Quem achava que com o comando do Galípolo no Banco Central, os juros brasileiros ficariam iguais aos da Holanda, Dinamarca e Japão que em 2024 tinham os menores juros reais do mundo, pasmem, com -3,92%. Ledo engano.
Na primeira reunião do Galípolo frente o Comitê de Política Monetária (Copom) foi decidido elevar a Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, de 12,25% para 13,25% ao ano.
Quando os juros sobem, os financiamentos, empréstimos e pagamentos com cartão se tornam mais caros, o que desencoraja o consumo e, por consequência, estimula a queda na inflação. Por outro lado, se a inflação está baixa e o BC reduz os juros, isso torna os empréstimos mais baratos e incentiva o consumo.
Vida que segue...
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