Existe um tempo para cada coisa" (Ecl. 3,1).
Como dizia o ex-presidente Lula "Nunca antes na história desse país" e acrescento que as igrejas evangélicas foram tão cobiçadas. Nessa ofensiva para conquistar o chamado “voto cristão”, os dois principais candidatos à presidência, segundo as pesquisas de intenção de voto, têm intensificado um duelo de retórica para disputar, sobretudo, os eleitores evangélicos.
De um lado os bolsonaristas tentam colar de todas as formas a ideia de que a eleição do pajé petista Lula seria uma ameaça ao funcionamento das igrejas, os lulistas estão atuando de forma a reduzir a resistência entre os cristão e buscam uma maneira de contra-ataque para recuperar esse voto de apelo religioso.
Para isso vários políticos evangélicos que apoiam Lula estão conversando e mostrando que caso vença as eleições, as igrejas continuarão sendo igrejas. A Senadora Eliziane Gama e Marina Silva estão mantendo contatos com vários pastores que não são ligados ao Trono Sagrado do Silas Malafaia e outros.
De uma coisa, queridos leitores, podem acreditar, os grandes perdedores dessa eleição será as igrejas. Elas estão sendo usadas de uma maneira "nunca antes vista neste país".
Sem esquecer das brigas que vem ocorrendo entre os fieis irmãos de dentro das igrejas (Católicas e Evangélicas), tudo por causa de homens mortais. A política passa como a velocidade da luz, mas as amizades continuam.
"Eu vou até um terreiro de macumba se for para Bolsonaro ganhar as eleições", isso um irmão falou, por ai estamos vendo a que ponto chegamos.
"Eu sou evangélico, mas meu facão não", referindo a uma discussão política dele com um irmão católico.
Vida que segue...
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