O poema " No Meio do Caminho ",obra de Carlos Drummond de Andrade, que foi publicado 1928, ilustra As Pedras como obstáculos ou problemas que encontramos, que muitas vezes nos impedem de seguirmos a caminhada; são os obstáculos no percurso, que podem impedir de avançarmos na vida.
Hoje após 94 anos da publicação deste atual poema, é possível utilizá-lo para retratar a situação, os obstáculos da Minha Linda e Eterna Cabrobó.
Na minha Cidade...( SOL)
Na entrada de minha cidade tem buracos! Enfeando as ruas largas, as belas praças, Tem buracos! Muitos buracos!
_ xx_
As praças antes, Cartões Postais, estão tristes e perfuradas, Com tantos buracos foram castigadas. Não posso esquecer das ruas largas, das belas praças Que causavam orgulho ao povo de minha cidade.
_ xx_
Hoje o que se vê são buracos, perfurações, Que inquietam, causam insatisfações, Simbolizando a espera.
A concretização de promessas de inovações... PORQUE MINHA CIDADE TEM BURACOS!
( Paródia do poema " No Meio do Caminho", 1928. Carlos Drummond de Andrade.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário