25 de dezembro 2022, o último Natal do perverso governo Bolsonaro.
Ele e o seu clã entre maldades, covardias, perversidades nos últimos anos também manipulou pessoas que viraram personagens de um "Walking Dead" bolsonarista.
Sim, parecem zumbis nas portas de quartéis, pelas estradas com claros distúrbios psicológicos por acreditarem em informações distorcidas e falsas.
Pessoas perigosas que desde quando saíram para as ruas para contestar o resultado democrático das eleições já estavam fazendo terrorismo.
Paralisando as estradas estaduais e federais assim como dificultando pessoas doentes de chegarem a hospitais, tirando o direito de ir e vir dos cidadãos que precisavam trabalhar.
Interromperam entregas de comidas, gasolina, remédios, matéria-prima para tudo.
Criando o medo das pessoas do bem de saírem às ruas, chegando ao ponto de armar explosivos, como fez George Washington de Oliveira Sousa, sem se preocuparem com as pessoas, só na intenção golpista de fazer algum mal ao presidente Lula, eleito nas urnas. Terrorismo é crime.
As pessoas estão hipnotizadas pela ignorância e não percebem que estão sendo usadas.
Por exemplo. Ciro Nogueira tomou chuva algum dia junto com os golpistas?
Não. Passou o Natal comendo e bebendo do bom e do melhor e fica gritando aos quatro cantos que será o pesadelo do novo governo.
Sr Ciro Nogueira, você já é o "Freddy Krueger", personagem do filme "A Hora do Pesadelo", para a democracia brasileira.
Portanto não precisa se esforçar que a sua presença já faz a nossa sociedade viver dentro de um filme de pleno horror.
Mourão, Damares, Carla Zambelli, General Heleno, os três filhos covardes do presidente não estão nem aí para as pessoas que estão desde o dia 30/10, dia da derrota democrática nas urnas, nas ruas enquanto essa gente faz brindes com as melhores champanhes, se deliciam com uma maravilhosa ceia de natal e nem lembram que os "Walkin Dead" bolsonaristas existem.
Sinto muito, mas o sinal ficou vermelho para vocês.
Feliz Natal, e aproveitem bem as portas dos quartéis.
Vocês têm panetones?
Boas festas.
Colunista da UOL.
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