Para alcançar a maior parte dos 33 mil habitantes de Oeiras do Pará (PA), só de barco ou por meio de estradas em péssimo estado.
Dispor de raio-X e ultrassom portátil para equipar a UBS (Unidade Básica de Saúde) flutuante da cidade é o mínimo de que a cidade precisa, mas não há dinheiro para isso.
Com tantas dificuldades, recebeu R$ 4,5 milhões de emendas nos últimos cinco anos, o que equivale a R$ 134 por pessoa, um dos menores valores entre municípios brasileiros.
A cidade é exemplo de um outro tipo de distorção: além de ser preterida por critérios políticos, está no Pará, um dos estados cujas cidades receberam menos emendas proporcionalmente.
"Eu sacrifico as outras secretarias para conseguir manter algum dinheiro na saúde", diz Gilma Ribeiro (PMN), líder ribeirinha em seu 2º mandato como prefeita.
Ela diz que chegou a tirar o ultrassom e equipamentos de laboratório da sede da cidade para colocar na UBS fluvial e chegar às comunidades ribeirinhas.
Vida que segue...
Siga o blog pelo insta professor_aldery
Nenhum comentário:
Postar um comentário