Momento artístico
Wendel dá ‘ok’, e Flamengo estuda melhor alternativa para negociar com Zenit
Após a saída de Andreas Pereira, o Flamengo vê em Wendel, do Zenit (RUS), o nome ideal para substituir o agora meia do Manchester United (ING). Porém, as tratativas não devem ser fáceis. Apesar disso, a diretoria carioca recebeu o aval do volante e estuda a melhor alternativa para contratar o atleta.
O Zenit não deseja negociar Wendel, que é considerado um dos melhores jogadores do elenco. Entretanto, o Flamengo deseja utilizar a cláusula da FIFA, que permite que jogadores que atuam em clubes da Ucrânia e da Rússia, por conta da guerra entre os países, tenham os contratos suspensos de maneira unilateral até junho de 2023.
Apesar disso, com o sinal verde de Wendel, o Flamengo analisa a melhor forma, até visando uma negociação futura com o Zenit. Afinal, o intuito rubro-negro é tê-lo por empréstimo, com opção de compra. As conversas entre a diretoria carioca e o estafe do volante já duram cerca de uma semana. As informações foram divulgadas inicialmente pelo portal Goal.
Como dito, Wendel sinalizou ao estafe que deseja, sim, vestir a camisa do Flamengo. Essa, inclusive, não é a primeira vez que o jogador aceita atuar no Rubro-Negro. Quando defendia o Sporting (POR), o atleta aceitou a oferta do Fla, mas o clube português dificultou ao máximo a negociação, assim como pretende fazer o Zenit, que não quer se desfazer do meia.
Agora, tudo está nas mãos do Flamengo, que não pretende comprá-lo neste momento. O intuito é fechar com o atleta por empréstimo e fazer um alto investimento, se assim o clube achar necessário, somente na próxima temporada.
Posto Alvora na CAPITAL do DINHEIRO segue o líder e baixa o preço da gasolina
Cabrobó _ O Pós Traição Factum
Dizia a velha raposa Leonel Brizola "A política ama a traição e odeia o traidor".
Talvez, diante do acúmulo de fatos gerados pelo “chapéu” dado pelo Galego Petrobras (Avante) no Governador Paulo Câmara (PSB) e também em seu maior cabo eleitoral, Marcílio Cavalcante (O Fabricado), tenha passado despercebido o ACORDO POLÍTICO da noite do “MAIOR SÃO PEDRO DO BRASIL” (sic): o apoio do grupo liderado por Dim Saraiva (MDB) à pré-candidatura de Marília Arraes ao Governo de Pernambuco.
José Serra, 80, foi o único com coragem para peitar o pacotão de Bolsonaro
Os historiadores do futuro deverão lembrar que na noite da vergonha de 30 de junho de 2022, em que o Senado Federal aprovou quase por unanimidade a bomba fiscal do "pacotão do desespero" do presidente Jair Bolsonaro, unindo governo e oposição, uma única voz se levantou contra o estelionato eleitoral praticado a três meses da abertura das urnas, decretando para isso até estado de emergência nacional.
O quase fica por conta do senador paulistano José Serra, 80 anos, que andava sumido da cena política, por conta de sérios problemas de saúde.
Na véspera, ele havia perguntado pelo Twitter: "Há apenas poucas semanas, o Senado descobriu que pobres passam fome e que esperam na fila dos benefícios?"
Não teve resposta, porque ninguém ali, no governo e no parlamento, estava preocupado com a fome de 33 milhões de brasileiros, mas com os votos dos pobres que vão mais uma vez decidir a eleição _ não pelo seu poder político, que é nenhum na fila do pão, mas por serem muitos, cada vez mais miseráveis, um terço da população sobrevivendo com até R$ 439 por mês, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas.
Quem vai ser louco a essa altura do campeonato de votar contra medidas que irão beneficiar imediatamente milhões de eleitores?, perguntavam-se pelos corredores os senadores da oposição votando em peso no pacotão do governo que implodiu o sagrado teto de gastos de Paulo Guedes.
O único louco que apareceu foi ele, José Serra, que deu a resposta aos colegas ao justificar seu voto solitário contra essa bandalheira inconstitucional:
Serra falou para as paredes: "Além disso, a perda de credibilidade fiscal vai estimular a inflação, juros mais elevados e reduzir os investimentos para a geração de emprego e renda, que é a mais importante política de combate à pobreza de que dispomos".
BALAIO DO KOTSCHO
Partido Liberal na CAPITAL do DINHEIRO faz uma recepção digna ao senador Zequinha Marinho
O Partido Liberal (PL), através do seu presidente Júlio César e equipe, organizaram um evento que pipocou na CAPITAL do DINHEIRO, seja presencial, ou pelas redes sociais na FADESA - Faculdade para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, que fica localizado no bairro Novo Paraíso.
O evento foi realizado exclusivamente para o senador e candidato a governador Zequinha Marinho (PL). O partido na CAPITAL do DINHEIRO, mostrou que está junto e misturado com Zequinha Marinho rumo ao Palácio Lauro Sodré para governar o estado no período de 2023 a 2026.
Estiveram presente no evento o ex-senador e pré-candidato ao senado Mário Couto, os deputados federais Eder Mauro, Delegado Eguchi, o deputado estadual Tony Cunha, o ex-deputado estadual e pré-candidato Gesmar Rosa, o empresário e pré-candidato Hipólito H2 e o presidente do PL, o jovem Júlio César que virá como candidato a estadual, ou federal.
O evento mostrou que o PL da CAPITAL do DINHEIRO está bastante unido para as eleições de outubro 2022, e para a municipal em 2024, tendo como candidatíssimo Júlio César.
Vida que segue...
Cabrobó _ Nada Mais A Acontecer
Políticos não conhecem nem o ódio, nem o amor. São conduzidos pelo interesse e não pelo sentimento. _Philip Chesterfield
Sim, o prefeito Galego Petrobras (Avante) confirma o que todos já sabiam, mas não queriam crer! Está com Marília, porque Marília está com Sebastião (Avante).
Cabrobó _ Prefeito Galego Petrobras confirmou que não irá interferir na disputa pelo Trono Sagrado da Casa de Oráculos
Compreensão.
Te prometo acima de tudo
A minha amizade.
Prometo estar sempre do seu lado.
Ouricuri _ Nota de repúdio de Natal Freire
Recife _ Manoel Santos e a sua idade mágica de 100 anos
É impossível Bolsonaro ganhar sem diminuir a sua rejeição entre as mulheres
O caso Pedro Guimarães deve ter efeito reduzido ou nenhum na intenção de votos do presidente Jair Bolsonaro entre as mulheres. Mas a afirmação — do presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, coordenador do estudo "Mulheres e Eleições"— não deve ser motivo de otimismo para o ex-capitão. Muito antes pelo contrário.
Segundo Meirelles, o impacto eleitoral da revelação das acusações de assédio sexual contra um dos mais próximos colaboradores do presidente deverá ser limitado por dois motivos.
O primeiro é que o episódio tende a indignar com mais intensidade um público que já rejeita Bolsonaro: o das mulheres jovens. "Essas mulheres, mais identificadas com as causas feministas e identitárias, nunca declararam voto no presidente. Portanto, não há como ele "perder" pontos onde nunca teve", afirma Meirelles.
O segundo motivo é que, entre as eleitoras que estão com o Bolsonaro, a propensão é de dar pouca importância a temas como o do assédio. "Elas não estão atentas a essa temática e, além disso, sua determinação de voto, que já passou por outros testes, está muito consolidada".
No entanto, o fato de o escândalo fazer com que Bolsonaro "apenas" reafirme a sua rejeição junto ao eleitorado feminino jovem e não perca votos no segmento que já é dele não deveria tranquilizar o presidente.
Bolsonaro, concordam pesquisadores, precisa desesperadamente ampliar sua popularidade junto ao eleitorado feminino, majoritariamente ao lado de seu adversário, o ex-presidente Lula (PT).
Hoje, o ex-capitão encontra-se 19 milhões de votos atrás de Lula. Desse total, praticamente 17 milhões de votos são de mulheres, diz Meirelles.
"É matematicamente impossível o presidente ganhar a eleição sem diminuir de forma significativa a rejeição que ele tem hoje entre o público feminino", afirma o pesquisador. Bolsonaro está num atoleiro. E o caso Pedro Guimarães tornará muito mais difícil o desafio de sair dele.
Thaís Oyama _ Colunista da UOL
Para se reeleger vem ai o Pacote de Bondades
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Escola Municipal 18 de outubro realiza família na escola
A escola transmite conteúdo e ensina a pensar, mas é na família que aprendemos sobre respeito, empatia e amor.
Como sempre vem fazendo ao longo do ano que é aproximar a família dos alunos do ambiente escolar, a Escola Municipal 18 de outubro realizou o “Família na Escola”, ontem, 28, onde envolveu as famílias.
O "Família na escola" foi bastante movimentado lá pras bandas da zona rural onde se encontra a escola. Com uma programação bem ampla e vasta, contou com a participação do Instituto Ágape que abrilhantou o evento.
Governo Bolsonaro tenta barrar CPI do MEC no STF e acelera liberação de verbas
Cabrobó _ A realidade nua e crua está voltando a assombrar Cabrobó
CABROBÓ, CABROBÓ, quando vejo a matriz imponente
Ganho a força e choro contente (Fragmentos do hino de Cabrobó)