Lula vê Motta sem rumo e teme ainda mais a Câmara em 2026, dizem aliados

O presidente Lula (PT) não tem conseguido levar o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), mais a sério. É o que dizem aliados próximos do presidente sobre os acontecimentos na Casa nas últimas semanas.

Motta está sendo considerado um presidente da Câmara imprevisível pelo Planalto. As surpresas, como pautar o projeto de lei da dosimetria no início da madrugada ou votar em sequência as cassações dos deputados Glauber Braga (PSOL-RJ) e Carla Zambelli (PL-SP), têm levado Motta a ser encarado não só como um líder instável como também um parlamentar inseguro.


Lula tem visto tudo como uma falta de direção, dizem aliados. O presidente também se queixa da qualidade dos parlamentares, que, segundo ele, não mostram capacidade de exercer o trabalho, e vê o diálogo extremamente prejudicado por causa disso.

Com respeito aos protocolos, Lula evita falar de Motta abertamente, mas o parlamentar não tem mais a confiança no Planalto. Segundo interlocutores, o presidente ofereceu uma aproximação concreta, indicando até uma possível aliança eleitoral na Paraíba no ano que vem, mas não teve uma resposta entusiasmada. Na leitura do governo, o parlamentar não quer "se comprometer com nenhum dos lados".

A desconfiança não é nova. A relação entre o parlamentar e a alta cúpula do governo nunca mais foi a mesma após ele quebrar um acordo, colocar urgência no projeto que derrubava o decreto do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e avisar pelas redes sociais, em julho.

Mais do que instável, e ele também é visto como inconsistente. O governo acabou analisando a última semana, que resultou até em agressões a jornalistas, como uma grande derrota para Motta: teria desagradado tanto a petistas quanto a bolsonaristas e mostrado a sua fragilidade ao centrão, algo que a política dificilmente perdoa.


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Intimado a cassar Zambelli, Motta faz do teatro escárnio

Não convém ao rato provocar o gato se não tiver um buraco por perto. Nada clarifica mais a mente do que a ausência de alternativas. É o que ocorre com Hugo Motta desde que recebeu, há três dias, o ultimato do Supremo para editar o ato de cassação de Carla Zambelli e providenciar a posse do suplente em 48 horas.

Não há em cena nenhum enigma shakespeariano a ser decifrado. Nada parecido com o "ser ou não ser" de Hamlet. Ao contrário, Motta está diante de um antidilema. Foi intimado a ser o que jamais foi: presidente da Câmara. Terá que dar o braço a torcer. Mas transformou o teatro em escárnio. Convocou para este domingo reunião com sua assessoria jurídica.

Uma autoridade que comete um erro e demora a corrigi-lo comete outro erro. Motta errou ao submeter à deliberação do plenário da Câmara a cassação de Zambelli. Errou novamente ao ameaçar a repetição do rito no caso de Alexandre Ramagem. A perda do mandato de parlamentar condenado ao regime fechado é parte indissociável da sentença.

Na definição de Alexandre de Moraes, avalizada pela Primeira Turma do Supremo, salvar mandato de condenados é "clara violação" à Constituição. Um desrespeito aos "princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade". Os assessores jurídicos dirão a Motta que o convívio com o entulho judicial virou um passatempo arriscado. O ratocentrismo da Câmara tem limites.

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Alvo da PF, ex-assessora de Lira que operava emendas viu 'torneira fechar' no governo Lula

Mariângela Fialek, a Tuca, ex-assessora de Arthur Lira, alvo de uma operação da PF na sexta-feira passada, teve o auge do seu poder nos anos Bolsonaro. Era ela quem operava a distribuição e liberação de emendas parlamentares do orçamento secreto no período em que Lira presidiu a Câmara. 

Quando Lula assumiu, sua força trincou. No início de 2023, Tuca adentrou o gabinete do então chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, com uma planilha com nomes de deputados e suas emendas. Queria a liberação da grana. Padilha fechou a torneira para ela. E Lira nunca o perdoou. 

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Heloísa Helena retorna ao Congresso após 18 anos para assumir vaga de Glauber Braga

A ex-senadora Heloísa Helena (Rede-RJ) está de volta ao Congresso Nacional após quase duas décadas longe do Parlamento. Ela assume a cadeira do deputado Glauber Braga (PSol-RJ), suspenso por seis meses pelo plenário da Câmara dos Deputados na última quarta-feira, 10. A decisão foi tomada após um processo disciplinar contra o parlamentar.

Mesmo afastado, Glauber afirmou confiar plenamente na substituta. Segundo ele, apesar de não terem conversado nos últimos dias, a trajetória política e a coerência de Heloísa Helena garantem segurança durante o período de afastamento. “Tenho confiança na trajetória e na militância da Heloísa”, declarou o deputado.

Heloísa Helena possui uma história política marcada por embates internos nas legendas de esquerda. Fundadora da Rede Sustentabilidade e também uma das criadoras do PSol, ela deixou o PT em 2003 após confrontos com a condução do primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva. O rompimento ganhou força durante a votação da reforma da Previdência, que ela passou a criticar duramente, classificando o governo petista como “neoliberal”.

Na época em que se desligou do PT, Heloísa era senadora por Alagoas, cargo para o qual foi eleita em 1998. Ela permaneceu no Senado até 2007 e, em 2006, disputou a Presidência da República pelo recém-criado PSol. Naquele pleito, alcançou o terceiro lugar, com 6,85% dos votos válidos, resultado que consolidou sua projeção nacional.

Já na Rede, partido que integra atualmente, Heloísa Helena também protagonizou disputas internas, incluindo um embate direto com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, pela liderança da sigla. A ex-senadora saiu vitoriosa daquela disputa, reforçando sua influência e peso político dentro do partido.

Formada em enfermagem e professora por carreira, Heloísa Helena tem uma trajetória ligada aos movimentos sociais e à política alagoana. Foi vice-prefeita de Maceió entre 1993 e 1995 e deputada estadual por Alagoas entre 1995 e 1999. Agora, retorna ao Parlamento pela via da suplência, em um cenário político distinto, mas ainda marcado pelos confrontos que sempre pautaram sua atuação.

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Motta chega à metade da gestão enfraquecido em semana de decisões erradas

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), tomou uma série de decisões erradas ao longo desta semana. Em um período de 48 horas, comprou brigas com os colegas, com o governo e com o STF (Supremo Tribunal Federal).

Motta tentou fazer acenos para todos os lados, levou casos importantes para votação sem articular nos bastidores, censurou a imprensa e optou pelo uso da força contra colegas.

Como resultado, o presidente da Câmara, que assumiu em fevereiro, chega à metade de seu mandato enfraquecido junto aos três Poderes.

Estão ensaiando até um impeachment para o presidente Motta.

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Dosimetria da Câmara abrange corrupção e crimes sexuais e não passará

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), pediu à sua assessoria jurídica um estudo sobre o projeto da dosimetria aprovado pela Câmara, que, em tese aliviaria a pena dos envolvidos na tentativa de golpe que levou ao 8 de janeiro de 2023. O resultado do estudo o assustou.


"Alivia pena de crimes sexuais, de corrupção... Olha, a Câmara como está, não dá. Esse projeto anula o Antifacção. Assim não passa. Já fiz uma emenda para restringir aos envolvidos na trama golpista.
", diz.

O texto não cria tipos penais novos, não revoga crimes existentes e não restringe sua aplicação, em abstrato, apenas aos crimes do 8 de janeiro", diz o documento logo no início.



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Frase do Dia

"A Câmara virou um ajuntamento de pessoas que não têm a mínima noção de Brasil, de impacto do que faz. A Casa, do jeito que está com Hugo Motta, não dá. Sinceramente", aponta o senador Otto Alencar, presidente da Comissão de Constituição e Justiça.

EUA retiram Moraes e esposa de lista da Lei Magnitsky

Em comunicado publicado nesta sexta-feira, o governo dos EUA retirou o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes da lista de pessoas sancionadas pela Lei Magnitsky.

Também foi retirado o nome de sua mulher, a advogada Viviane Barci de Moraes, e do Instituto Lex, ligado à família do ministro.

A decisão é do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro norte-americano. 

As sanções da Lei Magnitsky foram impostas a Alexandre de Moraes pelo governo de Donald Trump no fim de julho. Em setembro, a lista passou a incluir também o nome de Viviane.

A Lei Magnitsky é um mecanismo previsto na legislação americana usado para punir unilateralmente o que são considerados violadores de Direitos Humanos no exterior. Entre outros pontos, a medida bloqueia bens e empresas dos alvos da sanção nos EUA.

Entre as sanções previstas estão o bloqueio de contas bancárias, de bens e interesses em bens dentro da jurisdição em solo norte-americano, além da proibição de entrada no país. 

Ao aplicar a sanção a Moraes, o órgão do Departamento de Tesouro norte-americano acusou Alexandre de Moraes de violar a liberdade de expressão e autorizar “prisões arbitrárias”, citando o julgamento da tentativa de golpe de Estado e decisões contra empresas de mídia social americanas.

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Solidão institucional: Motta perde apoio na Câmara, no STF e no Executivo

A decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de levar adiante duas análises de cassação de mandato, não entregando o que se esperava em ambos os casos, fez dele alvo de críticas severas em todos os Três Poderes.

Até aliados de longa data trataram o saldo final da sessão que acabou na madruga de ontem —com Carla Zambelli (PL-SP) com mandato e Glauber Braga (PSOL-RJ) com uma suspensão— como "vexatório, humilhante e desmoralizante".

Um líder do centrão diz que "Motta de fato quer limpar a pauta, mas não adianta jogar a pauta para cima e deixar ela cair na cabeça cheia de meleca".

No Planalto, aliados de Lula trataram o presidente da Câmara como "inconfiável", apesar de Motta ter entregado propostas importantes nesta semana, como a que pune sonegadores contumazes.

No Supremo, o juízo foi ainda mais duro. Motta perdeu o benefício da dúvida entre alguns ministros, que não enxergam mais os erros do deputado como fruto de inexperiência, mas de adesão a uma pauta que tenta atingir, acima de tudo, a credibilidade da corte.

Numa semana de muita repercussão negativa, Motta chega a esta sexta-feira experimentando a solidão do poder.

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A Geração Z recusa vida noturna, não prioriza álcool e acabou com o 'esquenta'

A luz do sol da manhã parece ser mesmo a favorita da Geração Z, seja para fotos, praticar exercícios e até curtir uma festinha. No movimento matutino, os mais novos, no entanto, têm virado as costas quase completamente para a vida noturna. E isso tem um motivo: 

Thaís Giuliani, especialista em Geração Z, diz que realmente há uma tendência dos "nativos digitais" em não priorizar a vida noturna, e isso tem uma série de fatores: desde a saúde e o bem-estar, até uma atenção maior às finanças, tudo conectado a preferência pelas conexões virtuais.

Em meio a recusa pela madrugada, a Geração Z leva a pista para a manhã. Uma publicação recente da página Marketing Insider gerou debate no Instagram ao decretar o "fim do esquenta" pela Geração Z - aquela festa antes da festa. Pesquisas recentes também mostram queda no consumo de álcool pelos nascidos entre 1995 e 2010, como o último Relatório Covitel

Mas, se a noite fica menos atrativa, é no dia que a Geração Z sai de casa. Neste cenário é que o mercado de cafeterias vê uma demanda pelas chamadas coffee parties, as festas matutinas.

Matheus Duarte, cofundador da Confeitaria Afagá, já produziu algumas dessas festas e diz que a tendência vem do mercado internacional, mas que a demanda tem crescido por conta de uma mudança de comportamento do público.

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Vice-líder do PL perde cargo por apoiar acordo que salvou Glauber Braga

O vice-líder do PL na Câmara, deputado Bibo Nunes (RS), foi destituído do cargo ontem depois de votar a favor do acordo que derrubou a cassação do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ). Segundo ele, o líder do partido na Casa, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), teve "reação sem fundamento".

Bibo contrariou o PL. Sóstenes orientou os parlamentares a votarem contra o acordo que converteu a cassação de Glauber em seis meses de suspensão (leia mais abaixo), na expectativa de buscar a deposição do psolista em votação posterior.

"Não tinha orientação de bancada", disse Bibo. Ele alegou que a opção pela suspensão foi uma "orientação pessoal" dele, com a qual a bancada já havia concordado, mas "depois mudaram" o posicionamento.

Sobre sua destituição do posto de vice-líder, falou que Sóstenes agiu "intempestivamente" e teve "reação sem fundamento". Bibo afirmou, no entanto, que ele e o líder do PL na Câmara vão conversar sobre o episódio. "Vamos ajeitar", concluiu.

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Lula entrou na articulação para salvar mandato de Glauber Braga

O presidente Lula entrou na articulação para evitar a cassação do mandato do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ).

A ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) disse ao líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), para atuar junto a partidos na Câmara em favor do deputado.

"Recebi orientação dada pela ministra Gleisi de que era uma questão da política e da democracia e que era uma obrigação encaminhar", disse Guimarães. "Tem questões que são estratégicas. Vivemos em uma democracia.".

Guimarães disse que, pela manhã, reuniu a bancada do PT e montou a estratégia para fazer o trabalho de bastidor para convencer os deputados. E que ficou nessa função ao longo do dia.

À noite, durante a votação, Lula telefonou para Guimarães para saber como estava a situação.

"Não é uma questão do governo, mas uma questão política da democracia. Não pode cassar uma pessoa sem crime", disse Guimarães.

Além da articulação do PT, a deputada Talita Petrone (PSOL-RJ) ajudou a elaborar a estratégia de convencimento dos parlamentares, que incluiu deputados do centrão —em especial, PSD, União e PP.

A cassação do mandato de Glauber era dada como certa, mas ele teve apenas o mandato suspenso por seis meses.

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Flamengo bate Cruz Azul com brilho do 'papai' Arrascaeta e segue no Mundial

O Flamengo venceu o Cruz Azul por 2 a 1 e começou bem na Copa Intercontinental, o mundial anual organizado pela Fifa.

Arrascaeta foi o dono do jogo no estádio Ahmad Bin Ali, em Doha, no Qatar. No primeiro jogo após o nascimento de Milano, filho do camisa 10, foram dois gols.

Como aconteceu tantas vezes em 2025, bastou Arrascaeta. Bastou o melhor jogador do continente.

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Acordo de bastidores faz Gilmar suspender decisão que dificultou impeachment de ministros

Um acordo costurado nos bastidores fez o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspender a polêmica decisão que dificultou a tramitação de pedidos de impeachment contra integrantes da Corte.

O acordo foi articulado pelo ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com o aval do atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e a participação não só de Gilmar, mas também do ministro Alexandre de Moraes, recordista de pedidos de impeachment.

Na prática, a suspensão da decisão de Gilmar também resulta no cancelamento do julgamento no plenário virtual, previsto para começar nesta sexta-feira (12) e durar uma semana, em que o Supremo decidiria se confirmaria ou não a liminar dele que suspendeu trechos da Lei do Impeachment, em vigor desde 1950.

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Família Bolsonaro ligou o 'modo desespero'

Os movimentos recentes deixam claro que a família Bolsonaro se alterna nas posições para definir quem será o instrumento de pressão. 

No meio de 2025, o papel coube ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Ele atuou na frente internacional, usando a ameaça de tarifas e sanções do governo Trump contra o Brasil para forçar o Congresso a aprovar anistia e impedir o Supremo Tribunal Federal (STF) de julgar a tentativa de golpe de Estado. 

Após o fracasso da estratégia – Jair Bolsonaro (PL) foi condenado e preso –, quem assume o bastão é o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Designado pelo pai, ele entra em cena com uma abordagem diferente, mas com o mesmo fim: usar sua candidatura à Presidência para forçar os partidos de centro e de direita a se comprometerem com a anistia ao ex-presidente. 

Nos bastidores, entretanto, mesmo o bolsonarismo raiz admite que a anistia se tornou inviável politicamente, e já considera que a prisão domiciliar seria um bom resultado. 

Essa substituição de Eduardo por Flávio é lida por lideranças do centro e da direita como reflexos do modo desespero de Bolsonaro. A família age para sobreviver, mesmo que isso signifique implodir a organização da direita para 2026 e prejudicar outros nomes do campo conservador.

Apesar da boa relação pública que muitos mantêm com o senador, a realidade é que, fora do PL, nenhum partido de centro ou direita topou embarcar nessa estratégia até aqui.



Andreia Sadi 


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Lula anuncia CNH sem autoescola

Uma cerimônia no Palácio do Planalto, nesta terça-feira, vai marcar a oficialização das novas regras do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para o acesso à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no país. Entre as mudanças mais significativas está o fim da obrigatoriedade de fazer aulas em autoescolas, etapa que, até hoje, era padrão no processo de formação de motoristas. O governo federal também vai lançar também o aplicativo CNH do Brasil nesta terça-feira.

Com a nova resolução do Contran, o candidato passa a ter mais autonomia para escolher como se preparar. As medidas entram em vigor logo após a publicação da norma no Diário Oficial da União.

Como fica a emissão da CNH

Curso teórico gratuito e online pelo governo; autoescolas seguem como opção

Prova teórica pode ser remota, híbrida ou presencial

Apenas duas horas práticas obrigatórias para carro e moto

Exame prático passa a usar pontuação

Instrutores autônomos passam a ser permitidos

Veículo próprio pode ser usado nas aulas e no exame, incluindo automático

PPD e CNH definitiva passam a ser emitidas automaticamente

O prazo para finalização do processo deixa de existir.



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