O chamamento do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que Executivo e Legislativo expliquem a continuidade das emendas orçamentárias liberadas sem transparência, o chamado orçamento secreto, emendas Pix, é visto como um sinal positivo no Executivo. Isso porque ajudará a coibir os movimentos do presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Davi Alcolumbre, que é quem tem cuidado da liberação de emendas dos senadores, e os da Câmara, Arthur Lira, que ainda detém poder sobre as emendas.
Foi na seara de Davi Alcolumbre e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que o governo recebeu a maior bola nas costas esta semana: a volta do quinquênio do Judiciário, que eleva a despesa em R$ 42 bilhões. Nesse sentido, o governo convive bem com o presidente da CCJ do Senado, mas é na linha do "confia desconfiando".
Em suma, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu para que Executivo e Legislativo expliquem a continuidade das emendas orçamentárias liberadas sem transparência.
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