A empresa vai implementar um programa de demissão voluntária (PDV) e espera, em até 2 anos, reduzir em 15 mil o número total de funcionários, o que representaria um corte de 18% na folha de pagamentos.
Entre as medidas preparadas, está a tomada de empréstimo de R$ 12 bilhões junto a instituições financeiras bancárias.
De acordo com Rondon, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Bradesco vão aportar R$ 3 bilhões cada. Itaú e Santander vão emprestar outros R$ 1,5 bilhão, cada um.
Segundo os Correios, R$ 10 bilhões do crédito contratado entrarão no caixa da empresa até quarta-feira, 31. A empresa espera receber o restante em janeiro de 2026.
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