Frase do Dia

Em resposta indireta ao anúncio de Flávio Bolsonaro, Malafaia declarou: "A quem interessar: o amadorismo da direita faz a esquerda dar gargalhadas. Não estou falando nem contra e nem a favor de ninguém. Somente isto".



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Brasil será 8ª maior economia do planeta em 2025

A economia do Brasil deverá fechar 2025 como a 8ª maior do planeta, segundo o World Economic Outlook (Perspectivas da Economia Mundial) do FMI, outubro de 2025. O levantamento usa como base o Produto Interno Bruto (PIB) com base na Paridade do Poder de Compra (PPC), conceito econômico que compara o poder aquisitivo de diferentes moedas, ajustando as distorções causadas pelas taxas de câmbio e custos de vida. Ou seja, elimina as distorções de um dólar fraco ou forte.

Em relação a 2024, o Brasil deve perder 1 posição, para a Indonésia, cuja economia deverá crescer 4,9% em 2025, enquanto que a previsão do Fundo Monetário Internacional para o crescimento real do PIB brasileiro é de alta de 2,4%.

Folha de S.Paulo publicou que o Brasil sairia do grupo de 10 maiores economias, mas utilizou como critério o PIB em preços correntes (em dólar), que gera grandes distorções, ainda mais nesta época com Trump no poder influenciando o valor da moeda estadunidense.

O que a Folha evita dizer é que o modesto crescimento do Brasil – ainda que deva ficar entre as 5 maiores altas do G20, grupo das principais economias do mundo – é resultado da taxa de juros de 15%, o que coloca o País no 2º lugar do ranking de maiores juros reais (descontada a inflação) do planeta, com quase 10% (precisamente, 9,74% segundo a consultoria MoneYou).

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Eleições 2026 _ Erro grotesco

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) parece que não aprendeu como funciona a política no Brasil ao indicar seu filho o senador Flávio Bolsonaro para continuar com a grife bolsonarista a concorrer a presidencia nas eleições de 2026. 

Com a indicação do filho a presidência da República, pasmem, ele deixa claro que resgatará o sistema patriarcal que o Brasil adora manter as famílias no poder ao invés de abrir espaços para novas lideranças. Como o inelegivel Bolsonaro tem alucinações possa ser que tenha sido um ensaio para ver a repercussão sobre o nome do seu primogênito. 

As especulações em todo o país é de que o senador Flávio Bolsonaro será presa fácil para a velha raposa do Lula, mas caso fosse o governador Tarcísio a conversa seria outra, pois é governador do estado de São Paulo onde poderia falar de entregas (obras) para a população. Já o senador não tem nada para mostrar de algo factual.

O mercado se assustou e Bolsa despencou com a indicação do senador Flávio para presidência

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: Paulo Paim deixa a política

O Senado brasileiro perde um de seus mais ilustres membros. O senador Paulo Paim (PT-RS) anunciou oficialmente que este será seu último mandato, deixando um vazio. Aos 75 anos de idade e 40 de vida parlamentar, Paim deixa um legado de luta e resistência que será difícil de ser igualado.

Nascido no Rio Grande do Sul, uma das regiões mais racistas do Brasil, Paim enfrentou obstáculos desde cedo, mas nunca se deixou intimidar. Como jovem negro gaúcho, ele se tornou uma voz poderosa na defesa da igualdade e da justiça social. Sua trajetória é um exemplo inspirador de como a determinação e a coragem podem superar as barreiras do racismo e da desigualdade.

Paim se notabilizou como político pela defesa intransigente da igualdade, da luta antirracista, dos idosos e pessoas com deficiência. Ele foi um dos principais defensores da Previdência e da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e lutou contra a “pejotização” e a precarização das relações de trabalho.

A saída de Paim da política é um golpe para a luta antirracista e para a classe trabalhadora brasileira. No entanto, seu legado continuará a inspirar gerações futuras de lutadores pela justiça social e pela igualdade. Como ele mesmo disse, “a luta continua”.

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Para 'Financial Times ' Alexandre Moares fez a diferença

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aparece na lista de pessoas mais influentes de 2025 elaborada pela revista britânica Financial Times. A publicação explica que, para construir uma lista diversa, consultou seus repórteres, colunistas e editores com a seguinte pergunta: "Quem fez a diferença este ano?".

Moraes, único brasileiro na lista, está mencionado na categoria "heróis". A responsável por sua nomeação foi a historiadora e antropóloga brasileira Lilia Moritz Schwarcz. Na justificativa, ela escreveu que o ministrou "se tornou um símbolo da democracia e justiça no Brasil".

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Frase do Dia

"Eu, sinceramente, não concordo com as emendas impositivas. Eu acho que o fato do Congresso Nacional sequestrar 50% do orçamento da União é grave erro histórico, eu acho. Mas, você só vai acabar com isso quando você mudar as pessoas que governam e as pessoas que aprovaram isso", disse o presidente Lula.

Na 'cotação' de Brasília, Alcolumbre em viés de baixa, e Michelle, em alta

A política em Brasília pode levar alguém do céu ao inferno em um dia e, no dia seguinte, inverter essa posição. É quase como o balcão de uma bolsa de valores, onde algumas ações são mais vendidas quando a expectativa é de que seu valor caia e o investidor não quer ficar no prejuízo. Ou, são mais compradas quando se espera que se valorizem. É o famoso viés de baixa, ou de alta.

No jogo político, é quase o mesmo. Que o diga a presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, tachada de autoritária e cobrada por ter provocado uma situação constrangedora no fim de semana passado.

Na quarta, 3, ela postou foto em redes sociais ao lado do que fora "constrangido" no evento do Ceará, o deputado André Fernandes (PL-CE), ambos sorridentes.

Michelle, na foto, posa vitoriosa ao ver seu partido riscar o nome do ex-ministro Ciro Gomes da agenda de potenciais aliados, depois de um discurso duro contra ele no lançamento da pré-candidatura ao governo cearense do senador Eduardo Girão (Novo-CE).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), por outro lado, abandonou o título de adulto na sala do Congresso, que havia assumido diante das hesitações e erros cometidos pelo seu colega na Câmara, o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB).

Alcolumbre firmou uma queda de braço em torno da indicação do sucessor do ministro Luís Roberto Barroso no STF, e dali não saiu mais. Lula indicou o advogado-geral da União, Jorge Messias, mas o presidente do Congresso fazia lobby pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O líder da Casa esbravejou, expôs o governo Lula e criou embaraços aos interlocutores. Mandou recados de que a vida de Messias não seria fácil no Senado. Manteve a postura, ainda que estivesse passando por cima de uma prerrogativa constitucional que garante ao presidente da República decidir indicações para a Corte Suprema. Defendeu que cabia também ao Senado, segundo a Constituição, o papel de aprovar ou rejeitar o indicado pelo presidente.

Pelo sim, pelo não, Lula optou jogar no W.O. Não enviou a indicação de Messias, oficialmente. A leitura do parecer do relator dessa indicação deveria acontecer nesta quarta, dia 3; no dia 10, haveria a sabatina e a votação de apoio ou rejeição.


Carla Jimenez



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Minuto Finanças _ Brasileiros no limite: pesquisa mostra que maioria vive na “corda bamba financeira”

Uma pesquisa feita pelo Banco Inter em conjunto com a consultoria Consumoteca acaba de confirmar o que os altos números de inadimplência no Brasil já mostravam na prática: o brasileiro vive “numa corda bamba financeira”, sempre a um imprevisto de distância do caos por não saber administrar seu dinheiro. 

Segundo o levantamento, menos de 30% das pessoas dizem estar com as contas “em ordem” e, pior, apenas 23% consegue guardar dinheiro com regularidade. Ou seja, a maioria vive equilibrando seus gastos sem conhecimento de como gerir suas finanças. Nesse cenário, o crédito pode se tornar tanto uma boia como onda gigante, pronta para afogar o usuário.

De acordo com a pesquisa “Acrobacia Financeira”, 60% dos brasileiros pediram algum tipo de crédito neste ano. Metade deles já teve um pedido negado sem entender o motivo, e só 17% afirmam saber o que é preciso para ter crédito aprovado. Não por acaso, 60% acham que os bancos não são transparentes nesse processo.

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Protagonismo de Michelle faz direita rever planos, e outsiders se animam

Michelle Bolsonaro sinalizou mais do que força para a política ao vencer a queda de braço que travou publicamente com os filhos do ex-presidente da República. Ela sinalizou que não está disposta a submeter seu futuro eleitoral aos planos do 01, 02 e 03, como são conhecidos Flávio, Carlos e Eduardo. E isso fez a direita refazer cenários —animando "outsiders" desse campo que não teriam como rachar centrão e bolsonarismo se o único caminho fosse a candidatura presidencial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

O time que atua na pré-campanha de Ronaldo Caiado, o governador de Goiás hoje no União Brasil, por exemplo, viu vantagens. As pesquisas mostram que Michelle, entre os nomes da família, é o que larga melhor nas sondagens.


Mas a aposta é de que, se for a escolhida pelo PL para ser candidata à presidência, ela pode patinar no debate sobre políticas concretas, afastando o eleitor pragmático de centro-direita e direita, que poderia buscar outra opção no mesmo campo.

O mesmo vale para os entusiastas da candidatura de Ratinho Júnior (PSD), o governador do Paraná, ao Planalto.

Nos bastidores, todos estão refazendo contas. Tarcísio seria capaz de manter unido o bloco que soma centrão e bolsonarismo. Mas uma candidatura que venha com o sobrenome do ex-presidente inevitavelmente racharia o grupo.

Quem também vê vantagens no racha da direita é, por óbvio, o Planalto.


Daniela Lima


Michelle rebate enteados e diz que não apoiará Ciro: 'Raposa política'

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) reforçou que não apoiará Ciro Gomes (PSDB-CE), em resposta às críticas que sofreu de Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro, seus enteados.

Michelle disse respeitar a opinião dos filhos de Bolsonaro, apesar de discordar. Ela afirmou que "jamais" concordará em apoiar a candidatura de Ciro Gomes, que, segundo ela, "tanto mal causou" ao seu marido e à sua família.

A presidente do PL Mulher chamou o ex-governador cearense de "raposa política". "Ciro Gomes não é e nunca será de direita. Nunca defenderá os nossos valores. Sempre será um perseguidor e um maledicente contra Bolsonaro", completou.

Bolsonaro não se manifestou favoravelmente ao apoio a Ciro, disse Michelle. Contudo, aliados e os próprios filhos do ex-presidente afirmam que a aliança no Ceará foi costurada com o aval dele.

Ex-primeira-dama concluiu a nota pedindo perdão aos enteados: "Não foi minha intenção contrariá-los". Ela adotou um tom respeitoso em relação a Flávio, Carlos e Eduardo e disse que não responderá às críticas deles. "Vivemos tempos difíceis. Enfrentamos tempestades de injustiças em mares de perseguição agitados. Nesses períodos, é normal que os nervos fiquem à flor da pele e podemos vir a machucar aqueles a quem Jamais gostaríamos de magoar", escreveu.

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Você Sabia?

O Pix, sistema instantâneo de transferências financeiras do BC (Banco Central), bateu um novo recorde ao superar 297,4 milhões de transações em um único dia. A marca foi registrada na última sexta-feira, data limite para o pagamento do 13º salário aos profissionais com carteira assinada, e é resultado da transferência de R$ 166,2 bilhões.


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O ex-governador Jatene disputará ou não o Senado em 2026?

 O ex-governador Simão Jatene, sem dúvida uma das maiores lideranças da história política paraense, e tem envergadura para disputar uma das vagas para o senado pelo Pará. 

A oposição ao Imperador da Amazônia  deseja Simão na disputa. Mas até o momento, nenhuma manifestação pública confirmando presença no pleito. O ex-mandatário estadual precisará se filiar a algum partido, qual ? Apontam o PL como único que poderia acomodá-lo, porém, nada confirmado.

O ex-tucano é um nome forte para disputar o senado, porém, será necessário reorganizar base, fortalecer apoio popular, politico e midiático, analisar bem suas chances para não ser esmagado no processo eleitoral.

Aguardemos posicionamento de Jatene.

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Governo revisa previsão e salário mínimo projetado para 2026 cai para R$ 1.627

O governo federal ajustou as estimativas para o salário mínimo de 2026 e agora projeta um valor de R$ 1.627. O número ficou quatro reais abaixo do divulgado anteriormente, depois que a equipe econômica revisou para baixo a expectativa de inflação deste ano. 

Mesmo com a redução, o piso deve subir em relação aos atuais R$ 1.518, mantendo a política de valorização que garante aumento acima da inflação. O valor final depende do INPC de novembro, que será divulgado em 10 de dezembro e servirá de referência oficial para o cálculo.

A revisão foi comunicada pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, ao presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador Efraim Filho. O governo também atualizou as previsões para os próximos anos. As projeções agora apontam R$ 1.721 em 2027, 1.819 reais em 2028 e R$ 1.903 em 2029, todos números um pouco menores que os previstos inicialmente no projeto orçamentário.

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Festa do tetra: multidão de flamenguistas celebra Libertadores no centro do Rio

 

O Flamengo foi recebido por uma multidão de torcedores neste domingo, 30, no Centro do Rio de Janeiro, após conquistar o tetracampeonato da Copa Libertadores da América. A equipe rubro-negra venceu o Palmeiras por 1 a 0 na decisão realizada no sábado, no estádio Monumental de Lima, no Peru. O público estimado na celebração no Rio é de 500 mil torcedores. 

elenco desembarcou no Aeroporto do Galeão por volta das 10h10 (horário de Brasília) e seguiu para a região central da cidade, onde um trio elétrico aguardava para o início do desfile. 


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Brasil tem mais de 547 mil pessoas com esquizofrenia, aponta estudo

No Brasil, 547.202 adultos com 18 anos ou mais vivem com esquizofrenia. O número equivale a 0,34% da população adulta brasileira. É o que diz um estudo produzido por pesquisadores da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), USP (Universidade de São Paulo) e UFPR (Universidade Federal do Paraná) com base nos dados mais recentes da PNS (Pesquisa Nacional de Saúde), de 2019.

Segundo os pesquisadores Ary Gadelha de Alencar Araripe Neto, professor, vice-chefe do Departamento de Psiquiatria e coordenador do Programa de Esquizofrenia da Unifesp, e Raffael Massuda, psiquiatra e professor da Universidade Federal do Paraná, é a maior amostra nacional já utilizada para estimar a prevalência de esquizofrenia no país, que até então era uma lacuna no conhecimento.

Gadelha afirma que o impacto social é muito mais amplo quando se consideram as famílias afetadas. “Em grande parte dos casos, a esquizofrenia começa por volta dos 18 anos. As pessoas ficam com essa condição a vida toda, e isso vai impactar a vida do pai, da mãe, dos filhos. Se você considerar só o núcleo familiar mais imediato, a condição afeta milhões de brasileiros”, diz.


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Como Flamengo e Palmeiras viraram os 'donos' do futebol sul-americano

Flamengo e Palmeiras não são "apenas" os finalistas da Copa Libertadores da América-2025.

Os adversários desta tarde, a partir das 18h (de Brasília), no estádio Monumental de Lima (Peru), são também os times mais vitoriosos da competição continental nos últimos anos e os donos das maiores receitas e orçamentos de toda a América do Sul.

Ainda contratam reforços e negociam jogadores como nenhum dos seus vizinhos locais ou internacionais, possuem crias espalhadas por alguns dos clubes mais poderosos do planeta e elencos que até parecem dignos de seleções, com nomes que certamente estarão na próxima Copa do Mundo.

Para resumir, são os atuais "donos" do futebol sul-americano. E parecem longe de ter essa hegemonia ameaçada por outras forças.


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Você Sabia?

Em 2024, a expectativa de vida da população brasileira chegou aos 76,6 anos, crescendo 2,5 meses em relação a 2023. Para a população masculina, o aumento foi de 2,5 meses passando de 73,1 anos para 73,3 anos, no período. Já para as mulheres o ganho foi um pouco menor: de 79,7 para 79,9 anos, ou mais 2,0 meses. 

São informações das Tábuas de Mortalidade 2024, do IBGE.


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Dívida pública federal sobe 1,62% em outubro, para R$ 8,254 tri, diz Tesouro

A dívida pública federal subiu 1,62% em outubro ante setembro, para R$ 8,254 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta quinta-feira, 27. 

No período, a dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) somou R$ 7,948 trilhões, enquanto a dívida pública federal externa (DPFe) atingiu R$ 305,06 bilhões de reais. 

Conforme o Tesouro, do total da dívida pública federal no final de outubro, 21,44% correspondiam a títulos prefixados, 26,68% a títulos vinculados a índices de preços, 48,19% a papeis com taxas flutuantes e 3,68% a papeis cambiais. 

Em outubro, a alta de 1,62% deveu-se, conforme o Tesouro, “à emissão líquida, no valor de R$ 41,38 bilhões, e pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 90,12 bilhões”. 



O órgão informou ainda que a reserva de liquidez da dívida pública — uma espécie de ‘colchão’ para o pagamento dos compromissos — subiu 1,50% em termos nominais em outubro, para R$ 1,048 trilhão. Na comparação com outubro de 2024, a reserva de liquidez aumentou 27,38%.


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A prisão de um ex-presidente por atentar contra a democracia

Nesta semana, pela primeira vez em nossa História, militares foram presos por tramarem um golpe de Estado. A condenação de Jair Bolsonaro e do núcleo golpista não foi apenas correta: era um dever imposto às instituições pela lei, pelas provas colhidas e pela nossa trágica trajetória marcada por rupturas, regimes de exceção e breves períodos de normalidade democrática.

Em primeiro lugar, as condutas praticadas por Bolsonaro e seus aliados não são triviais. São crimes previstos na Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito (Lei nº 14.197/2021), aprovada democraticamente pelo Congresso e sancionada pelo próprio Bolsonaro, que ironicamente a submeteu ao seu primeiro teste. Mesmo sob intensa pressão (interna e externa), o STF não transigiu com o vandalismo institucional. Ao contrário, aplicou a lei de autodefesa democrática de forma rigorosa, sob o crivo do devido processo e com ampla defesa assegurada a todos os réus.

Segundo, porque as provas não deixam dúvidas sobre a intentona golpista, planejada muito antes das eleições de 2022. Desde o início do governo, Bolsonaro seguia o roteiro típico de líderes autocráticos contemporâneos: difundia alegações falsas de fraude eleitoral, atacava a imprensa e opositores e, quando não conseguia capturar instituições — como ocorreu na PGR —, investia contra elas para corroer sua credibilidade junto à população. Apostava no desgaste institucional para colher o caos, o que culminou no 8 de janeiro de 2023, em evidente simetria com o 6 de janeiro de 2021 nos Estados Unidos.


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Você Sabia?

O Brasil registrou, em 2024, os melhores resultados de renda, desigualdade e pobreza de toda a série histórica iniciada em 1995, segundo nota técnica do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O estudo foi divulgado na terça-feira, 25, a partir de dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ao longo de 30 anos, a renda domiciliar per capita cresceu cerca de 70%, o coeficiente de Gini (índice que mede concentração de renda) caiu quase 18% e a taxa de extrema pobreza recuou de 25% para menos de 5%.



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Metade dos trabalhadores abandona emprego sem aviso por vingança, diz estudo

Você provavelmente já ouviu falar de “quiet quitting” (demissão silenciosa), a tendência em que os funcionários faziam apenas o mínimo no trabalho e mentalmente se desligavam de empregos dos quais não gostavam, mas precisavam financeiramente. Depois veio o “loud quitting” (demissão barulhenta), que é essencialmente o que o nome sugere: fazer bastante barulho ao explicar por que estão saindo.

Mas agora, trabalhadores estão tão frustrados com ambientes tóxicos que estão largando o emprego sem qualquer aviso prévio ou carta de demissão — ou melhor, estão “se demitindo por vingança”.

“Demissões repentinas não são apenas saídas individuais, são sinais de alerta piscando sobre a cultura do local de trabalho”, diz Vicki Salemi, especialista em carreira da Monster. “Quando trabalhadores saem sem aviso, geralmente é porque perderam a confiança na liderança ou sentem que suas vozes não são ouvidas.”

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Juntinhos

O encontro no Planalto, aliás, deve reunir dois adversários históricos das Alagoas: o deputado Arthur Lira (PP) e o senador Renan Calheiros (MDB). 

Os dois foram relatores da proposta. No entorno de Lula, há quem esteja disposto a propalar que o presidente é tão dedicado ao diálogo político que seu governo conseguiu aprovar a proposta, mesmo com dois relatores que não se bicam.

Relatores do IR e rivais em Alagoas viram as "estrelas" da cerimônia. Lula conseguirá uma foto inédita do deputado Arthur Lira (PP-AL) e do senador Renan Calheiros (MDB-AL) juntos na sanção do IR. Não sem um certo climão. Os parlamentares foram reladores do projeto na Câmara e no Senado. Ao longo da tramitação, os dois trocaram farpas sobre a proposta.

Renan e Lira sentaram longe um do outro, um em cada ponta da primeira fila na cerimônia. Mas depois se cumprimentaram ao final do discurso de Lira.

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Senado deve votar nesta terça pauta-bomba que prevê aposentadoria integral para agentes de saúde

O plenário do Senado deve votar nesta terça-feira a pauta-bomba que prevê aposentadoria integral e paritária para agentes comunitários de saúde
 (ACSs) e agentes de combate às endemias (ACEs). Caso seja aprovado, o texto ainda deve passar pela Câmara dos Deputados. Segundo estimativas de técnicos do Congresso, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) semelhante, que trata do mesmo tema e foi aprovada na Câmara, deve gerar um impacto fiscal negativo de R$ 11 bilhões nos próximos três anos.

O Projeto de Lei Complementar (PLP) já foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Duas horas depois da indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para uma vaga no Supremo Tribunal Federal, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) anunciou que o projeto séra pautado para votação nesta terça. 

A decisão de pautar o projeto surpreendeu o Ministério da Fazenda, que não contava com este movimento do presidente do Senado. Ontem, 24, o secretário-executivo da pasta, Dario Durigan, fez um apelo para que a matéria não seja votada. 

— Eu faço aqui um apelo, esse projeto de lei de agentes comunitários de saúde tem um impacto muito grande aos cofres públicos, é muito ruim do ponto de vista da economia e não deveria ser aprovado em um contexto que não tenha uma grande discussão, com contas na mesa, avaliação do impacto — disse em coletiva de imprensa nesta segunda.

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Pedro Rocha ressurge das cinzas

O Remo voltou à Série A do Brasileirão após 31 anos, ontem, e teve como destaque da sua campanha o atacante Pedro Rocha. O jogador, de 31 anos, voltou a ter brilho no futebol nacional após alguns anos convivendo com problemas.

Pedro Rocha marcou 15 gols e foi o artilheiro da Série B. Um deles, inclusive, marcado na vitória do último domingo por 3 a 1, sobre o Goiás, e que garantiu o acesso dos paraenses.

A temporada foi mágica para o centroavante. Com 19 gols no total, Pedro Rocha foi o artilheiro do Remo na temporada e o segundo jogador que mais entrou em campo, com 44 partidas disputadas — ficou atrás apenas do goleiro Marcelo Rangel, que somou 50.

A coroação veio ontem. Pedro anotou o gol do empate após o Remo sair perdendo para o Goiás, em casa, e deu duas assistências para João Pedro virar a partida. A equipe ainda contou com a derrota do Criciúma para o Cuiabá para garantir o acesso.

Pedro Rocha e Remo têm uma decisão a tomar. O atual contrato do atacante com o clube acaba no final deste ano e, já agora, ele pode assinar um pré-vínculo com qualquer outra equipe.

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Centrão vê imagem de Bolsonaro fragilizada, mas evita trabalhar por sucessor

Caciques do Centrão adotaram um tom de cautela nas primeiras horas após a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, levado no sábado para uma sala na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A avaliação de integrantes do grupo é que o episódio envolvendo a violação da tornozeleira eletrônica, justificada pelo ex-presidente por “alucinações” causadas por medicamentos, acabou por fragilizá-lo, mas que seu papel na definição do candidato da direita nas eleições de 2026 ainda será relevante.

As manifestações de apoio a Bolsonaro publicadas ainda no sábado pelo deputado Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara e um dos parlamentares mais influentes do Centrão, e do presidente do PSD, Gilberto Kassab, foram interpretadas nos bastidores como senha de que o grupo não deve abandonar o ex-mandatário. Além de PP e PSD, formam o “consórcio” do Centrão o União Brasil, o Republicanos e parte do MDB.

A preferência de caciques do bloco é que, mesmo preso, Bolsonaro indique seu ex-ministro e atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), como seu candidato à Presidência em 2026. O gesto é visto como forma de unir a direita e evitar disserções que possam dividir os votos de eleitores bolsonaristas. Familiares do ex-presidente, como os filhos Flávio e Eduardo Bolsonaro, porém, resistem e tentam se cacifar para serem o sucessor político do pai.

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Pela primeira vez, trabalhar menos vale mais do que salário alto, diz estudo

A cultura de trabalho nos EUA está mudando, e funcionários estão cansados de ordens para retorno ao trabalho presencial cinco dias por semana e ligações de seus chefes fora do horário. Desiludidos com a rotina corporativa americana, eles finalmente estão priorizando o equilíbrio entre vida pessoal e profissional — até mais do que um salário alto.

O equilíbrio entre vida pessoal e profissional agora é o fator mais valorizado pelos profissionais em relação ao emprego atual ou futuro, segundo o relatório Workmonitor 2025, da Randstad. Cerca de 83% das pessoas o listam como a consideração mais importante — junto à segurança no emprego —, enquanto o salário aparece em terceiro lugar, com 82%. Esta é a primeira vez, desde o primeiro estudo Workmonitor há 22 anos, que o equilíbrio supera o salário como incentivo.

“A busca dos trabalhadores por ambientes que se adaptem a eles, e não o contrário, continua sendo um grande motivador”, afirma o relatório. “Suas expectativas se tornaram mais multifacetadas, com aspectos tradicionalmente valorizados no ambiente de trabalho cedendo espaço a prioridades mais amplas.”


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As contradições do ex-presidente Bolsonaro sobre a tornozeleira

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou duas versões diferentes para a violação da tornozeleira eletrônica que usa. Ele teve a prisão preventiva mantida após passar por audiência de custódia às 12h de hoje, 23, por videoconferência.

Em primeira versão, Bolsonaro havia dito que violou a tornozeleira por curiosidade. Ao ser questionado por uma servidora de administração penitenciária do Distrito Federal, ele afirmou: "Meti ferro quente, meti ferro quente aí... curiosidade". Ao ser perguntado "que ferro foi? Ferro de passar?" ele respondeu: "Ferro de soldar, solda".

Ex-presidente disse hoje em audiência de custódia que teve "alucinações" e "certa paranoia". Ele disse que teve "certa paranoia" de sexta para sábado em razão de medicamentos que tem tomado. Segundo ele, medicação foi receitada por médicos diferentes e que "interagiram de forma inadequada". Além disso, afirmou que passou a tomar um dos remédios cerca de quatro dias antes dos fatos que levaram à sua prisão.

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Bolsonarismo vê desgaste com Bolsonaro preso, fuga de Ramagem e Eduardo réu

O bolsonarismo enfrenta desgaste com a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a fuga do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) e a decisão que tornou réu o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

A prisão é um desdobramento de todos esses fatos. A convocação de vigília e tentativa de romper a tornozeleira foram os principais motivos para a prisão preventiva de Bolsonaro. No entanto, a decisão do ministro Alexandre de Moraes também cita a fuga de Ramagem para os Estados Unidos e a atuação de Eduardo no mesmo país.

O filho do ex-presidente se tornou réu na semana passada. A Primeira Turma do STF aceitou a denúncia contra Eduardo Bolsonaro por coação no curso do processo da trama golpista. A PGR (Procuradoria-Geral da República) afirma que ele buscou sanções contra autoridades brasileiras e o próprio país para tentar atrapalhar a ação penal e livrar o pai da condenação.

"O bolsonarismo está cada vez mais isolado e em dificuldades", avalia cientista político. Leandro Consentino, professor do Insper, afirma que os últimos acontecimentos desgastam o bolsonarismo —principalmente entre eleitores de centro.

A derrubada do tarifaço também fragiliza o bolsonarismo. Para Luciana Santana, professora da Ufal (Universidade Federal de Alagoas), a decisão de Donald Trump de retirar as tarifas sobre centenas de produtos brasileiros mostra que não deve haver mais retaliação política dos EUA, como prometido por Eduardo e aliados.

Para Consentino, essa fatia do eleitorado de centro, que não se identifica com nenhum dos lados, pode se afastar ainda mais de candidatos bolsonaristas. "Não é fácil defender essa agenda de perseguição política quando os fatos vão se tornando cada vez mais nítidos, quando os efeitos das tarifas causam danos à economia brasileira", afirma.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso preventivamente hoje pela Polícia Federa

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso preventivamente hoje pela Polícia Federal.

Por decisão de Alexandre de Moraes, Bolsonaro foi enviado para a Superintendência da Polícia Federal preso preventivamente. A primeira Turma do Supremo vai decidir se mantém ou não a prisão preventiva em sessão convocada por Moraes para a próxima segunda, das 8h às 20h.

Motivo da prisão, segundo investigadores, foi chamamento para vigílias feito pelo filho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A PF entende que a ação causaria aglomerações em frente à casa do ex-presidente, o que geraria risco para ele e para terceiros. Citando textos bíblicos, ele pediu uma mobilização permanente pela liberdade pai. A decisão do ministro cita "garantia da ordem pública com risco de aglomeração e para o próprio preso".

Moraes considerou que vigília repetiria estratégia da trama golpista. Decisão relembra vigílias em quartéis e ressalta o risco que uma aglomeração poderia causar, dificultando uma eventual ordem de prisão e até mesmo possibilitando uma possível fuga do ex-presidente.

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Bolsonaro será preso na semana que vem, diz colunista

 

Em articulações conduzidas longe da agenda pública, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, tem discutido detalhes sensíveis sobre a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, prevista para ocorrer em algum momento da próxima semana, segundo revelado pelo jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

De acordo com o colunista, uma dessas conversas ocorreu na noite de segunda-feira (17/11), em uma reunião reservada com o comandante do Exército, general Tomás Paiva. O encontro contou também com a presença do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

De acordo com Jardim, Paiva evitou emitir opinião sobre qual regime prisional Moraes deveria determinar a Bolsonaro, algo que, pelas regras institucionais, não caberia à cúpula militar. Ainda assim, o comandante ponderou que o envio do ex-presidente ao Complexo Penitenciário da Papuda poderia ser interpretado como uma medida excessiva, considerando sua condição de ex-chefe de Estado. 

Na mesma linha, Paiva colocou sobre a mesa alternativas em instalações militares pelo país, caso Moraes opte por determinar o cumprimento da pena em regime fechado. As sugestões foram apresentadas como opções logísticas e de segurança. 

Moraes, segundo o relato, não sinalizou concordância nem rejeição à proposta do comandante. O ministro mantém sigilo absoluto sobre os detalhes da decisão e sobre o momento exato em que a ordem de prisão será executada, afirma Jardim.



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Após indicação ao STF, Alcolumbre marca votação de projeto com alto impacto fiscal

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), anunciou que vai pautar na próxima terça-feira a votação de um projeto sobre a previdência de agentes de saúde que pode ter impacto bilionário para municípios e para União. O anúncio, realizado nesta quinta-feira, ocorre horas depois da indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). 

A decisão de Lula aprofundou o mal-estar entre o Palácio do Planalto e Alcolumbre. Segundo aliados, o presidente não foi consultado por Lula antes da decisão e já havia demonstrado incômodo com a forma como o processo vinha sendo conduzido. O preferido dele, e também da maioria dos senadores, era o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com quem Lula se reuniu no início da semana antes de fechar o nome de Messias. 

“Na próxima terça-feira, 25, o Senado Federal dará um passo decisivo para corrigir uma injustiça histórica. Colocarei em votação no Plenário o Projeto de Lei Complementar nº 185/2024, de autoria do senador Veneziano Vital do Rêgo, que regulamenta a aposentadoria especial dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias”, disse Alcolumbre, em nota enviada à imprensa.

Vida que segue...


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Flamengo e Palmeiras se gostam mais do que se odeiam?

Amor e ódio são emoções tão profundamente interligadas que quando se manifestam no futebol produzem situações inusitadas. 

Veja o que aconteceu na noite da quarta-feira, 19. 

Quando o relógio apontava 21h28 minutos o Palmeiras entregava de bandeja a taça do Campeonato Brasileiro para o Flamengo, com quem tem vivido às turras em todos os campos, não apenas nos de futebol, mas no da Libra, nas manchetes, nos corredores da CBF etc e tal.

Presente de Natal antecipado entregue ao Flamengo pelo Palmeiras no imperdoável empate com o Vitória, em São Paulo, eis que menos de duas horas depois o alviverde o recebeu de volta do rubro-negro, e com laço ainda mais luxuoso no embrulho.

Porque o ponto dado foi retribuído com três, na derrota para o Fluminense.

Como se os cariocas dissessem aos paulistas: quero favor seu não. Toma aí de volta porque dispenso ajuda sua.

Orgulho? Arrogância? Desprezo?

Gentileza?

Você primeiro.

Não, primeiro você.

Por favor.

Juca Kfouri


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Você Sabia?

Pelo menos 840 milhões de mulheres entre 15 e 49 anos no mundo já foram vítimas de violência em algum momento em suas vidas. Uma a cada quatro brasileiras (25,6%), na mesma faixa etária, indicou que sofreu agressões físicas ou sexuais de seus próprios parceiros ou de não parceiros.

O novo relatório, divulgado às vésperas do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres e Meninas, celebrado em 25 de novembro, representa o estudo mais abrangente sobre a prevalência dessas formas de violência contra as mulheres.


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Frase do Dia

"O compromisso do Governo do Brasil é com uma agenda legislativa que fortaleça as ações da Polícia Federal, garanta maior integração entre as forças de segurança e amplie o trabalho de inteligência para enfrentar as facções nos territórios onde elas tentam se impor, mas especialmente para atingir as estruturas de comando que sustentam e financiam seus crimes". 
Presidente Lula (PT) no X criticou o projeto de lei antifacção aprovado na Câmara dos Deputados e pediu diálogo e responsabilidade na análise da proposta no Senado.



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Falta de dinheiro e problemas de saúde lideram obstáculos para renegociação de dívidas

A falta de recursos e questões de saúde são hoje os principais entraves para consumidores que tentam renegociar dívidas no país, segundo um levantamento do Pagou Fácil. A plataforma, desenvolvida pela Paschoalotto e organizadora do Feirão Pagou Fácil, analisou mais de 1.440 interações por voz com uso de tecnologia de Speech Analytics.

De acordo com a pesquisa interna, realizada ao longo de 2025, 50% dos relatos mencionam falta de dinheiro como principal barreira”, enquanto problemas de saúde representam 20% das dificuldades. O estudo identificou ainda que 15% das interações apontam insatisfação com o serviço e outros 15% mencionam entraves judiciais e administrativos.

O cenário descrito reforça indicadores oficiais. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio (CNC), apontou que a inadimplência atingiu 30,5% das famílias em setembro — o maior índice da série histórica. Além disso, 79,2% das famílias possuem algum tipo de dívida. O Banco Central estima que quase metade dos brasileiros está endividada e que essas dívidas consomem cerca de 28% da renda média.

Especialistas afirmam que dificuldades financeiras e pessoais impactam diretamente a saúde emocional. O acúmulo de dívidas costuma elevar níveis de ansiedade, prejudicar o sono, a produtividade e as relações familiares, sobretudo quando há queda de renda, desemprego ou adoecimento.



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Caso tivessem renda, 58% dos envolvidos sairiam do tráfico

A maioria das pessoas envolvidas com o tráfico de drogas no Brasil declara que deixaria voluntariamente essa atividade caso tivesse condições de garantir sustento econômico e estabilidade pessoal. É o que mostra a pesquisa Raio-X da Vida Real, do Instituto Data Favela, divulgada na última segunda-feira, 17. Segundo o levantamento, 58% dos entrevistados afirmaram que abandonariam o crime se tivessem oportunidade; outros 31% disseram que permaneceriam.

O estudo ouviu 3.954 pessoas consideradas válidas, de um total de 5 mil entrevistas realizadas entre 15 de agosto e 20 de setembro de 2025, em favelas de 23 estados. O questionário contou com 84 perguntas e tem margem de erro de 1,56 ponto percentual, com nível de confiança de 95%.

A abertura do próprio negócio é apontada como o principal atrativo para deixar o crime por 22% dos entrevistados, enquanto 20% mencionam a possibilidade de um emprego formal com carteira assinada.

Os resultados variam significativamente entre os estados. No Ceará, 44% afirmaram que não deixariam o crime, enquanto 41% sairiam. No Distrito Federal, a diferença é mais acentuada: apenas 7% deixariam a atividade, contra 77% que permaneceriam. Em Minas Gerais, 40% disseram que sairiam e 57% que continuariam.

Vida que segue...



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Roseana Sarney enfrenta câncer de mama triplo negativo; médico explica caso

A deputada federal e ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney revelou estar em tratamento contra um câncer de mama triplo negativo, um dos tipos mais agressivos e desafiadores da doença. O caso trouxe novamente à tona o debate sobre genética, prevenção e diagnóstico precoce, temas fundamentais para milhares de mulheres brasileiras.

De acordo com o oncologista Daniel Musse, que atua na Oncologia D’Or e no Hospital Federal dos Servidores do Estado, o câncer triplo negativo é caracterizado pela ausência dos três principais receptores hormonais (estrógeno, progesterona e HER2), o que o torna mais resistente a terapias convencionais.

“Por não ter receptores, esse tipo de tumor não responde aos tratamentos hormonais ou a medicamentos alvo, o que o torna mais agressivo. Ele cresce mais rapidamente e tem maior risco de recorrência, especialmente nos primeiros anos após o diagnóstico”, explica o especialista, que é membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), da ASCO (EUA) e da ESMO (Europa).

Segundo o médico, cerca de 15% dos casos de câncer de mama no Brasil são do tipo triplo negativo; e uma parte importante tem origem genética, relacionada a mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, as mesmas que levaram a atriz Angelina Jolie a realizar cirurgia preventiva há alguns anos.

Apesar da agressividade, o médico destaca que há avanços significativos no tratamento. Novas combinações de quimioterapia e imunoterapia têm aumentado a sobrevida e melhorado a resposta em muitos casos.

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