Lula afirma que tem motivação para enfrentar extrema-direita nas urnas

Na mesa do PSB, Hugo Motta, Janja, Lula, João Campos, Tabata Amaral e Geraldo e Lu Alckmin - (crédito: Rodolfo Loepert/Divulgação)

presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou, ontem, no congresso do PSB, o desejo de concorrer à reeleição no ano que vem. Ao final de um discurso de mais de uma hora, propôs a união entre partidos de esquerda, em 2026, e frisou a importância de eleger senadores progressistas — no próximo pleito, serão escolhidos dois parlamentares por unidade da Federação.

"Se eu estiver bonitão do jeito que estou, apaixonado do jeito que estou e motivado do jeito que estou, a extrema-direita não volta a governar este país", afirmou Lula, ao lado do prefeito do Recife, João Campos, que tomou posse no comando do PSB. 

A exortação de Lula no congresso dos socialistas é por conta da movimentação dos bolsonaristas para elegerem um grande número de senadores e, a partir daí, criarem as condições de fazer tramitar impeachments de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O alvo preferencial dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro é Alexandre de Moraes, que vem conduzindo as ações que tramitam na Corte sobre a organização de um golpe de Estado depois das eleições de 2022 e a que investiga a disseminação de fake news por extremistas de direita nas redes sociais.

"Precisamos eleger senadores da República. Precisamos ganhar a maioria do Senado, porque, senão, esses caras [bolsonaristas] vão avacalhar a Suprema Corte. Precisamos preservar as instituições que garantem a democracia neste país. Se alguém for destruir aquilo que a gente não gosta, a gente não vai salvar nada", afirmou o presidente.

Vida que segue...


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