As decisões foram assinadas pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), e outros quatro membros do órgão.
No caso de Eduardo Bolsonaro, a cassação foi motivada pelo acúmulo de faltas ao plenário. O deputado registrou 59 ausências até a data da decisão, número que ultrapassa o limite constitucional permitido.
Já a situação de Alexandre Ramagem envolveu uma estratégia diferente por parte da presidência da Câmara. O presidente da Casa, Hugo Motta, optou por não submeter o caso ao plenário, buscando evitar o desgaste político vivido recentemente no episódio da deputada Carla Zambelli. Naquele caso, a Câmara manteve o mandato, decisão que acabou derrubada pelo Supremo Tribunal Federal, levando à posse imediata do suplente e, posteriormente, à renúncia da parlamentar.
Vida que segue...
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