No ano passado, eram 56%, mas a meta estabelecida pelo próprio governo federal era chegar a 60%.
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Com amplo apoio do chamado centrão, composto por parlamentares de siglas como PL, União Brasil, PP, PSD e MDB, o projeto segue agora para análise no Senado.
A PEC estabelece que deputados e senadores só poderão responder a ações penais se houver autorização da Câmara ou do Senado. O Supremo Tribunal Federal (STF) precisará enviar a denúncia à respectiva Casa Legislativa, que terá até 90 dias para deliberar. Sem essa autorização, o processo não poderá avançar.
Tantas coisas para serem aprovadas para o país melhorar e o Congresso se preocupando com a PEC da Blindagem. Tomara que o Senado não aprove essa vergonha.
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O número de consumidores brasileiros com contas em atraso registrou um aumento de 9,20% em agosto de 2025, na comparação com o mesmo período de 2024. O Indicador de Inadimplência de Pessoas Físicas, apurado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e revelou que a variação mensal teve alta de 0,71% em relação a julho deste ano.
O levantamento estima que o Brasil tinha, em agosto, 71,78 milhões de consumidores negativados, o que representa 43,13% da população adulta do país.
A alta anual de devedores foi impulsionada, principalmente, por dívidas com tempo de atraso de três a quatro anos, que tiveram um crescimento de 39,69%. Além disso, a participação no total de inadimplentes é maior para as dívidas de um a três anos, que correspondem a 36,19% do total. O tempo médio de atraso é de 28,4 meses (2,4 anos).
A Região Centro-Oeste apresentou o maior aumento anual de devedores, com 9,10%, seguida por Sudeste (8,63%), Norte (8,08%), Nordeste (7,64%) e Sul (5,37%).
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O nome favorito do grupo é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A família Bolsonaro não quer perder o controle e a influência nessa definição. E, no início de setembro, Valdemar disse ao Estúdio i, da GloboNews, que iria apoiar "o candidato que o presidente Bolsonaro indicar, mesmo que seja alguém da família Bolsonaro", inclusive Eduardo, um dos nomes cogitados pelo grupo.
O que preocupa o Centrão, entretanto, é que Bolsonaro funciona no próprio ritmo, e dificilmente vai indicar o candidato no tempo que o grupo deseja. O temor é que o ex-presidente deixe essa definição para a última hora, como fez Lula (PT) em 2018, e acabe por obstruir a construção de uma candidatura viável.
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Apesar de condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro (PL) continua sendo o eixo da base eleitoral da oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao seu lado, mais duas lideranças convergem para formar um tripé difícil de ser batido: o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), potencial candidato em 2026, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cuja política externa pressiona o governo brasileiro com tarifas de até 50% sobre exportações e sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal.
O cenário é sem precedentes. Pela primeira vez, um ex-presidente e generais de alta patente foram condenados por tentativa de golpe, enquanto a Casa Branca intervém diretamente na vida política brasileira. Tarcísio já se coloca como "herdeiro" do espólio eleitoral de Bolsonaro, ainda que os filhos legítimos pleiteiem a candidatura de um deles. Apesar das pressões, Lula, o Senado e mesmo a Câmara (ainda) resistem à ofensiva para aprovação de uma anistia ampla, geral e irrestrita pelo Congresso, que devolva a liberdade e a elegibilidade ao ex-presidente, cada qual com suas razões. Isso significaria perigosa inflexão autoritária, antes mesmo das eleições.
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A Vale ecebeu a licença de operação para as atividades relacionadas à mina do Projeto Serra Sul +20 Mtpa, localizado no município de Canaã dos Carajás, no Pará. O objetivo da companhia é expandir sua produção de minério de ferro. Com investimentos totais estimados em US$ 2,8 bilhões, o projeto já alcançou 57% de avanço financeiro e 77% de progresso físico.
Segundo a mineradora, a licença de operação, expedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), marca um avanço relevante na execução do Projeto, conforme o cronograma previsto, com início do comissionamento programado para o segundo semestre de 2026.
Uma vez concluído o projeto será um importante reforço à capacidade produtiva da companhia, além de servir como plataforma estratégica para o crescimento sustentável da produção de minério de ferro da Vale no Brasil.
O projeto prevê a expansão da capacidade anual da mina-planta S11D, no Sistema Norte, em 20 milhões de toneladas, por meio de iniciativas como a abertura de novas áreas de lavra, a instalação de um novo britador semimóvel, a duplicação da correia transportadora de longa distância existente e a implantação de novas linhas de processamento na planta.
O Serra Sul +20 Mtpa, junto com os projetos Vargem Grande e Capanema, compõe o conjunto de iniciativas estratégicas da Vale voltadas à ampliação sustentável da produção e à maior flexibilidade do portfólio de produtos de minério de ferro.
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Desde a redemocratização, em 1985, o Brasil teve oito presidentes civis, mas a estabilidade institucional foi um desafio constante. Em 40 anos, cinco desses líderes enfrentaram processos de impeachment, condenações judiciais ou chegaram a ser presos, marcando uma trajetória de crises políticas e jurídicas no comando do Palácio do Planalto.
Apenas três presidentes eleitos pelo voto direto ou que assumiram como vice concluíram seus mandatos sem sofrer condenações, prisões ou a perda do cargo: José Sarney (MDB), Itamar Franco (que morreu em 2011) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Os demais tiveram seus governos ou o período pós-Presidência diretamente afetados por investigações e julgamentos, cujas acusações vão desde corrupção e crimes fiscais até uma tentativa de golpe de Estado.
Fernando Collor: do impeachment à Lava Jato.
Dilma Rousseff: o impeachment por crime fiscal.
Lula: a prisão e a anulação pelo STF.
Michel Temer: a prisão pós-mandato.
Jair Bolsonaro: a condenação por tentativa de golpe.
O caso mais recente envolve Jair Bolsonaro (PL). Em setembro de 2025, a Primeira Turma do STF o condenou a 27 anos e 3 meses de prisão por um conjunto de crimes, incluindo tentativa de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Segundo a acusação, ele liderou uma trama para desacreditar o processo eleitoral e planejar uma ruptura institucional para se manter no poder após a derrota nas eleições de 2022.
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