“O que os olhos não veem, o coração não sente…”
Enquanto a nova leva de políticos da minha linda e eterna Cabrobó usa e abusa do marketing político em torno de obras de cimento e areia, os políticos tradicionais não deixam de cuidar do que sempre enxergaram mais importante: a população carente.
Numa terra de pessoas vivendo situações de extrema pobreza e miséria, poder contar com a ajuda de quem possa é muito importante.
E é isso que os jovens políticos não compreendem. E isso não é de hoje: dar a receita e não dar o remédio, é o mesmo que não fazer nada!
Por isso a saudade dos Caldas vai reinar a partir do momento que forem saindo da política, já que estão em sua última geração e não prepararam e nem parecem querer nenhum sucessor.
A hora mais difícil é a da dor, da falta e da dificuldade pessoal e familiar e é nessa hora que se sente falta dos amigos, das pessoas de bom coração e, na "Terra da agente de saúde Maza", do político que abre a tampa da panela da cozinha e que pega água sem pedir.
Vida que segue…
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