Maioria dos médicos brasileiros enfrentam o Burnout
Criada a bancada negra na Casa de Oráculos
A proposta para criação da bancada foi aprovada em 1º de novembro sob a relatoria do deputado Antônio Brito (PSD-BA) e promulgada nesta segunda-feira, garantindo à frente parlamentar a presença no colégio de líderes com voz e voto. Na justificativa do texto, Talíria e Damião destacaram a importância de ações afirmativas para candidaturas negras, como os recursos específicos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Campanha. Apesar disso, reconhecem que o país ainda deve avançar ainda mais em políticas de igualdade racial.
“O imperativo constitucional da igualdade material, da cidadania e da promoção do bem de todos, sem preconceitos e quaisquer outras formas de discriminação, balizaram as recentes decisões judiciais que conferiram avanços no tocante ao incentivo às candidaturas de pessoas negras” diz o texto. “Tais esforços culminaram em um tímido aumento de parlamentares negros e negras na Câmara dos Deputados, sendo certo que ainda há muito a se avançar nas políticas de igualdade racial no Brasil”.
O coordenador da bancada, deputado Damião Feliciano, ressaltou em discurso a importância da criação da frente parlamentar. “ Nós não estamos aqui interessados em fazer uma projeção midiática, o que nós queremos é resultado. A política que vamos fazer lá é uma política de transformação, de resgate não só da história, mas de justiça. A população parda e negra são 57% da população brasileira, o que é o significado dessa grande maioria e essa responsabilidade que nós temos como representantes legítimos do povo brasileiro”.
“Esse é um momento histórico. Não é um detalhe para a democracia brasileira a gente ter uma bancada negra institucionalmente representando a Câmara dos Deputados. Agora, os parlamentares e as parlamentares negras vão ter um espaço institucional para organizar as lutas e demandas da população negra, com voz e voto no colégio de líderes, incidindo sobre as matérias que vão ser votadas. Isso é o reconhecimento de que há racismo no Brasil, mas, mais do que isso, um anúncio de que esse Parlamento está pronto para apresentar soluções à população negra”, discursou a deputada Talíria Petrone.
Flamengo tem R$ 200 milhões para gastar com reforços para 2024
Ainda antes de fechar acordo com o Rubro-Negro, válido até dezembro de 2024, Tite avaliou o elenco e detectou algumas necessidades, como, por exemplo, lacunas no meio-campo.
Com o decorrer do trabalho, o novo treinador tem compreendido melhor quais são as prioridades do time. Eventuais saídas em janeiro (vendas ou jogadores em fim de contrato) também vão ter impacto no planejamento do grupo
Nicolás de la Cruz é um dos principais alvos do Flamengo no mercado da bola. O meia uruguaio já avisou dentro do River Plate que deseja jogar no Rubro-Negro, que, por sua vez, precisa desembolsar à vista 16 milhões de dólares (R$ 78 milhões) para concretizar a transferência.
Rafael, Aurélio, KKK, Neto, Branco e Braz os pretensos pré-candidatos ao Trono Sagrado da CAPITAL do DINHEIRO
Investimento emocional: de que forma o dinheiro - ou a falta dele - afeta a vida das mulheres brasileiras?
As crises de ansiedade e pânico de Gisele Ulbrich começaram na pandemia, após ser demitida de uma empresa de monitoramento de cartões de crédito. Com o seguro-desemprego, a renda caiu pela metade e as contas atrasadas viraram uma bola de neve. Passou meses trancada em casa, sem conseguir dormir, até decidir procurar um médico. Há pouco mais de um ano, faz acompanhamento psiquiátrico quinzenal, com medicação, pelo Sistema Único de Saúde. Desde então, só dorme à base de remédios.
“Vivo na corda bamba, sem saber se vou ter dinheiro no mês seguinte para pagar água, luz, aluguel. não tem como a cabeça ficar bem nessa situação”, conta Ulbrich, que hoje, aos 41 anos, trabalha como cuidadora de idosos, sem carteira registrada. É também mãe solo de dois filhos que vivem com ela em uma casa no Jardim Brasil, bairro da periferia da zona norte de São Paulo: uma de 24 anos, desempregada, e outro de 21, no quinto semestre da Faculdade de enfermagem. “Quem carrega a casa nas costas sou eu”, afirma ela.
Dentre todas as áreas da vida, dinheiro é a que gera maior insatisfação para as brasileiras. E o perfil mais impactado por essa preocupação é justamente o de Ulbrich: mulheres negras e pardas, e mães solo. O dado, de um levantamento da Think Olga, ONG voltada a combater a desigualdade de gênero, surpreendeu as pesquisadoras.
“Pensamos que a sobrecarga, com as múltiplas jornadas, iria sobressair. Mas claro que a angústia pelo dinheiro estaria acentuada na vida das mulheres em um país tão desigual, com pouquíssimos recursos públicos de amparo social”, diz Maíra Liguori, diretora da ONG.
Apenas 14% das mulheres que participaram da pesquisa disseram estar satisfeitas com a situação financeira. Os sintomas na saúde mental são mais agravados nas classes D e E, nas quais isso significa inclusive insegurança alimentar.
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Prefeito assina ordem de serviço para construção de duas novas creches
Para o secretário de Educação, José Leal, as unidades de ensino serão essenciais para garantir educação de qualidade às crianças.
É um orgulho estarmos recebendo essa obra que é tão almejada. Agradeço imensamente a todos aqueles que contribuíram para que isso se tornasse realidade”, afirmou.
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