Se a natureza humana nasce com perfeição e amor terno, fecundo no olhar e no sorriso inocente, nas cores e movimentos dos sonhos dispersos e lúdicos, cabe aos mestres o poder mágico e operário da instrução e do acompanhamento desse edifício, chamado vida.
A sintonia poética do nascituro se expandirá nas mãos que modelam vidas e que são imprescindíveis para a altiva existência.
Trabalhar neurônios e suas complexidades, instruir e formar cidadãos é algo transcendental, sublimamente divino.
Não cabe e nem se aproximam comparações.
São os mestres que transformam letras e números e nos ensinar a refletir e entender sobre a vida e todas as possibilidades.
Aos mestres, reverência e gratidão!
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