.
Até entre os evangélicos a avaliação "ruim/péssimo" do trabalho do presidente vem aumentando. Na pesquisa PoderData do início de fevereiro, a percepção negativa sobre Jair entre os evangélicos subiu de 39 pontos percentuais para 41. Essa tendência pode diminuir o discurso pró-Bolsonaro nas igrejas evangélicas menores, mesmo que Bolsonaro tenha ainda cerca de 44% do eleitorado, segundo a PoderData da semana passada. Ninguém quer perder fiéis.
Professores da Escola Municipal 18 de outubro paralisaram as aulas por falta de manutenção das centrais de ar
A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade, aquilo em que se acredita. _Dalai Lama
Em Pesqueira, deputada Roberta Arraes recebe o apoio de mais um vereador, Diego de Mutuca
A Covarde-19 está em ritmo alucinante na CAPITAL do DINHEIRO
O governador Helder Barbalho não se manifestou sobre o Reajuste de 33,24% no piso salarial dos professores
Eleições 2022: as encruzilhadas da candidatura de Keniston (parte 3)
Já apontamos aqui que, nas condições ora existentes, o titular da SEGOV de Parauapebas, Keniston Braga, merece o reconhecimento de quaisquer analistas da política de nossa cidade por conseguir unificar a máquina governista em torno de sua pretensão à vaga na Câmara de Deputados. Ponto!
Mas, também mostramos que, apesar da “unanimidade governista”, sua candidatura apresenta impasses e obstáculos a equacionar: ou seja, “encruzilhadas políticas” ainda não de todo dirimidas e, algumas, ao que parece, ainda não devidamente enfrentadas.
Já destacamos, por exemplo, os impactos das disputas nacional e regional (aqueles, inclusive, um tanto mais complicado do que estes) e partidário; e, óbvio, seu entrelaçamento. A encruzilhada partidária, devemos considerar, já encaminhada com Keniston se abrigando no MDB e, junto com o prefeito Darci Lermen, assumindo a campanha da reeleição do governador Hélder Barbalho na região do Carajás.
A questão da disputa nacional talvez lhe seja um tanto mais complexa, pois, indo para o MDB, com Darci e Helder lhe apadrinhando o nome, Keniston se verá compelido a (também) agregar-se à campanha de Lula (PT) para a presidência contra Bolsonaro (PL), que, além de candidatura própria para o governo do Estado contra Hélder, portanto, conta com forte simpatia do eleitorado de Parauapebas e região.
Este, entretanto, pode não ser o dilema mais complicado da candidatura Keniston! Ainda há mais um problema; talvez não tão evidente no curto prazo, mas de difícil destrinchamento no médio (leia-se, para a disputa municipal de 2024).
Qual seja: para ter chances de eleição, ou pelo menos uma boa votação, Keniston precisa do empenho de toda máquina do governo municipal. Para tê-lo, precisa envolver-se e contribuir humana e materialmente com as campanhas para ALEPA dos aliados/as, especialmente os de Parauapebas, fortalecendo-os(as) eleitoralmente. Outro ponto!
Eis aí um perigo para suas pretensões políticas de longo prazo: debutante em disputas eleitorais, Keniston poderá assistir a ascensão eleitoral, em sentido qualitativo, de outro nome (um dos que estarão disputando votos para a ALEPA), que, se apresentar votação expressiva, poderá se tornar “candidato(a) natural” à sucessão de Darci Lermen.
Sem querer ser repetitivo: “política é como nuvem, muda com o vento (e com os votos)!”
(Leônidas Mendes Filho é historiador, professor e bacharel em Direito)
Deputada Roberta Arraes prestigia lançamento da pré-candidatura de Danilo Cabral a governador
Lula vê Bolsonaro competitivo e entra em modo 'pé no chão'
O que pode ser interpretado como sobriedade ou capacidade de leitura política também revela uma certa preocupação no campo petista. Ainda que o retrato atual pareça favorecer Lula, integrantes da campanha do ex-presidente apontam sinais que posicionam Bolsonaro como um adversário competitivo.
O primeiro é a estabilidade dos índices de aprovação ao governo. Petistas avaliam que os números de Bolsonaro pararam de cair no momento em que ele toma fôlego com o Auxílio Brasil, a ampliação de outras despesas e a desaceleração da curva da inflação. Algum alívio na economia deve amenizar a rejeição ao presidente na campanha.
Lula também disse observar uma característica do eleitorado bolsonarista que beneficiará o capitão ao longo da disputa. Para o petista, o presidente conseguiu manter apoio firme de uma fatia da população mesmo nos piores momentos do mandato –o que sugere a existência de um núcleo que dificilmente fugirá em direção a outros candidatos como o ex-juiz Sergio Moro.
O quartel-general do PT também faz as contas do impacto que deve ter a operação de Bolsonaro nas redes. Segundo aliados de Lula, a máquina virtual já demonstrou ser uma ferramenta eficiente para reforçar o vínculo do presidente com seus simpatizantes e ampliar o antipetismo.
Articuladores políticos de Lula reconhecem que o petista se protegeu até a etapa atual da pré-campanha e aproveitou para crescer num ambiente de fragilidade de seus adversários. Mesmo os mais confiantes aliados do ex-presidente afirmam que a disputa será bem mais apertada do que o confortável que o cenário de hoje.
Cabrobó _ Professores fazem manifestação pelo reajuste salarial de 33,24% e prefeito resiste
Na cidade, a pressão da opinião pública é capaz de fazer o que a lei não consegue. _ Sherlock Holmes
Pelo prefeito Galego Petrobras (Avante), os professores não receberão o reajuste salarial de 33,24%, isso é nítido. Ele vem deixando bem claro sem nenhum receio seja na entrevista infindável na Emissora Grande Rio FM, ou em rodas de conversas com professores e alguns vereadores. O prefeito sem argumentos, ou conhecimento da Lei, anda espalhando com seus delirius trêmulus que não pode conceder o reajuste salarial porque existem muitos professores com laudos médicos, acreditam. Com essa fala dele me lembrei do Pink e o Cérebro, lembram desse desenho? Sempre tentavam dominar o mundo, mas nunca conseguiram ! Qual será a próxima do prefeito?
Cabrobó - Ele chegou!
Tu vens, tu vens, eu já escuto teus sinais...