Família Bolsonaro ligou o 'modo desespero'

Os movimentos recentes deixam claro que a família Bolsonaro se alterna nas posições para definir quem será o instrumento de pressão. 

No meio de 2025, o papel coube ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Ele atuou na frente internacional, usando a ameaça de tarifas e sanções do governo Trump contra o Brasil para forçar o Congresso a aprovar anistia e impedir o Supremo Tribunal Federal (STF) de julgar a tentativa de golpe de Estado. 

Após o fracasso da estratégia – Jair Bolsonaro (PL) foi condenado e preso –, quem assume o bastão é o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Designado pelo pai, ele entra em cena com uma abordagem diferente, mas com o mesmo fim: usar sua candidatura à Presidência para forçar os partidos de centro e de direita a se comprometerem com a anistia ao ex-presidente. 

Nos bastidores, entretanto, mesmo o bolsonarismo raiz admite que a anistia se tornou inviável politicamente, e já considera que a prisão domiciliar seria um bom resultado. 

Essa substituição de Eduardo por Flávio é lida por lideranças do centro e da direita como reflexos do modo desespero de Bolsonaro. A família age para sobreviver, mesmo que isso signifique implodir a organização da direita para 2026 e prejudicar outros nomes do campo conservador.

Apesar da boa relação pública que muitos mantêm com o senador, a realidade é que, fora do PL, nenhum partido de centro ou direita topou embarcar nessa estratégia até aqui.



Andreia Sadi 


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Lula anuncia CNH sem autoescola

Uma cerimônia no Palácio do Planalto, nesta terça-feira, vai marcar a oficialização das novas regras do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para o acesso à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no país. Entre as mudanças mais significativas está o fim da obrigatoriedade de fazer aulas em autoescolas, etapa que, até hoje, era padrão no processo de formação de motoristas. O governo federal também vai lançar também o aplicativo CNH do Brasil nesta terça-feira.

Com a nova resolução do Contran, o candidato passa a ter mais autonomia para escolher como se preparar. As medidas entram em vigor logo após a publicação da norma no Diário Oficial da União.

Como fica a emissão da CNH

Curso teórico gratuito e online pelo governo; autoescolas seguem como opção

Prova teórica pode ser remota, híbrida ou presencial

Apenas duas horas práticas obrigatórias para carro e moto

Exame prático passa a usar pontuação

Instrutores autônomos passam a ser permitidos

Veículo próprio pode ser usado nas aulas e no exame, incluindo automático

PPD e CNH definitiva passam a ser emitidas automaticamente

O prazo para finalização do processo deixa de existir.



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8% na pesquisa e insatisfação do Centrão, Flávio sinaliza desistir de candidatura

Menos de 48 horas após anunciar a sua candidatura à Presidência da República, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) admitiu ontem que pode abandonar o projeto político. Após participar de um culto em Brasília, celebração que era considerada sua primeira agenda de pré-campanha, Flávio disse que pode ser retirar da corrida eleitoral, mas ressaltou que isso tinha “um preço” a ser negociado. Sem apoio do Centrão e pressionado pelo fraco desempenho em pesquisas, o parlamentar indicou que condicionará o movimento à aprovação, pelo Congresso, de uma anistia a seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre pena de 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.

Pesquisa Datafolha divulgada no sábado mostra que apenas 8% dos entrevistados acham que Flávio é o melhor nome para ser apoiado pelo pai. Ele perde para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, a opção mais viável para o eleitor, com 22%, e para o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), com 20%. Outro dado do levantamento mostra que 50% das pessoas ouvidas afirmam que não votariam em um candidato indicado pelo ex-presidente. Votariam com certeza 26%, e 21% disseram que talvez votassem.

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Bahia e Vitória sobreviveram

É sinal que neste dia Até o Sol, até o Sol é brasileiro (Fragmentos do hino do estado da Bahia)

Esse ano de 2025, o futebol nordestino tinha cinco times na série A para alegria geral dos amantes do futebol.

 Mas a concorrência foi desigual e para dor dos nordestinos, os dois representantes do Ceará e um de Pernambuco voltaram à Série B. O Sport foi o último colocado com apenas 17 pontos.

O Bahia não conseguiu vaga direta na Libertadores ao perder para o Fluminense, pasmem, na Fonte Nova, e a única notícia boa para o Nordeste foi a sobrevivência do Vitória que bateu no São Paulo, com o que garantiu os dois times da Bahia na Série A.

Como disse o Rei do Baião em uma das suas músicas, "Senhor repórter, já que tá me entrevistando Vá anotando pra botar no seu jornal Que meu Nordeste tá mudado. Publique isso pra ficar documentado".

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Centrão resiste ao nome de Flávio Bolsonaro

Lideranças do Centrão demonstraram resistência ao nome do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para encabeçar a chapa presidencial pela direita. Por isso, o pré-candidato corre o risco de enfrentar uma pulverização de nomes, pelo menos neste primeiro momento, depois de ter se lançado à sucessão presidencial. 

A avaliação é que a insistência de uma candidatura da família Bolsonaro, mesmo com a condenação e prisão do ex-presidente, pode fragmentar o campo da direita no primeiro turno. 

O nome visto como mais viável para unificar a direita de Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi desidratado com a decisão de Bolsonaro de lançar o filho Flávio. O governador de São Paulo era o candidato que ajudava a unir o Centrão, além de ser uma aposta do mercado financeiro. 

Nesta segunda-feira, 8, Flávio Bolsonaro vai ter um encontro com presidentes de partidos do Centrão. Além de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, devem participar do encontro Ciro Nogueira (PP), Antônio Rueda (União) e Marcos Pereira (Republicanos). 

Segundo interlocutores, o próprio Flávio não trabalha com o apoio automático dessas legendas, e reconhece a possibilidade de que outros nomes sejam lançados no campo da centro-direita.

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Ceará e Fortaleza são rebaixados

A última rodada do Campeonato Brasileiro confirmou o rebaixamento de Ceará e Fortaleza para a Série B de 2026. Ambos encerraram a competição com 43 pontos, número insuficiente para garantir a permanência na elite do futebol nacional. A queda simultânea dos dois maiores clubes do estado marca um dos episódios mais duros da história recente do futebol cearense.

O Fortaleza, que nos últimos anos vinha se consolidando entre os principais clubes do país, sofreu uma queda de rendimento acentuada no returno. Já o Ceará, que havia voltado da Série B recentemente, não conseguiu se firmar na Série A e termina a temporada com mais um rebaixamento. As campanhas irregulares e a falta de resultados decisivos culminaram nessa trágica despedida.

Agora, os dois rivais terão um ano de reconstrução em 2026, com o desafio de reorganizar seus elencos, finanças e reconquistar a confiança das torcidas. A missão é clara: retornar à Série A o quanto antes e recolocar o futebol cearense no protagonismo nacional.

Triste realidade para o povo cearense.

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Datafolha: 8% apoiam Flávio indicado por Bolsonaro, 22% preferem Michelle e 20% citam Tarcísio

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que afirmou ter sido indicado pelo pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para a disputa presidencial de 2026, é apontado por 8% dos eleitores como o nome mais adequado para ser lançado. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é preferida por 22% dos entrevistados, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), por 20%.

Os números integram a mais recente pesquisa Datafolha sobre a disputa presidencial do ano que vem, realizada em um contexto em que a direita se mostra fragmentada devido à prisão e inelegibilidade de seu principal líder, enquanto o campo da esquerda permanece alinhado em torno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O instituto entrevistou 2.002 pessoas entre 2 e 4 de dezembro, ou seja, antes de Flávio anunciar que seria candidato. O cenário não favorece o senador, que já enfrenta resistência no centrão e até entre bolsonaristas, como o pastor Silas Malafaia, que classificou como "amadorismo da direita" a possibilidade de candidatura do senador.

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Frase do Dia

Em resposta indireta ao anúncio de Flávio Bolsonaro, Malafaia declarou: "A quem interessar: o amadorismo da direita faz a esquerda dar gargalhadas. Não estou falando nem contra e nem a favor de ninguém. Somente isto".



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Brasil será 8ª maior economia do planeta em 2025

A economia do Brasil deverá fechar 2025 como a 8ª maior do planeta, segundo o World Economic Outlook (Perspectivas da Economia Mundial) do FMI, outubro de 2025. O levantamento usa como base o Produto Interno Bruto (PIB) com base na Paridade do Poder de Compra (PPC), conceito econômico que compara o poder aquisitivo de diferentes moedas, ajustando as distorções causadas pelas taxas de câmbio e custos de vida. Ou seja, elimina as distorções de um dólar fraco ou forte.

Em relação a 2024, o Brasil deve perder 1 posição, para a Indonésia, cuja economia deverá crescer 4,9% em 2025, enquanto que a previsão do Fundo Monetário Internacional para o crescimento real do PIB brasileiro é de alta de 2,4%.

Folha de S.Paulo publicou que o Brasil sairia do grupo de 10 maiores economias, mas utilizou como critério o PIB em preços correntes (em dólar), que gera grandes distorções, ainda mais nesta época com Trump no poder influenciando o valor da moeda estadunidense.

O que a Folha evita dizer é que o modesto crescimento do Brasil – ainda que deva ficar entre as 5 maiores altas do G20, grupo das principais economias do mundo – é resultado da taxa de juros de 15%, o que coloca o País no 2º lugar do ranking de maiores juros reais (descontada a inflação) do planeta, com quase 10% (precisamente, 9,74% segundo a consultoria MoneYou).

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Eleições 2026 _ Erro grotesco

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) parece que não aprendeu como funciona a política no Brasil ao indicar seu filho o senador Flávio Bolsonaro para continuar com a grife bolsonarista a concorrer a presidencia nas eleições de 2026. 

Com a indicação do filho a presidência da República, pasmem, ele deixa claro que resgatará o sistema patriarcal que o Brasil adora manter as famílias no poder ao invés de abrir espaços para novas lideranças. Como o inelegivel Bolsonaro tem alucinações possa ser que tenha sido um ensaio para ver a repercussão sobre o nome do seu primogênito. 

As especulações em todo o país é de que o senador Flávio Bolsonaro será presa fácil para a velha raposa do Lula, mas caso fosse o governador Tarcísio a conversa seria outra, pois é governador do estado de São Paulo onde poderia falar de entregas (obras) para a população. Já o senador não tem nada para mostrar de algo factual.

O mercado se assustou e Bolsa despencou com a indicação do senador Flávio para presidência

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: Paulo Paim deixa a política

O Senado brasileiro perde um de seus mais ilustres membros. O senador Paulo Paim (PT-RS) anunciou oficialmente que este será seu último mandato, deixando um vazio. Aos 75 anos de idade e 40 de vida parlamentar, Paim deixa um legado de luta e resistência que será difícil de ser igualado.

Nascido no Rio Grande do Sul, uma das regiões mais racistas do Brasil, Paim enfrentou obstáculos desde cedo, mas nunca se deixou intimidar. Como jovem negro gaúcho, ele se tornou uma voz poderosa na defesa da igualdade e da justiça social. Sua trajetória é um exemplo inspirador de como a determinação e a coragem podem superar as barreiras do racismo e da desigualdade.

Paim se notabilizou como político pela defesa intransigente da igualdade, da luta antirracista, dos idosos e pessoas com deficiência. Ele foi um dos principais defensores da Previdência e da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e lutou contra a “pejotização” e a precarização das relações de trabalho.

A saída de Paim da política é um golpe para a luta antirracista e para a classe trabalhadora brasileira. No entanto, seu legado continuará a inspirar gerações futuras de lutadores pela justiça social e pela igualdade. Como ele mesmo disse, “a luta continua”.

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Para 'Financial Times ' Alexandre Moares fez a diferença

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aparece na lista de pessoas mais influentes de 2025 elaborada pela revista britânica Financial Times. A publicação explica que, para construir uma lista diversa, consultou seus repórteres, colunistas e editores com a seguinte pergunta: "Quem fez a diferença este ano?".

Moraes, único brasileiro na lista, está mencionado na categoria "heróis". A responsável por sua nomeação foi a historiadora e antropóloga brasileira Lilia Moritz Schwarcz. Na justificativa, ela escreveu que o ministrou "se tornou um símbolo da democracia e justiça no Brasil".

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Frase do Dia

"Eu, sinceramente, não concordo com as emendas impositivas. Eu acho que o fato do Congresso Nacional sequestrar 50% do orçamento da União é grave erro histórico, eu acho. Mas, você só vai acabar com isso quando você mudar as pessoas que governam e as pessoas que aprovaram isso", disse o presidente Lula.

Na 'cotação' de Brasília, Alcolumbre em viés de baixa, e Michelle, em alta

A política em Brasília pode levar alguém do céu ao inferno em um dia e, no dia seguinte, inverter essa posição. É quase como o balcão de uma bolsa de valores, onde algumas ações são mais vendidas quando a expectativa é de que seu valor caia e o investidor não quer ficar no prejuízo. Ou, são mais compradas quando se espera que se valorizem. É o famoso viés de baixa, ou de alta.

No jogo político, é quase o mesmo. Que o diga a presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, tachada de autoritária e cobrada por ter provocado uma situação constrangedora no fim de semana passado.

Na quarta, 3, ela postou foto em redes sociais ao lado do que fora "constrangido" no evento do Ceará, o deputado André Fernandes (PL-CE), ambos sorridentes.

Michelle, na foto, posa vitoriosa ao ver seu partido riscar o nome do ex-ministro Ciro Gomes da agenda de potenciais aliados, depois de um discurso duro contra ele no lançamento da pré-candidatura ao governo cearense do senador Eduardo Girão (Novo-CE).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), por outro lado, abandonou o título de adulto na sala do Congresso, que havia assumido diante das hesitações e erros cometidos pelo seu colega na Câmara, o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB).

Alcolumbre firmou uma queda de braço em torno da indicação do sucessor do ministro Luís Roberto Barroso no STF, e dali não saiu mais. Lula indicou o advogado-geral da União, Jorge Messias, mas o presidente do Congresso fazia lobby pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O líder da Casa esbravejou, expôs o governo Lula e criou embaraços aos interlocutores. Mandou recados de que a vida de Messias não seria fácil no Senado. Manteve a postura, ainda que estivesse passando por cima de uma prerrogativa constitucional que garante ao presidente da República decidir indicações para a Corte Suprema. Defendeu que cabia também ao Senado, segundo a Constituição, o papel de aprovar ou rejeitar o indicado pelo presidente.

Pelo sim, pelo não, Lula optou jogar no W.O. Não enviou a indicação de Messias, oficialmente. A leitura do parecer do relator dessa indicação deveria acontecer nesta quarta, dia 3; no dia 10, haveria a sabatina e a votação de apoio ou rejeição.


Carla Jimenez



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Minuto Finanças _ Brasileiros no limite: pesquisa mostra que maioria vive na “corda bamba financeira”

Uma pesquisa feita pelo Banco Inter em conjunto com a consultoria Consumoteca acaba de confirmar o que os altos números de inadimplência no Brasil já mostravam na prática: o brasileiro vive “numa corda bamba financeira”, sempre a um imprevisto de distância do caos por não saber administrar seu dinheiro. 

Segundo o levantamento, menos de 30% das pessoas dizem estar com as contas “em ordem” e, pior, apenas 23% consegue guardar dinheiro com regularidade. Ou seja, a maioria vive equilibrando seus gastos sem conhecimento de como gerir suas finanças. Nesse cenário, o crédito pode se tornar tanto uma boia como onda gigante, pronta para afogar o usuário.

De acordo com a pesquisa “Acrobacia Financeira”, 60% dos brasileiros pediram algum tipo de crédito neste ano. Metade deles já teve um pedido negado sem entender o motivo, e só 17% afirmam saber o que é preciso para ter crédito aprovado. Não por acaso, 60% acham que os bancos não são transparentes nesse processo.

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Protagonismo de Michelle faz direita rever planos, e outsiders se animam

Michelle Bolsonaro sinalizou mais do que força para a política ao vencer a queda de braço que travou publicamente com os filhos do ex-presidente da República. Ela sinalizou que não está disposta a submeter seu futuro eleitoral aos planos do 01, 02 e 03, como são conhecidos Flávio, Carlos e Eduardo. E isso fez a direita refazer cenários —animando "outsiders" desse campo que não teriam como rachar centrão e bolsonarismo se o único caminho fosse a candidatura presidencial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

O time que atua na pré-campanha de Ronaldo Caiado, o governador de Goiás hoje no União Brasil, por exemplo, viu vantagens. As pesquisas mostram que Michelle, entre os nomes da família, é o que larga melhor nas sondagens.


Mas a aposta é de que, se for a escolhida pelo PL para ser candidata à presidência, ela pode patinar no debate sobre políticas concretas, afastando o eleitor pragmático de centro-direita e direita, que poderia buscar outra opção no mesmo campo.

O mesmo vale para os entusiastas da candidatura de Ratinho Júnior (PSD), o governador do Paraná, ao Planalto.

Nos bastidores, todos estão refazendo contas. Tarcísio seria capaz de manter unido o bloco que soma centrão e bolsonarismo. Mas uma candidatura que venha com o sobrenome do ex-presidente inevitavelmente racharia o grupo.

Quem também vê vantagens no racha da direita é, por óbvio, o Planalto.


Daniela Lima


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