Caros leitores, a campanha eleitoral já começou desde o último dia 16 e os candidatos estão colocando, aos poucos, seus blocos nas ruas. Alguns com força total, outros, porém, ainda timidamente.
Começou a Campanha II
Caros leitores, a campanha eleitoral já começou desde o último dia 16 e os candidatos estão colocando, aos poucos, seus blocos nas ruas. Alguns com força total, outros, porém, ainda timidamente.
Começou a Campanha II
Povo Xikrin, aldeia Kateté, Parauapebas, Amazônia Pará, Brasil. Fevereiro de 2020.
Mal exemplo esses pais sem capacetes estão dando para a filhinha no bairro Novo Horizonte.
A criança vendo o mal exemplo dos pais quando crescer achará normal não usar capacetes.
Em uma cidade que possui mais de 25 mil motos, onde acontecem acidentes todos os dias é um suicídio esses pais pilotando com a filhinha, sem capacetes.
Sou igara nessas águas. Sou a seiva dessas matas. E o ruflar das asas de um beija-flor! (Fragmentos da música Índios do Brasil de David Assayang)
A notícia de que o Cacique Bertinho Truká participa do atual pleito eleitoral em uma chapa coletiva indígena gerou grande sentimento de pertencimento ao Povo Truká, o qual já era visto em outras arenas que não da política.Alguns possuem mandatos e nunca fizeram nada pela CAPITAL do DINHEIRO, mas nada mesmo! É preciso ficar em alerta para esses paraquedistas que sugam a força da cidade.
O eleitorado tem que avaliar bem e não trocar o voto por promessas de políticos que visitam a cidade somente em época de eleição. Abram os olhos de Thundera!
Pois bem, a campanha eleitoral já começou e vamos ajudar a eleger os nossos candidatos na busca por uma vaga na Assembleia Legislativa (Alepa).
Nessa eleição os parauapebense não tem do que reclamar, pois tem candidatos de todos os gostos para os eleitores escolherem para votar.
O prazo limite para registro se encerrou nesta segunda, 15, mas as inserções de todas fichas ainda não foram concluidas, por isso o cenário pode mudar ligeiramente. Os numeros atuais, no entanto, já sinalizam um avanço em relação ao pleito de 2018, onde 31,6% eram mulheres e 44,2% pessoas negas, em uma soma das candidaturas que se declararam pretas ou pardas, conforme classificação do Censo.
Ainda que passível de celebração, em especial pelas muitas tentativas de movimentos organizados e do próprio TSE em incentivar candidaturas de grupos minorizados, as ações têm tido reflexo tímido nas urnas. Em 2018, mulheres representaram apenas 16,20% das pessoas eleitas no pais. e no caso das 1.626 vagas para deputados distritais, estaduais, federais e senador, apenas 444 foram preenchidas por candidaturas de pessoas negras, o equivalente a 27%.