Palestra sobre o direito da mulher foi realizada na escola municipal Dorothy Stang

“Se a mulher pode ir para a praia e vestir quase nada, então por que ela não pode vestir qualquer coisa?” _ Malala Yousafzai 
Há 8 anos escolas particulares paquistanesas foram proibidas de comprar o livro Eu sou Malala, de Malala Yousafzai, menina símbolo da luta pelo direito das mulheres paquistanesas à educação e da luta contra o terrorismo, por ordem da Federação de Escolas Particulares do Paquistão, no Brasil, o livro é utilizado como forma de conscientização do papel do jovem nas mudanças da educação. Malala, que atualmente tem 25 anos, que já tem no seu Curriculum um Prêmio Nobel da Paz 2014.

Sua história serve de inspiração para jovens do mundo inteiro, inclusive no Brasil. Na escola municipal Dorothy Stang, CAPITAL do DINHEIRO, o livro de Malala foi utilizado no projeto de leitura pela professora/mestre Michelly Soares com seus fascinantes. Os alunos tiveram de ler sobre sobre a história e luta da paquistanesa, que vê na educação a chave para combater o terrorismo.
A culminância do belíssimo projeto foi fechada com chave de ouro com a palestrante a delegada Ana Carolina Carneiro que explanou de uma forma bem pedagógica a real situação em relação "A violência contra a Mulher".

"Apesar da violência contra as mulheres, percebemos que elas estão a cada dia mais autônomas", disse o gestor Rogério Furtado.     

"Eu fiquei emocionada com a história de vida da Malala, uma menina tão jovem que lutou pelos direitos das mulheres à educação", disse a aluna Amanda Talita.

Vida que segue...

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