Desculpa se hoje não sou mais aquela criança
Que há tanto antes se via esperança
A minha alma de infância esta farta,
A minha esperança se feriu
Do orgulho perfeito.
Que há muito tempo no peito se fincou,
O verde que trazia na mente ao ouvir a frase esperança
Hoje não tem mais cor!
Dói vê-la perdida ao mundo a deriva.
Vagando como se não houvesse corpo.
Ainda procuro a minha esperança perdida
Que ainda um dia há de voltar.
E trará consigo a alegria de um menino
Que á sua infância voltará.
Méullen Melo _ estudante de Biomedicina pela Unopar.
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