8% na pesquisa e insatisfação do Centrão, Flávio sinaliza desistir de candidatura
Bahia e Vitória sobreviveram
Mas a concorrência foi desigual e para dor dos nordestinos, os dois representantes do Ceará e um de Pernambuco voltaram à Série B. O Sport foi o último colocado com apenas 17 pontos.
O Bahia não conseguiu vaga direta na Libertadores ao perder para o Fluminense, pasmem, na Fonte Nova, e a única notícia boa para o Nordeste foi a sobrevivência do Vitória que bateu no São Paulo, com o que garantiu os dois times da Bahia na Série A.
Como disse o Rei do Baião em uma das suas músicas, "Senhor repórter, já que tá me entrevistando Vá anotando pra botar no seu jornal Que meu Nordeste tá mudado. Publique isso pra ficar documentado".
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Centrão resiste ao nome de Flávio Bolsonaro
A avaliação é que a insistência de uma candidatura da família Bolsonaro, mesmo com a condenação e prisão do ex-presidente, pode fragmentar o campo da direita no primeiro turno.
O nome visto como mais viável para unificar a direita de Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi desidratado com a decisão de Bolsonaro de lançar o filho Flávio. O governador de São Paulo era o candidato que ajudava a unir o Centrão, além de ser uma aposta do mercado financeiro.
Nesta segunda-feira, 8, Flávio Bolsonaro vai ter um encontro com presidentes de partidos do Centrão. Além de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, devem participar do encontro Ciro Nogueira (PP), Antônio Rueda (União) e Marcos Pereira (Republicanos).
Segundo interlocutores, o próprio Flávio não trabalha com o apoio automático dessas legendas, e reconhece a possibilidade de que outros nomes sejam lançados no campo da centro-direita.
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Ceará e Fortaleza são rebaixados
O Fortaleza, que nos últimos anos vinha se consolidando entre os principais clubes do país, sofreu uma queda de rendimento acentuada no returno. Já o Ceará, que havia voltado da Série B recentemente, não conseguiu se firmar na Série A e termina a temporada com mais um rebaixamento. As campanhas irregulares e a falta de resultados decisivos culminaram nessa trágica despedida.
Agora, os dois rivais terão um ano de reconstrução em 2026, com o desafio de reorganizar seus elencos, finanças e reconquistar a confiança das torcidas. A missão é clara: retornar à Série A o quanto antes e recolocar o futebol cearense no protagonismo nacional.
Datafolha: 8% apoiam Flávio indicado por Bolsonaro, 22% preferem Michelle e 20% citam Tarcísio
Frase do Dia
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Brasil será 8ª maior economia do planeta em 2025
A economia do Brasil deverá fechar 2025 como a 8ª maior do planeta, segundo o World Economic Outlook (Perspectivas da Economia Mundial) do FMI, outubro de 2025. O levantamento usa como base o Produto Interno Bruto (PIB) com base na Paridade do Poder de Compra (PPC), conceito econômico que compara o poder aquisitivo de diferentes moedas, ajustando as distorções causadas pelas taxas de câmbio e custos de vida. Ou seja, elimina as distorções de um dólar fraco ou forte.
Em relação a 2024, o Brasil deve perder 1 posição, para a Indonésia, cuja economia deverá crescer 4,9% em 2025, enquanto que a previsão do Fundo Monetário Internacional para o crescimento real do PIB brasileiro é de alta de 2,4%.
A Folha de S.Paulo publicou que o Brasil sairia do grupo de 10 maiores economias, mas utilizou como critério o PIB em preços correntes (em dólar), que gera grandes distorções, ainda mais nesta época com Trump no poder influenciando o valor da moeda estadunidense.
O que a Folha evita dizer é que o modesto crescimento do Brasil – ainda que deva ficar entre as 5 maiores altas do G20, grupo das principais economias do mundo – é resultado da taxa de juros de 15%, o que coloca o País no 2º lugar do ranking de maiores juros reais (descontada a inflação) do planeta, com quase 10% (precisamente, 9,74% segundo a consultoria MoneYou).
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Eleições 2026 _ Erro grotesco
: Paulo Paim deixa a política
Para 'Financial Times ' Alexandre Moares fez a diferença
Frase do Dia
Na 'cotação' de Brasília, Alcolumbre em viés de baixa, e Michelle, em alta
Minuto Finanças _ Brasileiros no limite: pesquisa mostra que maioria vive na “corda bamba financeira”
Uma pesquisa feita pelo Banco Inter em conjunto com a consultoria Consumoteca acaba de confirmar o que os altos números de inadimplência no Brasil já mostravam na prática: o brasileiro vive “numa corda bamba financeira”, sempre a um imprevisto de distância do caos por não saber administrar seu dinheiro.
Segundo o levantamento, menos de 30% das pessoas dizem estar com as contas “em ordem” e, pior, apenas 23% consegue guardar dinheiro com regularidade. Ou seja, a maioria vive equilibrando seus gastos sem conhecimento de como gerir suas finanças. Nesse cenário, o crédito pode se tornar tanto uma boia como onda gigante, pronta para afogar o usuário.
De acordo com a pesquisa “Acrobacia Financeira”, 60% dos brasileiros pediram algum tipo de crédito neste ano. Metade deles já teve um pedido negado sem entender o motivo, e só 17% afirmam saber o que é preciso para ter crédito aprovado. Não por acaso, 60% acham que os bancos não são transparentes nesse processo.
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