Dizia Victor Hugo "Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã".
Desde 2020, a corrida eleitoral não permite mais coligações e exigiu muito mais de candidatos e de partidos. Ou seja, nas eleições do ano que vem candidatos que obtiveram abaixo de 500 votos, estarão fora do processo, pois não serão mais atrativos para os partidos da CAPITAL do DINHEIRO.
Com o fim das eleições gerais e, consequentemente, definidos os eleitos para a Assembleia Legislativa (Braz), Câmara dos Deputados (Keniston), Senado, Governo do Estado (Helder Barbalho) e Presidente da República (Lula), o foco dos políticos da CAPITAL do DINHEIRO, passa a ser agora as eleições de 2024, além, de como o atual resultado do pleito deste ano pode influenciar na escolha do novo prefeito e vereadores. Nessa matéria deteremos sobre o legislativo.
Hoje na Casa de Oráculos, são 15 vagas, sem esquecer que há rumores que os vereadores poderão aumentar esse número para 17 vagas. Caso venha a concretizar será bom para os vereadores ameaçados, segundo dados da "Bolsa de Apostas" que avalia quais vereadores voltarão, e os que não voltarão na próxima legislatura 2025, e os novatos/pioneiros que pedem passagem desde 2020.
Os nomes fortes, novos e testados nas urnas da nova política são, Rafael Ribeiro (presidente da Casa de Oráculos), Graciele Brito (Ouvidora), Cássio Flausino, secretário de Administração, Michael Carteiro, Suely Guilherme, Cilmara Bonfim, Laércio da ACT, Família Borba, Seanne, Patrícia Fenelon, Girlan, setor indígena, Andreia Lima (Adjunta da SEGOV), Professor Andrew, coordenador do Departamento de Relações com a Comunidade, Assis das três voltas, Ivana Andrade, Cabo Nogueira, Daniel Fernandes, Jader Menezes, empreiteiro, Jorge Guerreiro e Márcio Popety.
Porém como diz a célebre frase de Magalhães Pinto “Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou”, até a definição dos candidatos tudo pode mudar.
Vida que segue...
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