O PSG entrou andando em campo, provavelmente achando que o jogo contra o Chelsea seria fácil. E, quando foi acordar, já estava perdendo a primeira final da Copa do Mundo de Clubes neste domingo em Nova Jersey. Teve até grito de olé.
A diferença na intensidade do jogo dos franceses na comparação com outras partidas, especialmente as de mata-mata, foi assustadora. Os ingleses achavam espaço a todo momento na entrada da área e foram donos de quase todas as ações ofensivas. Já com 3 a 0 no placar, os Blues ainda pressionavam os rivais na saída da área.
Não foi nem sombra da equipe de Luis Enrique que enfrentou o Bayern de Munique. Muito menos da que goleou o Real Madrid. Talvez esse caminho tenha deixado os franceses confiantes demais.
Nas poucas vezes em que conseguiu colocar seu jogo, o PSG incomodou e fez Sanchez fazer defesas importantes. Se havia alguma esperança de uma reação, o goleiro do Chelsea impediu.
É impossível não conectar essa postura com o que foi a semana dos times. O PSG teve folga na quinta, com direito a passeio nos pontos turísticos de Nova York, não treinou com todos seus atletas na sexta e no sábado não fez trabalho com intensidade máxima. Já o Chelsea treinou todos os dias normalmente, com a promessa de três semanas de férias assim que acabasse a competição.
No final, o primeiro campeão da Copa do Mundo de Clubes foi o que quis mais o título.
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