Quem é Lisa Cook, a diretora do Fed que Trump tenta demitir?
Tarcísio compara Lula a Vargas e diz que sucessor deverá ser como JK: “40 anos em 4”
“Lá atrás a gente teve uma pessoa que governou o Brasil por muito tempo, fez muita coisa, que foi Getúlio Vargas. [Após seu suicídio], instala-se a confusão no Brasil. Eis que vem Juscelino Kubitschek, com o lema ousado ’50 anos em 5′. Ele impulsiona a indústria, interioriza o Brasil, e constrói Brasília não em cinco, mas em três anos”, contou o governador de São Paulo, em fala durante seminário promovido pelo grupo Esfera Brasil.
“Um líder disruptivo que implantou bases para darmos o salto subsequente”, prosseguiu. Sem falar sobre sua possível candidatura no ano que vem, ele disse que o novo governo deverá resgatar JK: “Eu não vai ser qual vai ser o lema do próximo governo, mas sei que a gente precisa fazer pelo menos 40 anos em 4”.
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Frase do Dia
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Lula que se cuide
Vale lembrar/ Em 2022, Bolsonaro perdeu por pouco, especialmente devido aos erros que cometeu em seu governo e com alguns percalços de aliados, vide Carla Zambelli armada nas ruas de São Paulo. Além disso, não obteve apoios expressivos no segundo turno, uma vez que Simone Tebet (MDB) respaldou Lula. Desta vez, o centro, em vez de fechar com Lula, caminha para ficar mais próximo da direita. Ainda há muito tempo pela frente, mas, se houver uma saída para derrotar o atual presidente, os partidos de centro não hesitarão em largar o petista no meio da estrada.
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Famílias brasileiras usam quase 10% do orçamento para pagamento de juros; percentual é quase o triplo da média de 17 países desenvolvidos
Hoje, 27,79% da renda das famílias vai para dívidas e juros — sendo que os encargos representam mais de um terço do total. Esse percentual é quase três vezes maior que a média de 17 países desenvolvidos, segundo o BIS. Nos EUA, o comprometimento é de 8%, e no Japão, 7,8%.
Segundo o professor Rafael Schiozer (FGV-EAESP), no Brasil o peso maior vem de cartão de crédito e empréstimo pessoal, que cobram juros elevados. Apenas 2,13% da renda está ligada ao crédito imobiliário, modalidade com taxas menores. Assim, 25,66% do endividamento roda em condições mais caras.
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Fissurado em atacar, Filipe Luís não levou gol em 60% dos jogos no Flamengo
Você Sabia?
O número de brasileiros que moram sozinhos cresceu no país e chega a 14,4 milhões de pessoas. O dado faz parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
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João Campos tem 55% e Raquel Lyra, 24%, aponta Quaest
Renda mais alta faz moradia melhorar, mas brasileiro fica mais dependente do aluguel, diz IBGE
Os imóveis alugados eram 18,4% dos domicílios em 2016. No ano passado, a proporção subiu para 23%, um aumento de 4,66 p.p. no período.
Os domicílios próprios e pagos seguem sendo a maioria, mas sua participação caiu 5,2 p.p., passando de 66,8% para 61,6% das moradias. A mesma tendência foi observada entre os imóveis próprios que ainda estão sendo pagos, que eram 6,2% e caíram para 6%.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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'Nova gasolina' já é vendida nos postos; saiba se ela vai afetar seu carro
Centrão escanteia filhos de Bolsonaro e calcula rotas para 2026
O descolamento entre o centrão e o ex-presidente aparece nas entrelinhas. Ministro da "cozinha" do Planalto no governo Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) repetiu que defende a anistia, mas avalia que a direita não pode ficar parada.
Ciro é copresidente da maior federação do Brasil. O senador afirma que o ideal seria anistia para Bolsonaro poder concorrer, mas sugere que não há tempo para indefinições. "Defendo que o mais rapidamente possível nós possamos definir um quadro que possa nos levar à vitória.".
O caminho do centrão deve ser à direita. A avaliação é de ACM Neto, cacique do União Brasil e ferrenho defensor de uma candidatura de oposição ao governo Lula (PT).
No domingo, o vereador Carlos Bolsonaro chamou de "ratos" e de "oportunistas" os quatro governadores que pertencem ao bloco e são pré-candidatos a presidente. O núcleo duro do ex-presidente entende que está em curso uma "disputa por herança de pai vivo".
Caciques do centrão avaliam que o Brasil precisa de um político "equilibrado". Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) seria o nome adequado para representar os partidos do bloco. Integrantes do Republicanos, União Brasil, PP e até do PT já dão como certo o nome do governador de São Paulo na disputa.
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Para a Geração Z, “pequenos mimos” valem estourar o orçamento do mês
Você Sabia?
Senadores têm mais verbas em emendas do que 44% das cidades brasileiras
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Protecionismo no Brasil estrangula produtividade e renda da população
O Brasil impõe há décadas barreiras intransponíveis para o seu desenvolvimento e aumento do bem-estar da população por ser uma das economias mais fechadas do mundo.
De fora das grandes cadeias produtivas globais e com participação irrisória pouco superior a 1% no comércio mundial, o isolacionismo brasileiro freia o crescimento e estrangula a produtividade e a renda.
Desde a década de 1980, o Brasil vive na chamada “armadilha do baixo crescimento”. O aumento médio do PIB, que beirou 7,5% entre 1950 e 1980, despencou para cerca de 2,5% a partir de 1981. O fator crucial para a estagnação é a baixa produtividade.
Por hora trabalhada, a produtividade cresceu em média apenas 0,5% ao ano entre 1981 e 2023. Enquanto a agropecuária registrou avanço robusto de 6% ao ano, a indústria teve desempenho negativo, com queda média de 0,3% ao ano (-0,9% na indústria de transformação).
O setor de serviços, que representa 70% das horas trabalhadas, ficou praticamente estagnado. Sem uma aceleração da produtividade, a melhoria do padrão de vida da população brasileira não ocorrerá, afirmam especialistas.
No setor de máquinas e equipamentos, em que as importações poderiam elevar a produtividade das empresas, o Brasil tem as maiores tarifas do mundo, de até 11,5%.
“Isso barra a compra de máquinas avançadas e a eficiência, inclusive para aumentar as exportações”, afirma Fernando Veloso, autor com outros economistas de livro do Centro de Debates de Políticas Públicas (CDPP), que destaca a urgência de uma nova agenda de integração comercial internacional.
A tese central do trabalho (“Integração Comercial Internacional do Brasil”) é que, após ter desempenhado papel relevante na industrialização do país, a manutenção de uma economia fechada ao comércio exterior tornou-se obstáculo à produtividade e ao desenvolvimento.
Isso leva o Brasil a se distanciar cada vez mais dos níveis dos EUA. Se nos anos 1980 um trabalhador brasileiro alcançava 46% da produtividade de um norte-americano, hoje ele produz um quarto (25,6%). É o mesmo nível de sete décadas atrás, segundo dados do Conference Board. Significa que o um brasileiro leva uma hora para fazer o mesmo produto ou serviço que um americano realiza em 15 minutos.
Para os autores, o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil mostrou a necessidade de o país diversificar e aumentar seu comércio internacional.
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