Tudo ia muito bem, ou quase muito bem, lá pelas bandas da Capital do Boi Gordo até a corda ser puxada pelo gestor municipal de Xinguara, o Homem do Sapato Branco – Médico de formação e prefeito por escolha popular.
Dr. Moacir Pires de Faria, por lá chamado de o Homem do Sapato Branco, decidiu usar a tinta da caneta e pôr ordem na Casa, pelo menos são os rumores que circulam nas redes sociais na terra da pecuária.
O vice, Vilmones Silva, até então “o cara”, que tinha o controle da SEMEC – chamada por lá de “Prefeitura Municipal de Educação de Xinguara” em alusão a um poder paralelo, por sinal, muito forte isso, era quem detinha juntamente com seu grupo do PSC, do senador Zequinha Marinho (PL) os poderes de mandar, contratar, mandar embora, fazer e acontecer, foi “surpreendido” com o decreto de exoneração de uma nomeação importante da direção de uma escola do município.
A nomeação do diretor de uma Escola da rede municipal foi feita, segundo informações do zap, zap, com o acordo de apoio político, onde o diretor é primeiro suplente de vereador e até então ligado a outro grupo político.
Mas lá pelas tantas, veio à tona que o tal acordo era fruto de uso da máquina pública em favor da pré-candidata a deputada federal Julia Marinho, PSC e do próprio Vilmones que cogitava a possibilidade de vir candidato a deputado estadual, mas esqueceram de combinar com o prefeito.
Ao saber desse e de tantos outros feitos, o Homem do Sapato Branco resolveu agir. Isso mesmo, agiu em conformidade com o que manda o script: MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM TEM JUÍZO, ou seja, quem detém o poder da caneta é o prefeito e não o vice.
Na contramão de tudo, pois se o vice Vilmones, tivesse usado alguma das experiências da política, teria se alinhado com o prefeito e migrado para um partido da base do governador, para então sair candidato com apoio do gestor municipal, simples assim.
Mas, demonstrando prepotência, resolveu peitar o prefeito, preferindo então seguir às coordenadas o seu preferido, o ex-prefeito Osvaldinho Assunção, que dizem por lá, seria o coordenador de campanha do ex-pré-candidato Vilmones.
E agora? perguntam os amigos e participantes dos grupos de zap, zap. Como fica a situação? Simples, não fica, respondem alguns. Vilmones não tem estrutura nenhuma para continuar querendo se lançar candidato a deputado estadual, sem ter que usar a máquina pública e sem ter um cabo eleitoral forte.
Na capital do Boi Gordo, pode se dizer, como o ditado popular: A vaca foi pro brejo, com corda e tudo.
Sem candidatura, prestigio em declínio, situação arranhada com o prefeito e por ai segue. Detalhe: agora Zequinha Marinho perde um palanque em Xinguara.
Vida que segue...
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