Solidão aumenta em cerca de 30% risco de infarto e AVC, e pesquisadores alertam para idosos e Geração Z

Já desisti milhões de vezes de mim. Já tentei ser mais forte mas não é tão fácil assim. Meu fracasso me leva ao mesmo loop da tortura sem fim. (Fragmentos da música Solidão de Akaimanto) 
De vez em quando, momentos para si mesmo podem ser agradáveis, mas ninguém gosta de estar sozinho o tempo todo. O ser humano é um ser social, dizem os especialistas, e a ausência contínua de companhia traz diversos impactos negativos para o dia a dia. Esses efeitos na saúde mental são amplamente conhecidos, como o aumento no risco para quadros de depressão. Porém um novo estudo mostra que o isolamento social e a solidão não afetam apenas o cérebro, como também o coração, elevando o risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC) em até 30%.

A conclusão é de um novo estudo conduzido por pesquisadores vinculados à Associação Americana do Coração, publicado ontem na revista científica da organização. Os responsáveis pelo trabalho chamam atenção ainda para como esse impacto pode ser mais significativo em idosos e a chamada Geração Z, jovens adultos que nasceram depois de 1995.

No dia 26 de julho, o paulista Valdir Segato, conhecido como o "Hulk Brasileiro", morreu aos 55 anos. O que chamou a atenção é que ele tinha mais de 1,7 milhões de seguidores e morreu sozinho. 

A ilusão de que ter milhões de seguidores muda alguma coisa. Ledo engano, apenas quimera.

Vida que segue... 


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