A grande torcida flamenguista do Rio de Janeiro, que lota o Maracanã todos os jogos, foi até Manaus e deixou bem claro para o Sr. Gabriel qual o seu verdadeiro lugar de hoje em diante.
Logo de cara, já se via as faixas demonstrando o que o "camisa10" significa para a massa rubro-negra:
"Gabi Judas" e "Não somos fãs de canalhas".
E quando os reservas entraram em campo, aí foi com a própria voz do torcedor que mandou o recado mais hostil:
"Ô Gabigol, vai se f....., o meu Flamengo não precisa de você!".
E mesmo com um futebolzinho meia-boca apresentado pela equipe, obviamente Tite nem olhou para Gabriel e muito menos pensou em colocá-lo no jogo. Talvez, eu digo talvez, a ficha comece a cair para o atacante em relação ao que seus princípios, valores, conceitos e comportamento conseguiram destruir.
O cara conseguiu virar um grande ídolo da maior torcida da América do Sul, ganhou uma das camisas mais importantes da história do futebol mundial, que é a 10 do Zico, para jogar com ela e conseguiu virar um ser estranho e odiado na Gávea.
Sem dúvida alguma já ficou para a história do clube pelos títulos, pelos vários gols decisivos, por ter sido artilheiro de diversas competições disputadas e ninguém imaginava que ele conseguiria acabar com tudo isso. A tamanha arrogância, prepotência e soberba que Gabriel foi adquirindo com passar do tempo chega a ser patológica, porque mascarado ele sempre foi, mas a sua máscara também alcançou patamares estratosféricos.
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