Longe dos holofotes: Quem são os nanicos na disputa à presidência
Parauapebas 34 anos de sucesso _ Vale na CAPITAL do DINHEIRO
Parauapebas, Parauapebas
És estrela entre milhões
Parauapebas, Parauapebas
Perpetuarás as gerações (Fragmentos do hino de Parauapebas)
Tem uma música que a dupla Claudinho e Buchecha cantava assim Avião sem asa. Fogueira sem brasa. Sou eu assim sem você. Futebol sem bola. Piu-piu sem Frajola, sou eu assim sem você.
Ouvindo a música lembrei do caso de amor entre a CAPITAL do DINHEIRO e a Vale, onde uma depende da outra para a felicidade geral da cidade e dos acionistas.
Há 34 anos, a Vale vem contribuindo para o desenvolvimento local, em Parauapebas, com a adoção das melhores práticas socioambientais, respeito e apoio à cultura e construção de parcerias que refletem diretamente no dia a dia das pessoas. Segundos informações para cada 10 reais que entram na CAPITAL do DINHEIRO, pasmem, 7 são oriundos da Vale.
Professores da Terra da Serenata da Recordação farão parada de advertência contra o prefeito Coração de Pedra
Eleições 2022 _ O bilhão contra o meio tostão
De um colosso, tão belo e tão forte
Juncaremos de flores teu trilho (Fragmentos do hino do Pará)
Desenrola, bate, joga de ladinho a sensação do momento com mais de 20 milhões de visualizações
Que país eu entrego aos jovens que votarão pela primeira vez?
Mauricio Abraham Silva _ Consultor financeiro e proprietário da Femmacap
Paulo Sousa não pode pagar a conta de todos os erros do Flamengo
Parauapebas 34 anos de sucesso _ Darci Lermen 14 anos no poder
Teu povo acredita em ti, Parauapebas
Presente e futuro nacional (Fragmentos do hino de Parauapebas)
Poesia _ Mãe de Herberto Helder
[…]
E através da mãe o filho pensa que nenhuma morte é possível e as águas estão ligadas entre si
[…]
E por dentro do amor, até somente ser possível amar tudo, e ser possível tudo ser reencontrado por dentro do amor.”
Pelas lentes do fotógrafo Anderson Sousa
Brasil.
Eleições 2022 _ O humor do eleitor, o que comandará será a conta do supermercado”, afirmou Lavareda.
Parauapebas 34 anos de sucesso _ Bel Mesquita 1ª mulher prefeita
Bel Mesquita, indicada pelo ex-prefeito e esposo Faisal Salmen para vir como candidata à prefeita onde se tornou a primeira e única mulher a ser prefeita da CAPITAL do DINHEIRO por dois mandatos consecutivos (1997-2000).
A história da Dama de Ferro é sucesso sendo a Primeira Dama de Parauapebas, presidente da Fundação de Ação Social e Cultural, presidente do Conselho Municipal de Saúde, prefeita, eleita deputada Federal, pasmem com 52% dos votos, foi Secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento de Turismo, do Ministério do Turismo durante o governo de Michel Temer.
A prefeita Bel Mesquita já está na galeria como uma das melhores prefeitas nesses 34 anos.
Nos seus 8 anos como administradora recebeu vários prêmios nacionais e internacionais, entre eles o famoso prêmio Mário Covas - como prefeita empreendedora.
Descontentes, militares de baixa patente vão às urnas contra generais
A participação de militares da reserva na política, turbinada pela onda que elegeu o presidente Jair Bolsonaro, vai propiciar nas eleições deste ano um embate inusitado. Descontentes com os oficiais — generais e coronéis — que entraram para o Congresso em 2018 e também com aqueles que integram o governo federal, reservistas das Forças Armadas de baixa patente, os chamados praças, resolveram tentar a sorte nas urnas para defender seus próprios interesses.
Por todo o Brasil está em andamento a campanha "Praça vota em praça", que orienta os fardados e seus familiares a escolherem candidatos que não sejam oficiais, mas de patente mais baixa.
As pré-candidaturas a deputado federal desses militares são mais numerosas agora que há quatro anos. O Rio de Janeiro, estado com maior número de fardados do país (são cerca de 289 mil deles, entre os da ativa, da reserva e pensionistas) é o epicentro desse engajamento. Este ano, há pelo menos 10 militares de baixa patente que postulam a candidatura, contra apenas dois que fizeram campanha em 2018.
O principal motivo de insatisfação foram as mudanças no sistema de Previdência dos militares, efetivado em 2020 com aprovação da Lei 13.954/19, que privilegiou os oficiais e prejudicou os praças, especialmente os da Marinha e da Aeronáutica. Com a reforma, o desconto do pessoal da ativa e das pensionistas aumentou.
"Muitos desses oficiais foram na aba de Bolsonaro, como os deputados General Girão (PL), General Peternelli (União Brasil), o Coronel Chrisóstomo (PL) e não fizeram nada", diz outro suboficial da reserva da Marinha, Wagner Coelho, que é pré-candidato fluminense a deputado pelo Podemos. "Além disso, tentaram mudar o estatuto dos militares para dificultar a nossa chegada à esfera política e o nosso direito de expressão".
Coelho avalia que tanto os parlamentares oficiais quanto os generais do Ministério da Defesa só pensaram em seus próprios bolsos. "Na divisão dos recursos, 18%, os oficiais, ficaram com R$ 67 bilhões e os restantes R$19 bilhões foram divididos entre mais de 80% da tropa, que são os de baixa patente. Tem que acabar com esses privilégios", defende.
Entre os candidatos que ele espera ver derrotado nas urnas cita o general Eduardo Pazuello, o ex-ministro da Saúde, que está agora na reserva e pode fazer campanha a deputado ou senador no Rio. "Um cara totalmente incompetente e subserviente", classifica Coelho.
O que é unanimidade mesmo é a repetição do lema "Praça vota em praça" nos grupos de aplicativos de mensagens e em manifestações. "Nós não votamos mais em general", afirma Valmir Junior.
Arnaldo Ribeiro: Não tenho convicção que o Flamengo sustente o Paulo Sousa
Arnaldo cita o descontentamento de parte da torcida com o desempenho do Flamengo e as críticas até de ídolos como Zico, além do aparecimento de Jorge Jesus, suas declarações de que pretende voltar e o próprio encontro dele com Gabigol.
"O Paulo Sousa diante desse contexto e o que vem acontecendo, tem muito problema interno para resolver, departamento médico, lesiona toda hora, time que não consegue repetir tantas boas atuações, uma série de questões de fato que ainda não, embora ele tenha pré-temporada, estadual, um período até razoável, ainda não surgiu resultado o trabalho dele como se esperava, eu acho que essa é a grande questão em relação ao torcedor do Flamengo que não está satisfeito e por ventura gostaria de uma troca no comando", diz Arnaldo.
Nada ajuda também, aparece o Jorge Jesus com o Gabigol, aparece lá o Jorge Jesus com o Kleber Leite e dá entrevista, entrevista do Zico criticando o Paulo Sousa fortemente, ninguém no Flamengo ajuda o Paulo Sousa, ninguém suporta o Paulo Sousa, então fica mais complicado para ele diante de falta de grandes resultados ou de grandes atuações", completa.
O jornalista também afirma não ter convicção de que o Flamengo vá sustentar Paulo Sousa, tendo como base outras ações tomadas pela mesma diretoria, como quando não bancou os trabalhos de Domènec Torrent e Rogério Ceni.
"São os mesmos diretores nessa gestão o tempo todo, que são amigos do Jorge Jesus e que quando a coisa esquenta eles se esquivam e jogam a bomba no colo do técnico. Quando o técnico conseguiu resolver, quando estava indo tudo bem, no caso do Jorge Jesus, ok. Quando aconteceu com o Domènec, mandaram o cara embora, quando apertou um pouco o cerco no Ceni, pé no fundilho do Ceni, mesmo campeão brasileiro", diz Arnaldo.
Eu não tenho a menor convicção que esses caras sustentem o Paulo Sousa, com o Jorge Jesus cavando ou não cavando. É uma diretoria frágil, populista e que não aguenta pressão, nem interna, de dirigentes ou de conselheiros, e nem externa, da massa. Vai depender muito daquele mais trivial resultado. Se o Flamengo agora em uma série mais simples, Botafogo e Copa do Brasil, não der resultado, até o dia 20 vai ter muito barulho sim e essa diretoria não aguenta barulho algum", conclui.
Em homenagem às professoras mães, CEPEJA realizou um almoço especial
O Trio Gestor formado pela Joelma Abreu (gestora), Janice Rodrigues (vice) e Hild Paula (coordenadora) juntos com as professoras do CEPEJA - Rio Verde promoveram um almoço especial Dia das Mães.
Foi em clima de muita alegria e descontração que na manhã de hoje o Cepeja I, ofereceu um delicioso almoço em homenagem ao dia das mães com entregas de lindas lembrancinhas para as mães do Cepeja.
Com o tema: Amor de mãe não tem data de vencimento. O almoço foi uma homenagem a todas as professoras mães. Além de desfrutar de um delicioso almoço as homenageadas receberam brindes.
A iniciativa do trio gestor é mais uma ação em prol da valorização das educadoras que são mães, “pois entendemos a importância destas mulheres na construção da educação pública em nossa Parauapebas”, disse a gestora Joelma Abreu.
Pacheco critica proposta de Bolsonaro de auditoria privada e diz que responsabilidade por eleições é da Justiça Eleitoral
Na noite desta quinta, em transmissão ao vivo por redes sociais, Bolsonaro afirmou que, por meio do PL, partido ao qual é filiado, contratará uma empresa para fazer auditoria nas eleições. "Até adianto para o TSE: essa auditoria não vai ser feita após as eleições. Uma vez contratada, ela já começa a trabalhar. A empresa vai pedir ao TSE, com toda certeza, uma quantidade grande de informações" declarou o presidente.
Para o senador Rodrigo Pacheco, que assumiu a Presidência da República devido a viagens ao exterior de Bolsonaro, do vice Hamilton Mourão e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a responsabilidade pelas eleições é da Justiça Eleitoral e "não cabe" a outra instituição ou a uma empresa privada atuar sobre o processo eleitoral.
"A responsabilidade pelo processo eleitoral cabe a uma Justiça especializada no Brasil, liderada pelo TSE, tem uma estruturação Brasil a fora que é a Justiça Eleitoral. A ela cabe a confiança dos brasileiros e da sociedade sobre a higidez do processo eleitoral, do processo de apuração das eleições. Não cabe a nenhuma entidade privada ou outra instituição a participação na contagem ou recontagem de votos porque esse é um papel da Justiça Eleitoral", afirmou Pacheco.
Para o presidente do Senado, a desconfiança manifestada por Bolsonaro não tem "justa causa".
"Todo o questionamento institucional às instituições, questionamentos que não têm justa causa, não tem lastro probatório ou legitimidade são questionamentos que não contribuem e, consequentemente, podem, sim, atrapalhar o bom andamento das instituições", declarou.