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Governo Bolsonaro cria atritos sérios com Silas Malafaia e Edir Macedo
Raianny Rodrigues assume a vereança na CAPITAL do DINHEIRO e qual será a sua bandeira de luta?
Existem muitos caminhos para o topo da montanha, mas apenas uma visão. - Harry Millner
Raianny Rodrigues de Sousa, 29 anos, uma parauapebense nata e, tem nas suas veias, o movimento social como base ideológica na CAPITAL do DINHEIRO. A prova é tanto que se tornou a poderosa presidente da Ocupação Nova Carajás (Residencial).
Nos dois últimos anos tem sidos maravilhosos na vida da jovem Raianny, com a presidência da Ocupação Nova Carajás e um poderoso grupo chamado PROS dos milhões. Com uma estrutura veio como candidata a vereadora nas eleições de 2021, obtendo 1 164 votos, ficando na 27ª colocação e suplente do seu partido.
Iniciando o ano de 2022, e na volta aos trabalhos foi contemplada legalmente com uma vaga na Casa de Oráculos no lugar do vereador Luís Castilho que assumiu a Secretaria de Obras. Ou seja, os dois últimos dois anos serão inesquecíveis para a Raianny.
Muitos cientistas e analistas políticos, lideres comunitários e formadores de opinião andam com uma pulga atrás das orelhas para saber:
Qual a Raianyy Sousa estará na Casa de Oráculos?
O que ela defenderá no seu mandato a partir de agora?
Será aquela guerreira de outrora?
Ou será mais uma no meio da multidão?
Vida que segue...
'Rapariga, vai tomar no c*': funcionária denuncia secretário de saúde em PE
A técnica em enfermagem Mayara Andrade, 25, denunciou o secretário de saúde de Amaraji, em Pernambuco, por ataques misóginos via aplicativo de mensagens. Em áudio vazado que circula nos grupos de profissionais da área e atribuído ao secretário José Roberto Nascimento, a vítima é ofendida com palavras de baixo calão e se comemora a demissão dela — Mayara foi afastada das funções após um episódio em que vacinas foram perdidas devido a uma queda de energia. O Coren-PE (Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco) repudiou os comentários e pediu a exoneração de Nascimento.
A Universa, Mayara contou que foi responsabilizada pelo problema com as vacinas e que isso gerou uma reclamação da prefeita do município, Aline Gouveia (PSB). Segundo a técnica em enfermagem, que foi contratada no início da gestão atual, em 2021, ela foi repreendida por Gouveia em público, na frente de outros funcionários, o que lhe causou constrangimento.
"Foi uma postura desnecessária. Perguntei se havia acabado, dei tchau e fui embora porque não gostei do constrangimento. Poderia ter me chamado em particular. Ela não gostou da forma como falei, se ofendeu. Depois disso, o secretário falou comigo e me aconselhou a me retratar, e isso aconteceu", explicou.
A funcionária conta que foi afastada das funções logo em seguida, e que o secretário ficou responsável por conversar com a prefeita sobre o episódio. "Aparentemente, estava tudo resolvido e ele [secretário] me pediu para que eu ficasse em casa. Disse que assim que tivesse um posicionamento da prefeita, entraria em contato comigo. Ele conversou com ela, mas não me procurou. Eu não fui demitida oficialmente. No último fim de semana, fui surpreendida com esse áudio que começou a circular nos grupos", disse.
De acordo com Mayara, a voz no áudio é do secretário José Roberto Nascimento. A gravação mostra uma voz masculina comentando o desentendimento de Mayara com a prefeita e argumentando que o afastamento foi correto. Ao longo do áudio, no entanto, o homem usa xingamentos e termos misóginos para ofender a funcionária.
"Eu acho que é assim, você tem que ter respeito pelo seu próximo, principalmente pelo superior. [...] Então, assim, se você é inferior àquele cargo, você tem que fechar o c* e bater continência e tratar o seu superior como superior. [...] Se você trata o seu superior como cachorro, você tem mais é que tomar no c*. [...] Eu quero que ela tome no centro do c* porque assim, eu tenho ódio da tal da rapariga. [...] Eu queria que todas as raparigas fossem colocadas num tonel e tocadas fogo em banha de porco", diz o homem na gravação.
Na sequência, as palavras de baixo calão são dirigidas diretamente a Mayara. "Pecou, tratou mal, tem que se fod*r mesmo, é bom que serve como exemplo. Toma no c*, Mayara. [...] Desempregada, vai tomar no c*. Mayara e quem quer que seja, entendeu?", continuou.
A técnica em enfermagem prestou queixa contra o secretário em uma delegacia na quarta-feira (23) . Procurada, a corporação disse que o boletim de ocorrência online foi validado e que a investigação fica sob a responsabilidade da delegacia de Amaraji.
Cabrobó _ O prefeito Dá Marcha a Ré
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Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. -Cora Coralina
Cantora Paulinha Abelha está no grau mais profundo de coma, dizem médicos
A cantora Paulinha Abelha, vocalista da banda de forró Calcinha Preta, está em coma profundo e apresenta o mais baixo grau da escala que monitora essa condição clínica. A informação foi passada pelos médicos que vêm tratando a artista, em entrevista coletiva realizada nesta tarde. Os profissionais de saúde também negaram que o quadro seja irreversível e admitiram que investigam a possibilidade da cantora ter sofrido alguma intoxicação medicamentosa.
— Ela chegou em coma, continua em coma, coma profundo. A pergunta que nos fazemos dia a dia é quais as etiologias que justificam ela estar na Escala de Glasgow 3, que é a mais baixa que se pode ter. Algumas hipóteses conseguimos excluir, como uma bactéria na cabeça. Isso é falso, não conseguimos isolar qualquer microorganismo que tenha causado esse dano renal, dano hepático e por último lesão cerebral. Essa foi a sucessão de eventos — afirmou o neurologista Marcos Aurélio Alves.
A escala de Glasgow varia de 3 a 15. Normalmente o paciente é intubado quando atinge o grau 8.
Rejeição de Bolsonaro racha evangélicos
Há dois movimentos atuais que indicam que essa diferença pode diminuir. O pastor evangélico Paulo Marcelo Shallenberg declarou apoio a Lula e mexeu nas estruturas, provocando reações de setores influentes da igreja evangélica. O ministério do Belém da Assembleia de Deus compartilhou uma nota pública afirmando que o pastor não pertence a seu ministério, e teve apoio de Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. "O mesmo não nos representa", afirmava o texto desta sexta (18).
A Assembleia de Deus teve pressa em desvincular o pastor Paulo Marcelo de suas igrejas. "A Assembleia de Deus é a principal denominação evangélica do país, mas não é uma igreja única, e sim um conjunto de igrejas aglomeradas em dezenas de ministérios e convenções. Apesar de heterogênea, estava politicamente alinhada de forma praticamente unânime com Bolsonaro. Não está mais", explicou Vinicius do Valle, doutor e mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) e autor de Entre a Religião e o Lulismo (editora Recriar), em artigo publicado no "Observatório evangélico".
"Paulo Marcelo é o primeiro pastor de relevância nacional da instituição a sinalizar o apoio ao PT. Mas como ele há outros, de outros ministérios e convenções que já sinalizam, no mínimo, abertura ao diálogo com o líder petista", afirmou. O pastor terá justamente a missão de articular uma aproximação entre evangélicos e o pré-candidato petista.
Há terreno a ser conquistado pelo PT entre os evangélicos. A realidade gerada nestes anos de governo Bolsonaro se impôs, sobretudo entre os mais vulneráveis. O discurso de defesa da família e as "pautas de costumes" que ajudaram Jair Bolsonaro (PL) a chegar ao Palácio do Planalto já não são suficientes para manter essa parcela de eleitores. O presidente do Brasil conseguiu, com sua péssima gestão do país, com a absurda negação da gravidade da pandemia, afastar também esse público.
A pesquisa CNT/MDA mostra que para 93,2% dos eleitores os preços no supermercado "aumentaram muito". Não há brasileiro que não tenha notado, no bolso e na mesa, a inflação sobre os alimentos. Esse quadro aumenta a vulnerabilidade social, a fome e a miséria. O eleitorado sabe que Bolsonaro e seus ministros não têm aptidão para mitigar esse problema ou gerar empregos. Nem o Auxílio Brasil foi capaz de diminuir a alta rejeição do presidente, apesar de amenizar a crise.
Até entre os evangélicos a avaliação "ruim/péssimo" do trabalho do presidente vem aumentando. Na pesquisa PoderData do início de fevereiro, a percepção negativa sobre Jair entre os evangélicos subiu de 39 pontos percentuais para 41. Essa tendência pode diminuir o discurso pró-Bolsonaro nas igrejas evangélicas menores, mesmo que Bolsonaro tenha ainda cerca de 44% do eleitorado, segundo a PoderData da semana passada. Ninguém quer perder fiéis.
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A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade, aquilo em que se acredita. _Dalai Lama
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Eleições 2022: as encruzilhadas da candidatura de Keniston (parte 3)
Já apontamos aqui que, nas condições ora existentes, o titular da SEGOV de Parauapebas, Keniston Braga, merece o reconhecimento de quaisquer analistas da política de nossa cidade por conseguir unificar a máquina governista em torno de sua pretensão à vaga na Câmara de Deputados. Ponto!
Mas, também mostramos que, apesar da “unanimidade governista”, sua candidatura apresenta impasses e obstáculos a equacionar: ou seja, “encruzilhadas políticas” ainda não de todo dirimidas e, algumas, ao que parece, ainda não devidamente enfrentadas.
Já destacamos, por exemplo, os impactos das disputas nacional e regional (aqueles, inclusive, um tanto mais complicado do que estes) e partidário; e, óbvio, seu entrelaçamento. A encruzilhada partidária, devemos considerar, já encaminhada com Keniston se abrigando no MDB e, junto com o prefeito Darci Lermen, assumindo a campanha da reeleição do governador Hélder Barbalho na região do Carajás.
A questão da disputa nacional talvez lhe seja um tanto mais complexa, pois, indo para o MDB, com Darci e Helder lhe apadrinhando o nome, Keniston se verá compelido a (também) agregar-se à campanha de Lula (PT) para a presidência contra Bolsonaro (PL), que, além de candidatura própria para o governo do Estado contra Hélder, portanto, conta com forte simpatia do eleitorado de Parauapebas e região.
Este, entretanto, pode não ser o dilema mais complicado da candidatura Keniston! Ainda há mais um problema; talvez não tão evidente no curto prazo, mas de difícil destrinchamento no médio (leia-se, para a disputa municipal de 2024).
Qual seja: para ter chances de eleição, ou pelo menos uma boa votação, Keniston precisa do empenho de toda máquina do governo municipal. Para tê-lo, precisa envolver-se e contribuir humana e materialmente com as campanhas para ALEPA dos aliados/as, especialmente os de Parauapebas, fortalecendo-os(as) eleitoralmente. Outro ponto!
Eis aí um perigo para suas pretensões políticas de longo prazo: debutante em disputas eleitorais, Keniston poderá assistir a ascensão eleitoral, em sentido qualitativo, de outro nome (um dos que estarão disputando votos para a ALEPA), que, se apresentar votação expressiva, poderá se tornar “candidato(a) natural” à sucessão de Darci Lermen.
Sem querer ser repetitivo: “política é como nuvem, muda com o vento (e com os votos)!”
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(Leônidas Mendes Filho é historiador, professor e bacharel em Direito)