Bolsonaro e a religião

Há uma rede política incentivada pelos coronéis da fé, lideranças evangélicas que falam publicamente e vão aos meios de comunicação. Ao perceber isso, Bolsonaro tenta ser católico e evangélico ao mesmo tempo. Ele fala sobre valores cristãos, está ligado a movimentos internacionais. 

No momento em que os medos estão presentes, as incertezas e desigualdades sociais são reproduzidas, eles (evangélicos) conseguem impor nesse momento uma religiozização da política e obrigam, inclusive, que católicos, que não se colocariam assim, respondam do mesmo jeito. 

Considero que isso é uma conjugação de fatores que junta várias coisas, mas acontece porque esse presidente apela para isso e consegue que a religião ocupe um espaço enorme no mundo da política.

Vida que segue...

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