QG da reeleição vê mulher como trunfo contra rejeição e planeja oferecer saída honrosa para Braga Netto desistir

O QG da reeleição de Jair Bolsonaro (PL) prevê resistência de Braga Netto em deixar o posto de vice na chapa da reeleição. Mas, acredita que ele pode ser convencido – por exemplo, com a garantia de que o general terá um ministério para comandar caso o presidente consiga um segundo mandato.

A troca na vice é considerada essencial por esses interlocutores do presidente para poder reduzir a rejeição de Bolsonaro entre as mulheres. O último Datafolha, de maio, mostrou Lula com 49% e Bolsonaro com 23% no eleitorado feminino e avaliação desse grupo é que Braga Netto "espanta ainda mais" as mulheres.

Um dos nomes cotados para a vaga neste momento é o da ex-ministra da Agricultura e deputada federal Tereza Cristina (PP-MS), que diz desconhecer a movimentação e a trata como especulação.

A senha para a troca foi dada pelo presidente na terça-feira (14), quando classificou Braga Netto como "nome palatável" e de "consenso" para a vice e Tereza Cristina como "um excelente nome também".

Minuto Finanças - O Brasil do momento

Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve! (Fragmentos do hino brasileiro)

Estou escrevendo essa matéria não para falar do fulano A ou B, mesmo sabendo que todas as decisões passam por eles, mas para mostrar a triste realidade em que se encontra o nosso Brasil brasileiro.

E o momento não é tão alentador diante dos números que dizem que só de desempregados somos 3,4 milhões, fora os desalentados que está chegando na casa dos 6 milhões, ops, sem esquecer que 33 milhões de brasileiros passando fome nesse momento.

Numa listagem de produtos, pasmem, os brasileiros haviam deixado de consumir algo por causa da inflação (maldita né). A resposta foi que 77% das pessoas, quase 8 em cada 10,  fizeram cortes cotidianos por conta da alta dos preços. 

O que me deixou mais surpreso foi o tipo de corte que as famílias fizeram. Para se ter uma ideia mais da metade da população cortou praticamente as refeições fora de casa, cortaram roupas e carne vermelha. Embora não sejam o essencial do essencial, mas são itens que fazem diferença na qualidade de vida e na expectativa de futuro.

Continuando a sangria outros cortes foram ainda mais dramáticos. Segundo a pesquisa, 44% deixaram de comprar combustível; 35% cortaram frutas, legumes e verduras; 31% cortaram produtos de limpeza; 29% cortaram remédios; 22% deixaram de consumir produtos de higiene pessoal; 21% —uma em cada 5 pessoas— cortaram frango da dieta; 13% já chegaram ao ponto de cortar arroz e feijão.

Atrasar contas de consumo também virou uma realidade presente em mais de metade dos lares. Hoje, 34% estão com a conta de luz atrasada, 33% atrasaram a fatura do cartão, 30% atrasaram o pagamento de telefonia e 29% atrasaram a conta de água. 

Triste realidade o momento que vivemos no nosso Brasil brasileiro.

Vida que segue...

O ex-prefeito Jeová Andrade diz está preparado para assumir a cadeira na Alepa

Canaã dos Carajás,
esperança juvenil,
pulmão do mundo e
coração do Brasil. (Fragmentos do hino de Canaã dos Carajás)

Jeová Gomes Andrade, 60 anos, bastante conhecido da população da CAPITAL do DINHEIRO, onde foi vereador, no período de 1993 a 1996, sendo considerado um dos melhores vereadores daquela legislatura. 

Um ferrenho defensor da emancipação política do CEDERE de Parauapebas na década de 90, em 1997, seu grupo político conseguiu eleger Cimar da Silva, como o primeiro prefeito da então Canaã dos Carajás, com isso Jeová tornou-se secretário de saúde. 

Com o passar dos anos e das péssimas gestões (Cimar, Anuar, Ribita), o ex-vereador Jeová Andrade resolveu vir como candidato à prefeito em 2012, obtendo 10.915 mil votos, ou seja 58,08%. Em 2016 se reelege com 21.643 mil votos que representou 65,84%, com uma aprovação recorde elege Josemira Gadelha com 18.535 mil votos, ou seja 60,26% dos votos válidos.  

Na gestão do Jeová Andrade a Terra Prometida tornou-se um dos municípios mais ricos do país, fazendo a diferença na balança comercial, também pudera com a Vale em suas terras, com o Projeto Sossego, conseguiu atrair olhares de todo o mundo no que tange as movimentações políticas. Sabedor do que fez como gestor nos 8 anos à frente da prefeitura, o ex-prefeito Jeová Andrade lançará no dia 17 de junho a sua pré-candidatura a deputado estadual pelo MDB, com apoio do governador Helder Barbalho e da prefeita Josemira Gadelha.  

Em conversa com o pré-candidato Jeová Andrade, ele disse que está bastante otimista e quer ser um deputado estadual para representar o Sul paraense. Para Jeová "a região precisa de muita voz e vez, contribuímos muito com o estado e o país e o retorno é muito pouco".

Vida que segue...

Charges

Cabrobó _ Uma Reflexão Sobre O Porquê!

Festejando em tom ecumênico
É beleza do grande sertão (Fragmentos do hino de Cabrobó)

"A terra do Zé Caldas" foi construído a muitas mãos, mãos que dirigiram a sociedade pelos caminhos decididos por líderes políticos que impunham seus ideais e pensamentos com a força do seu poder, o qual, de fato, era inequívoco até o início da década de 90. Os líderes que não se reinventaram, caíram em desgraça.

Na "terra do Antônio Brandão" não foi diferente. Deu-se vez ao surgimento de novos e variados nomes no cenário político, o qual já não era de Coronéis ou de seus descendentes por herança, mas sim com o capital entranhado nos meios de conquista e manutenção do poder.

Dentro do grupo de poder até ai vigente à época, o insurgente João Freire de Carvalho, foi ainda, talvez eleito e reeleito por herança de poder. Entretanto, com o fim do dualismo Edgar X João, houve a oportunidade de surgimento de um líder popular, Eudes Caldas, que, relegado pelo irmão após o falecimento do pai a mero coadjuvante, trabalhou para alcançar o poder já na década de 2000, em virtude do desmantelamento causado pela partida do Senhor João.

Disso e com a mão forte da forma de fazer política do PSB em nível estadual, enfim chega a vez de Auricelio Torres, alçado ao posto com o apoio político do novo líder Eudes Caldas e apoio financeiro do PSB de Eduardo Campos.

Começa aí a grande derrocada da "terra do João de Né Grande", com Auricelio buscando independência em relação a um líder que o elegeu e o líder apoiando um desconhecido que viera a ser eleito, Marcílio Cavalcanti.

As eleições tornaram-se disputa mais financeira que política a partir de então. Culminando com a eleição do atual Prefeito Elionai Dias Filho (Petrobrás), apoiado por Marcílio Cavalcanti (fabricado), em disputa com Auricelio Torres (elitista) apoiado por Eudes Caldas (cacique-mor) e o azarão milionário Dim Saraiva (primeiro-ministro), que gastou horrores para terminar em terceira posição.

E o que quero dizer com tudo isso?

À medida que o o capital começa a preponderar sobre as lideranças e sobre o partidarismo, o eleitor começa a sua adaptação à nova modalidade e busca, em um primeiro momento, dividir os familiares para estar em todos os lados, evoluindo até buscar única e exclusivamente o benefício/vantagem/retribuição pessoal, em detrimento da família e, especialmente, do bem comum, da coletividade.

Portanto, a atual gestão é o ápice do novo modelo político instalado em nossa sociedade, no qual não basta apenas o assistencialismo cotidiano, mas exigindo dispersão de capital para que se ostente este ou aquele títulos.

Nesse sentido, nada mais correto que a forma de agir do atual gestor, reservando recursos suficientes a vencer qualquer forma de tentativa de vencer-lhe, quer por meio de capital político, quer financeiro e, ainda, pela aliança de ambos.

O político que não se reinventa, para no tempo e começa a ver os novos nomes triunfarem e realizarem administrações cada vez menos voltadas ao povo, pois 4 anos é pouco pra acumular capital suficiente às obras que “encantam” em época de eleições e para suas necessidades mundanas.

Vida que segue...

Cabrobó _ De barco furado para barco furado

 

Se a canoa não virar,
Olê olê olê olá
Eu chego lá

Rema, rema, rema, remador
Quero ver depressa o meu amor
Se eu chegar depois do sol raiar
Ela bota outro em meu lugar (Fragmentos da música Marcha do Remador de Emilinha Borba) 

Em tempos de eleições, os políticos entram em polvorosa, são acordos, reuniões, alianças, dissidência e rompimentos, pois bem, na "Terra da agente de saúde Maza" não é diferente de nenhum outro lugar do Brasil, existem todos tipos de acertos ou desacertos e isso vai ficando bem claro a cada dia que se passa.

Com a saída já declarada do deputado Sebastião Oliveira da frente popular, fica a pergunta, será que as ações anunciadas para o município serão postas em prática?

Sebastião provavelmente irá compor chapa com a ex-petista Marília Arraes, talvez seja uma sobrevida, já que as chances dele se sagrar deputado federal novamente era um tanto arriscada, mas como fica Cabrobó nessa história?

Até pouco tempo foi anunciado que o deputado destinou emendas para o município via governo do estado que seria justamente para pavimentações, agora o mesmo saí da base do governo e vai justamente para o colo daquela que seria o osso atravessado na garganta da frente popular, que irá fazer de tudo para minar os votos de Marília Arraes.

É de esperar que o governador haja em tom de revide e a minha linda e eterna Cabrobó pereça nessa trama política.

Vida que segue...

Nayan Aranha o novo psicólogo da CAPITAL do DINHEIRO

Sou Psicólogo formado na Universidade de Vila Velha. Tenho experiência como Acompanhante Terapêutico de pessoas com transtornos mentais graves em um Centro de Atenção Psicossocial; Coordenador de grupo de acolhimento psicológico; e atualmente estou atuando na área clínica, trabalhando com questões de ansiedade, depressão, luto, estresse, entre outros.

A abordagem teórica que tenho como orientação na clínica é a Psicanálise, na qual tem como objetivo oferecer cuidado ao sofrimento psíquico através da escuta sem julgamentos, e a fala do paciente sem inibições, peço para falar o que vier a cabeça, no intuito que o paciente se ponha a relembrar, e elaborar queixas que apresentam-se como sintomas, e que estão muitas vezes ligadas ao passado, reprimidas e inacessíveis pelo inconsciente.

A prática ética profissional determina que tudo o que é conversado durante um atendimento seja mantido sob sigilo, a fim de manter a confidencialidade e intimidade do paciente.

A Psicologia, me atravessa e potencializa, ajudar pessoas a resinificarem suas dores e angústias, criando possibilidades e encontro com o viver, através do autoconhecimento e relação com o outro.

Nayan Aranha Monte Verde _ CRP 16/8300

Fronteira da Amazônia é uma peneira, mas foco das Forças Armadas é eleição

É irônico que o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira afirme que as Forças Armadas se sentem desprestigiadas porque suas sugestões de mudanças sobre o sistema eletrônico de votação foram rejeitadas pelo Tribunal Superior Eleitoral. 

Porque a população também se sente desprestigiada quando as Forças Armadas não evitam que a fronteira brasileira seja uma peneira, permitindo, por exemplo, o crime organizado no Vale do Javari, onde Bruno Araújo e Dom Phillips foram atacados, fuzilam inocentes ao invés de protege-los ou gasta dinheiro do contribuinte comprando próteses penianas.

Servindo de aríete ao presidente Jair Bolsonaro, que tenta demolir a democracia derrubando um dos seus pilares, a credibilidade das eleições, o comando das Forças Armadas usou o assento que conseguiu Comissão de Transparência das Eleições do TSE para fazer questionamentos sobre problemas que não existem. 

As Forças Armadas - que não têm mandato para ser poder moderador, nem babá da República - enviaram 88 questionamentos ao Tribunal Superior Eleitoral sobre o que acreditam ser riscos do processo de votação. A maioria das perguntas dos militares está alinhada às críticas sem fundamento do presidente quanto às urnas eletrônicas.

E agora chia despropositadamente para fazer o barulho que o presidente precisa contra o tribunal - que, vale ressaltar, não é obrigado a seguir sugestões. Ainda mais as que não fazem sentido.

Bolsonaro quer que as Forças Armadas façam uma contagem paralela, o que acabaria com o sigilo do voto. Enquanto isso, há aliados do governo, no Congresso Nacional e nas redes sociais, defendendo que os militares interfiram diretamente no processo eleitoral, corrigindo o que acham que sejam falhas. Leia-se no lugar de "falhas" as garantias de que o presidente não conseguirá manipular os resultados caso eles o desagradem.

Se a cúpula das Forças Armadas dedicasse a mesma energia com a qual está encarando o ataque ao Tribunal Superior Eleitoral na fronteira Oeste da Amazônia brasileira, talvez a história do indigenista Bruno Araújo e do jornalista inglês Dom Phillips tivesse sido diferente.

Sakamoto, colunista da Uol 

Flamengo tem nova chance de fazer a faxina do elenco, antes que seja tarde

Dorival Júnior sequer deu um treino, foi apresentado aos jogadores do Flamengo como novo treinador no hotel, em Porto Alegre, e foi para o jogo contra o Internacional. Antes de o primeiro minuto já perdia por 1 a 0. 

Obviamente o técnico não pode ser responsabilizado pela terceira derrota seguida do time no Campeonato Brasileiro. Placar de 3 a 1 com o gol que fechou a conta em bizarro pênalti marcado por Braulio da Silva Machado.

Chegando ao clube pela terceira vez em sua carreira, numa tentativa de ficar bem com o grupo escalou os jogadores mais experientes. Deu tudo errado, uma atuação terrível, mas que pode ajudá-lo a fazer seu próprio trabalho. 

Os 90 minutos lhe deram motivos para mudar tudo já na quarta-feira, contra o Cuiabá, no Maracanã. Não há justificativa para insistir em jogadores que já não têm o que oferecer. Mas terá respaldo? Esse é o ponto.

O Flamengo precisa afastar alguns jogadores, dispensá-los, negociá-los, substituí-los urgentemente, aproveitando a janela de contratações, que se aproxima. Na fronteira da zona do rebaixamento, isso é mais do que imperativo. 

A faxina é necessária, urgente.

Mauro Cezar, colunista da Uol  

Cabrobó - O Neto do Véi Vem Aí

 

De sorriso escancarado
Coração abestaiado
Lá vou de mundo a fora
A todo instante a toda hora, oioi (Fragmentos da música Retrato Redondinho de Dominguinhos) 

Edjean, filho do ex-vereador Edmir Freire e Dejinha Mororó, um empresário bem sucedido do ramo da construção civil em Petrolina-PE, ligado ao poderoso Grupo dos Coelhos.

O jovem empresário é neto do ex-prefeito João de Né Grande e sobrinho do ex-vereador Múcio Freire. Jean todos os finais de semana vem visitando constantemente a "Terra da agente de saúde Maza" pelos convites feitos por pastores, amigos e lideranças que veem nele uma pessoa de um coração bondoso e simples, assim como foi seu avô e tio.

Nesse final de semana Edjean Mororó se encontrou com o outro empresário bem sucedido Cláudio Novaes, onde conversaram sobre o futuro político de Cabrobó e uma possível aliança, entre ambos em 2024. Os jovens empresários Edjean e Cláudio tem visão empreendedora e bastante conhecimento da política, com isso tem tudo para alavancar a economia cabroboense.

No momento a "Terra da agente de saúde Maza" não tem oposição e nem um líder que queira assumir esse papel, mostrando as mazelas de uma cidade que nasceu para ser próspera, mas os políticos egoístas ao longo das décadas não quiseram.

E aí que o Edjean está entrando nesse vácuo deixado pelas velhas raposas que estão num sono profundo.

Vida que segue...

Senador Zequinha Marinho traz reflexão sobre o nosso Pará

 

Ó Pará, quanto orgulhas ser filho
De um colosso, tão belo e tão forte
Juncaremos de flores teu trilho (Fragmentos do hino do Pará)

Eleito senador pelo Pará com mais de 1,3 milhões de votos em 2018. Zequinha Marinho vem fazendo uma verdadeira reflexão ao povo paraense que ainda não decidiram em quem votar (que somam mais de 70% dos eleitores).

O pré-candidato apoiado pelo presidente Bolsonaro vem unindo em suas reuniões ampliadas líderes religiosos como pastores e padres, tem defendido à família, pátria e principalmente Deus em seus discursos, a maior distribuição de renda, o desenvolvimento, integração e principalmente a transparência com os recursos são bandeiras levantadas por Zequinha.

O respeito e moralidade com recursos públicos foi parte exposta em seu discurso em Rio Maria no Sudeste paraense “é preciso que o povo do Pará compreenda que obras como a ponte de Outeiro e a do Moju não sejam superfaturadas como foram. Chegando a mais de três vezes o valor que deveria ser gasto.” Com isso, outras áreas deixam de ser assistidas uma vez que a corrupção leva pelo cano os recursos para outras áreas e não se sabe até quando o povo do Pará será desrespeitado.

Zequinha Marinho finalizou dizendo; “Estão governando o Estado do Pará como se não houvesse o amanhã. E a dívida fica aí, para que nós paraenses paguemos a conta.”

Na última agenda pelo sul e Sudeste, em suas reuniões com milhares de pessoas, Zequinha trouxe, ex prefeitos, vices, vereadores, lideranças religiosas e principalmente o homem e a mulher de bem para refletirem sobre os que querem o bem e os que governam para o mal.

O Poder da Utopia na "Terra da agente de saúde Maza"

Sai o velho e vem o novo. O novo se torna velho e sai.

Quando iniciamos uma mudança de rota, jamais iremos encarar a vida como era antes.

Começamos 2021 com uma nova gestão, gestão essa que prometia ser a mais dinâmica, inovadora e aguerrida da história da cidade desde a sua Emancipação Política.

Mas o que era pra ser novo, ficou só na promessa, e de promessa a população está farta.

Como é triste e arriscado andar pelas ruas da cidade, as chances de você topar com buracos lixos e animais é enorme, talvez até inevitável, já se vão 18 meses e até o momento a gestão vai patinando como um carro com pneus carecas em uma estrada carroçal, não tem rumo, não segue trilhas, e nem consegue acelerar.

Tenta a todo custo sob o lema de que o trabalho não para, com isso esconde a inércia que já tomou conta do governo.

O prefeito que durante a eleição se tornou um bicho papão, desbancando as velhas raposas da política e alguns emergentes, parece que quando conseguiu o feito da vitória se escondeu debaixo da cama, passou a ter medo dele mesmo.

O prefeito mascara uma gestão pífia e deprimente com mídia exagerada de nada, nada de trabalho, nada de emprego, nada de perspectiva, ou, expectativa para a população.

Os secretários são impedidos de se destacar, pois só pode brilhar a estrela do xerife, ops!! do delegado, com isso vemos funcionários desmotivados, professores ignorados, lutando pelo que é de direito.

Enquanto isso a população carente do poder público, seja na infraestrutura, seja nas muriçocas, pasmem, que teimam em não deixar a população em paz.

Vida que segue...

Você Sabia?

Jovem indígena Isaac Tembé, foi morto em 12 de fevereiro de 2021 pela PM em Capitão Poço (PA) Imagem: Cimi

Nos últimos dez anos, ao menos 313 pessoas foram assassinadas na região da Amazônia por conflitos no campo, o que representa 77% do total de mortes (403) envolvendo disputas por terra ou água em zonas rurais do país entre 2012 e 2021.

Os dados foram obtidos pela coluna na coleção de relatórios da CPT (Comissão Pastoral da Terra), entidade ligada à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que divulga anualmente um balanço de ocorrências de conflitos no campo no país desde 1985.

Cabrobó - Seu Miguelzinho e a idade mágica de 100 anos

 

Completar um século de vida é pertencer à Historia do mundo de uma forma mais profunda, autêntica e rara. ontem, 10, seu Miguelzinho alcançou essa grande meta e eu não poderia estar mais feliz, afinal fui criado praticamente com ele e sua família, pois somos vizinhos há muito tempo. Parabéns por celebrar 100 anos!

Miguel José Amaro, nascido na Fazenda Boca do Braço, no município de Cabrobó- PE, em 10-06-1922. Casado com Maria Emidia da Conceição ( in memória), onde teve Seis filhos ( Pedro José da Silva (in memória), Maria Nilza dos Santos Narciso, Maria Nilda dos Santos, Sebastião Dantas de Oliveira, José Nilson dos Santos (in memória) e Maia Neivanira, conhecida como Lia, a lindinha que a chamo.

Seu Miguelzinho é avô de oito netos, bisavô de dez bisnetos,

Tataravô de dois tataranetos. Seu Miguelzinho é um ilustre cabroboense que nos honra com sua história de vida.

Senhor Miguelzinho nos orgulha e serve de bons exemplos. Celebrar seus 100 anos de vida bem vividos e com muita dignidade é privilégio para todos os fazem parte do seu convívio e podem bradar.

“Eu me sinto feliz e alegre. Uma bondade de Deus que eu chegasse a uma tão longa caminhada. Passei por muitas dificuldades, por muitos trabalhos, por muitas lutas. Mas também tive horas de alegria. É um conjunto de coisas que entram no conjunto da nossa vida (...) Obrigado a todas as mensagens pelo meu aniversário”, agradeceu.

Não vejo a hora de chegar o mês de julho e dá meus parabéns e um abraço ao seu Miguelzinho. No mês de julho quando vou a minha linda e eterna Cabrobó visitar minha família converso com ele, sobre futebol e as músicas antigas dos boêmios.

Parabéns

, Grande Homem de Fé, Sabedoria e brio.

Prefeito George Duarte, o ciclista sofre revés na Casa de Oráculos

Aqui se encerra o amor ardente (Fragmentos do hino de Santa Maria da Boa Vista)

O prefeito George Duarte, o ciclista, que governa a "Terra da Serenata da Recordação" pelas redes sociais sofreu um revés na Casa de Oráculos que trará duras consequências no seu capenga mandato.

O ciclista que vem governando pelas redes sociais, em especial para o seu "fiel exército" até quando estiverem comendo na mesa do Rei, no caso a PREFEITOSA, vem fazendo uma gestação, ops, uma gestão muito fraca e abaixo do esperado. Está tendo nesse segundo ano de mandato desavenças com lideranças que o ajudaram a eleger, entre eles, o ex-prefeito Jetho Gomes.

A última perca do prefeito das redes sociais foi a ruptura com dois vereadores que estavam na sua base de apoio que são Bebeto do Maracujá (SD) Cicero Agemiro (MDB), com a saída dos mesmos, o ciclista não tem mais maioria na Casa de Oráculos. Agora a oposição tem 7 vereadores e a situação 6, ou seja, o ciclista terá dificuldades para aprovar qualquer projeto caso não venha a negociar. 

Vida que segue...       

Nota - Bebeto do maracujá (SD), obteve  835 votos e Cicero Agemiro (MDB) 633 votos na eleição de 2020. 

Eleições 2022 _ Região Sul e Sudeste do Pará precisa de uma maior representatividade na Alepa e no Congresso Nacional

Nós que moramos no Sul e Sudeste paraense temos 20,5% do eleitorado do estado que em números dá 1.5153,262 milhões de eleitores. Em outubro escolheremos os candidatos que nos representarão na Alepa (estadual)e no Congresso Nacional (federal).

O Sul e Sudeste paraense com essa quantidade de eleitores tem condições, sem sombras de dúvidas de eleger uma média de 10 deputados estaduais e uns 5 federais, isso é fato e contra fatos não existe argumentos. 

No momento temos cinco representantes na Alepa, e nenhum no Congresso Nacional, uma vergonha. Sem esquecer que  Júlia Marinho obteve 75.334, pasmem, não foi reeleita por causa de 12 votos. 

A população da região precisa entender, que com uma quantidade de deputados estaduais e federais, os recursos destinados pelos governos estadual e federal chegariam com mais facilidade e beneficiaria a região. 

Afinal estamos desacreditados com os deputados paraquedistas de outras regiões do estado vir pescar os votos dos eleitores. Quando eleitos trazem migalhas e migalhas.

Os políticos do Sul e Sudeste precisam se unir e mostrar para a população que é mais viável votar num representante da região caso queiram uma melhora na distribuição dos recursos. Caso contrário receberão migalhas e mais migalhas.

No Sul e Sudeste são 39 municípios com mais de 1,5 milhões de eleitores, com esses números em mãos, elege deputados estaduais, federais e senador fácil, fácil. Para isso tem que ter união e estratégias.

Qual a vantagem de ter deputados estaduais e federais na região é que você pode cobrar, reivindicar, sugerir, e apontar para onde os recursos podem ser aplicados. Mas quando se escolhe paraquedistas os recursos vem formas de migalhas e mais migalhas., é hora de mudança pelo maior desenvolvimento regional e logicamente por melhoria da qualidade de vida do povo.

Sem esquecer que a nossa região é riquíssima em minério, na pecuária, agricultura, entre outros. Então seria bom a população se conscientizar que tem que votar em quem mora na região e não distante.

Vida que segue...